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Essa não foi a primeira vez.
Ele não bonito. Mas tem algo que me acelera o sangue nas veias. O ar de intelectual ajuda mas é a escuta que me atrai. Eu não preciso falar duas vezes. Ele entende na primeira e por algum motivo, isso me dá tesao.
A primeira vez que percebi que havia algo diferente eu estranhei. Coloquei essa informação em qualquer canto da mente sob o título de “Freud explica” e esqueci.
Até que me peguei pensando em qual seriam suas reações se eu simplesmente me ajoelhasse e começasse a lhe chupar. Daí pra frente eu não sei mais o que ele estava falando. A sala fechada sufocava meu disfarce e eu podia sentir o suor brotando no corpo.
Ele confundiria tesão com um ataque de pânico?
Neste dia, a noite eu fechei meus olhos. Senti meus próprios dedos percorrendo minha pele. Eu amo tocar meu corpo. Conheço cada relevo e cada dobra. Sei quais curvas me levam o despudor e ao desespero. A auréola rígida implorava a rendição, mas meus pensamentos queriam navegar em uma daquelas possibilidades… uma em que eu contava uma história e me perdia em seu corpo enquanto ele me ouvia.
Enquanto o despia e olhava em seus olhos, dizia como eu me senti quando vivi uma aventura, dessas de novela, em que simplesmente me permiti transar com um completo desconhecido.
E quando ele se deu conta, nossos lábios estavam se procurando na mesma ardência que o ar se tornava lento de mais para nosso ritmo. E quando ele por fim se rendeu nos encaixamos nus e sóbrios, porque já não importava mais nada senão a completude daquele devaneio.
Eu sabia o que fazer, essa não era a primeira vez. Ainda trago na mente quando tudo começou, mas agora, agora estávamos imersos em um faz de conta de nós dois.
Porque ali não havia espaços para dúvidas, nem para exageros. Ambos nos queria em consciência e corpo, completos por si só. Não queríamos o depois, as consequências, as culpas. Quando sua boca toca suavemente o bico do meu peito eu não consigo evitar o gemido.
Senti lo chegando e rígido sob mim faz com que eu me renda. Afasto, exibindo meus seios enquanto seus olhos encontram os meus. Desabotoo o jeans. Observo sua camisa aberta, amarrotada. O cabelo desgrenhado, a respiração implorando. Sinto uma vontade de rir, eu não queria estar em nenhum outro lugar senão ali, naquela sala, vendo o com as calças no meio das pernas enquanto ele segurava o pau duro e me olhava.
Fiquei completamente nua, mas antes de me sentar de costas e me encaixar em seu colo, ajoelhei e mamei aquele pau inteiro e disponível pra mim.
Passar a língua pela cabeça enquanto ele se preparava para se agarrar em meu cabelo me dá uma puta sede para sentir ele completamente dentro da minha boca úmida, quente e intensa a cada movimento em que ele se empurrava contra mim e, segurando meus cabelos, me jogava contra si.
Ele me quer na mesma intensidade que eu o devorava. O corpo não mente e eu sentia em meus lábios o pulsar de cada uma das veias em deixaram seu pau em riste.
Minhas mãos ansiaram por tocar seu corpo na mesma intensidade apertando com carinho sua bolas enquanto me decidia qual parte eu queria provar. E depois de me deliciar com lambidas intensas como de quem provoca e suaves, como quem degusta, senti que ele implorava então o chupei como quem descobre a mais pura seiva. Até que ele enchesse minha boca de porra e me visse derreter com o sabor do seu gosto.
Ele me puxou pra si, enquanto eu ainda me perdia com o êxtase de chupar aquele pau até que ele explodisse. Colocou as mãos sobre minha boca enquanto pegava o telefone e pedia para que sua secretária cancelasse toda sua agenda pelo resto da tarde…
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