Março 25, 2023

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Escada de Incendio

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Quando a banda tocou e atenção era só pra ela, eu aproveitei para diminuir nossa distância, e ela respondeu roçando em mim, enquanto eu me afundava no cheiro no seu pescoço e puxava sua cintura ao meu encontro, ela ria, dançava e me beijava cada vez menos tímida.

Quando nossos beijos já estavam incomodando a família tradicional brasileira, resolvemos estender a noite no meu AP, e na viagem de carro até lá em cada semáforo que paramos nos pegamos com gosto, nossas mãos deslizavam descobrindo os contornos um do outro e chegando na minha vaga meu pau latejava dentro do jeans, tive que me ajeitar para sair do carro.

O martírio do caminho até o elevador era gigante, eu só queria consumir ela ali mesmo, e quando a porta do elevador fechou os 10 segundos que demorou para seguir seu rumo a cima foram um show para as câmeras vigiadas pela portaria, eu já não me importava.

Quando descemos eu optei por não entrar na minha porta e a joguei para porta da frente, a escada de incêndio, que bateu forte atrás de nós e a escuridão total logo nos consumiu. Eu queria ela ali mesmo, beijei seu pescoço e desci pelo seus peitos, chupando leve sobre o tecido. A virei brusco contra parede e deslizei minha mão por suas pernas até chegar na sua calcinha, a puxei de lado me agachei, caindo de boca e a explorando toda.

A chupei até minha barba ficar toda molhada, ela gemia baixo e já era hora de eu aproveitar de outra forma. Quando fiquei de pé com ela ainda de costas pra mim, esfregou suas mãos no meu pau por cima da calça, explorou meu zíper até achar meu pau já duro e pronto pra ela, que o encaixou por trás e eu não demorei um segundo para começar a socar, puxava sua cintura pra mim, e sentia seus pés saindo do chão a cada estocada que eu dava.

Seu gemido se intensificou, eu travei seus braços para trás da sua cintura segurando firme com uma das mãos, quando a luz do corredor passou por baixo da porta eu tampei sua boca para abafar seus gemidos. Alguém passando pelo corredor a poucos metros de nós que só não podia passar pela escada, mesmo com a tensão eu não parei de socar, agora mais lento e forte, deixando a pequena parte da iluminação momentânea me dar um vislumbre dos seus olhos revirados de tesão.

Mudei de posição pois queria continuar beijando sua boca, de frente pra ela ainda pensava seu corpo na parede. Subi uma de suas coxas com a mão e lambi todo seu pescoço, continuei com a outra mão na outra coxa e subi seu corpo todo pra cima, encaixei meu pau novamente dentro dela, e com ela totalmente suspensa nos meus braços perdi a noção do tempo que transamos naquela posição.

Ela correspondia a altura de cada mudança de movimento, posição e vontades, e depois de um tempo já podíamos sair dali e agora sim, começar nossa noite…

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