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Erótica - Iniciação
Não são poucas.
Essa coisa de falar idade, altura, peso, tipo físico, etc…, deixa o texto meio que deslocado uma vez que posso demorar a escrever ficando assim meio fora do contexto.
Vamos começar pelo início da minha estória, isso nos leva ao tempo escolar, nessa época ainda novo já tinha meu interesse nas meninas, Rarararara, ainda mais que nadava pelo estado, nossa equipe era mista, tendo todas as faixas de idade, mas naturalmente éramos separados, mas na piscina dava para ver as meninas e as professoras.
No vestiário rodava sempre alguma revistinha porno, os mais velhos vendendo elas para os mais novos que escondiam na suas mochilas para se acabarem em casa.
As meninas e as professoras de maio de natação despertavam ainda mais minha curiosidade, observando assim cada detalhe dos seus corpos.
Mas voltando a escola, lá tinha várias garotas. Que mesmo de uniforme despertavam interesse, na época elas usavam sainha, camisa branca, meias brancas e tinham que prender os cabelos.
Uma que mais instigava minha curiosidade era a Mirian, cabelo castanho claro, pele branquinha, os seios começando, lábios carnudos. Conversávamos sempre no recreio, ela é uma amiga a Isabela, sempre juntas, eu e o Mário íamos lá ficar com elas e conversar, nós dois já pensando em outra coisa além de conversar, e não posso dizer que elas também não pensavam nisso.
Era uma escola pública, mas no terreno de um mosteiro franciscano, portanto sempre tinha um frei andando pelo pátio, além de professoras e professores vigiando os alunos, assim não dava para fazer muito além de conversar nesses momentos.
Rarararara
E olha que procurávamos uma oportunidade para tocar nas suas pernas ou roubar um beijo, mas era difícil nesse momento, pois eu já tinha na época alguma fama de encrenca, pois não deixava as coisas por pouco e fazia do jeito que eu queria, mesmo enfrentando alunos mais velhos, tendo que ir as vezes na diretoria.
Atrás do mosteiro tinha sempre uma plantação de milho e nessa época estava alto e não tinham muitas janelas voltadas para aquele lado, ficando também a maior parte atrás da igreja fazendo assim um ponto cego.
As garotas não resistiam muito aos nossos avanços, um toque nas pernas, um tapa na mão e risonhos, naturalmente com um para, mas não saiam para longe.
Davam risinhos uma para a outra e nos olhavam querendo saber o que iríamos fazer a seguir, e nos de olho nos professores e ao frei Elias que ficava rondando observando tudo. Tínhamos que aproveitar os momentos para sermos mais atirados, até mesmo dar um beijo nos rostos delas ou pegar suas mãos, Rarararara, e por suas mãos nas nossas pernas bem perto do ……
Elas deixavam, riam e tiravam logo em seguida a mão, dando risinhos, nos olhando, e lá vinha mais um para.
Nosso uniforme na época, ainda uma bermuda nos joelhos, de sarja, somente o próximo ciclo iria mudar para calça comprida, mas ia levar este ano e mais um para estarmos no próximo ciclo.
Assim, até não aparecia muito quando tava duro, pois a bermuda era até larga, mas se olhasse bem poderiam notar a elevação, Rarararara, por isso para dar uma disfarçada sempre tinha drops no bolso, drops kids hortelã, aí vai uma propaganda das antigas.
Assim combinamos com as meninas nos encontrar depois da aula atrás da igreja, no milharal, elas olharam uma para outra deram risadinha, a Miriam me olhou e falou que ia, nessa, numa distração da vigilância dei um beijo nela, bem no canto ho dos lábios ela corou, me olhou, disse até a saída pegou a mão da amiga e correu para outro ponto do pátio.
Eu e o Mário ficamos lá olhando elas correrem com a sainha balançando, até pararem junto a outras amigas, dando risinhos e nos olhando.
Como disse, lá na equipe de natação rolava umas revistinha de sacanagem, algumas eram fotos, outras desenhos, e eu ficava sempre pensando como seria fazer o que via nelas, uma garota que me instigasse e me deixava com interesse nas partes que não se podia ver.
Nessas horas sempre ficava duro contra o uniforme, neste momento não era só o volume do drops a se notar.
Tocou o sinal, hora da aula e lá nós para fila, um de meninos e outra de meninas, esperando para ir para a sala, e eu só pensando na saída, o que elas iriam deixar fazer, o que poderíamos tocar e elas, o que deixariam.
Sentado no meu lugar, o pau latejando, dava uma arrumada pondo a mão no bolso toda vez que a professora virava para lousa e escrevia a lição, parecia que nunca chegava a hora do sinal da saída.
Mas mesmo com o meu sufoco chegou a hora da saída, saímos em fila para o pátio onde éramos dispensados para sair, encontrei o Mário e ficamos procurando as duas, pensando já que elas não iriam e tinham nos enganados, depois de um tempo encontramos elas, estavam meio assustadas mas queriam ir tanto como nós.
Peguei a mão da Miriam e a conduzi por um caminho que iria nos levar lá no milharal, nos olhando para todos lados, provavelmente dando a maior bandeira de quem estava fazendo algo de errado, mas não fomos pegos.
E como combinado eu e o Mário nos separamos, indo cada um para um lado com as garotas para elas não verem uma à outra e assim termos mais chances.
Lá do meu lado com a Miriam, ela assustada olhando para todos os lados mas não largou minha mão e não disse nada, mas dava para ouvir a respiração dela estava ansiosa e também não sabia o que iria acontecer.
Paramos, virei para ficar olhando ela, aqueles olhos assustados, toquei seu cabelo acariciando e descendo para o rosto, sentindo sua pele nos meus dedos, quente, lisa, cheguei mais perto e lhe dei um beijo na boca seca ainda sem saber o que iria acontecer, mas não recuou, ficou, a abracei, meus braços em torno do corpo dela, assim perdeu um pouco da timidez e me abraçou também, agora nossos corpos grudados, a respiração dos dois denunciava nossa vontade.
Abraçados, corpo com corpo, continuando beijando, minha língua passa pelos seus lábios, acho que ficou surpresa, ela abre um pouco e deixa minha língua dançar procurando aos poucos a sua, minha mão não parando acariciando suas costas, ela se entrega a minha língua abrindo mais a boca deixando ir a procura da sua.
Minha mão descendo pela suas costas, passando abaixo da cintura, acariciando suas pernas por cima da saia, descendo até tocar sua pele e ir acariciando suas coxas, levantando pouco a pouco sua saia.
Ela não impedia, estava no beijo se entregando e eu já com o drops duro….. Opa, já de pau duro, encostando no corpo dela, provavelmente já sentindo, as coxas lisinha pele macia ao contato da minha mão, subindo até a calcinha, nessa hora ela segura minha mão para que pare, mas não para de beijar. Seguro a mão dela e levo delicadamente para tocar meu pau, ela deixa levar, toca, deixo a mão lá e abraço mais, ela não tira, explora todo por cima da bermuda.
Beijando, abraçando e ela com a mão no meu pau, não tira, deixa lá e vai sentindo tocando, aproveito vou descendo minha mão, aperto a bunda, ela não reage, continua acariciando, o beijo já com a língua se tocando, molhado, desço minha boca molhada para o pescoço dela e sinto a pele arrepiada.
Enquanto beijava seu pescoço, a pele toda arrepiada a respiração ofegante, ela ia apertando meu pau, ia levantando sua saia, apertando a bunda, já sentia o toque do algodão da calcinha na minha mão, e ela cada vez mais ofegante, acariciando e apertando a bunda, sentindo cada vez mais sua respiração quente na minha nuca.
Abro a bermuda, só para facilitar ela agarrar, ela vem e pega por cima da cueca, segurando ele todo na mão, de olhos fechados a pele quente, perfil tô se ela quer pegar, sentir na mão, ela sem abrir os olhos balança a cabeça afirmando, coloco a mão dela dentro da cueca e deixo ela pegar, segurando e apertando, parece até que não está respirando, um momento para ela, e aperta mais forte, me olha nos olhos e sinto algo nesse olhar que ainda não sei.
Olhando para ela, ofegante, acariciando sua bunda, passando o dedo pelo seu cuzinho, por cima da calcinha, pergunto se ela quer ver, ela aperta mais, me olha com cara de mais assustada e afirma com a cabeça. Baixo um pouco mais a bermuda e tiro ele para fora da cueca, e falo para ela olhar, ela aperta mais e baixa os olhos para olhar, ver ele duro entre sua mão, a cabeça vermelha.
Ela abaixa a cabeça para olhar diretamente, encarando e apertando, ruborizada, e eu querendo mais, querendo ela beijando, Rarararara, igual vi nas revista, mas não sei como pedir, ela não para de olhar e apertar, será que pergunto se quer ver melhor?
Segurando seus ombros faço força para ela abaixar e ver mais de perto, ela resiste, levanta a cabeça me olha e falo.
Vai olha mais de perto.
Deixando de resistir ela vai se abaixando, se ajoelhado, agora meu pau próximo ao seu rosto ela segura com as duas mãos, acariciando e passando o dedo na cabeça sentindo a babinha que já escorre.
Como se perguntasse para mim o que fazer ela levanta a cabeça seus olhos brilhando sem deixar de apertar com os dedos melado, entre respiração falo para ela beijar, fica mais vermelha, aperta com mais força e olha para ele é beija a cabeça.
Puxo a cabeça em direção do meu pau, ela olha, perguntando, falo baixinho, abre a boca e chupa ele, ela para fica me olhando, abre a boca, baixa os olhos e aos pouco meu pau some naquela boca, sinto os lábios a língua tocando meu pau, e ela vai engolindo, olhando vejo meu pau sumindo na sua boca.
Sentindo a língua por baixo, seus lábios envolvendo, seus dentes arranhando ela vai tirando devagar, eu sentindo cada momento, ela beija a cabeça passa a língua sentindo o gosto da babinha, meu pau já todo babado, nesse momento só nos quis do pelo instinto.
Vai chupa, como um picolé, tirando e socando na boca, empurro o pau novamente para dentro, ela obedecendo, chupando com força, entrando e saindo daquela boquinha.
Quase gozando, gemendo baixinho e ela continuando, acabei gozando dentro da sua boca, ela assustada, para, mas não tira da sua boca.
Por um momento parados ali, meu pau gozando dentro da sua boca ela sentindo o gosto, começa a chupar, sugar mais forte como se quisesse tomar até a última gota. Faço parar, puxo sua cabeça e lhe dou um beijo, sentindo o gosto da porra dentro da sua boca.
Pergunto para ela se gostou, ela pela primeira vez fala.
Muito.
Meu pau ainda para fora ficamos lá nos abraçando por mais um tempo. Já tarde vamos nos arrumar para ir embora, eu segurando sua mão e ela olhando para mim.
Quer mais, quer novamente, ela fica vermelha e fala.
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