Há uns anos eu converso com uma pessoa num chat esquecido da vida. Ela, cabelos castanhos claros, bem branquinha, 1.60m e uns 55 kg. Conversamos amenidades e vez ou outra, passamos do ético. Eu solteiro, ela casada de nova. Ela queria marcar um café. Protelamos, por anos. Mas esse final de semana, deu certo. Nós já havíamos trocado fotos. Foi num café, Itaim Bibi, SP, 17h. Muito elegante, saia marrom algo abaixo do joelho, camisa bege claro, salto bege e óculos de sol. Abraço bem forte. Um cheiro que não saí da cabeça. Nos sentamos, muita conversa amena. Ela de frente para mim. Pedimos uma entrada com patê, café, água. O papo fluia, trabalho, família, comida. Em determinado momento, eu elogiei as mãos dela, pequenas e usando um esmalte vermelho. Delicadas. Ela ficou vermelha, aproximou as mãos perto de mim, na mesa. Eu toquei as duas mãos, fiz um carinho despretensioso. Ela disse que era algo tão meigo e gostoso. Ela pediu para se sentar ao meu lado. Sentou, as conversas diminuíram de intensidade. Ela baixou a cabeça sobre o meu ombro. Eu a abracei. Nesse ínterim, eu comecei a olhar as pernas dela, algo magras. Ela percebeu e me perguntou, rindo: – perdeu algo? Eu disse: – você é delicada, não pude deixar de notar. Ela retrucou: – gostou do que viu? E eu: – até agora, gostei. Ela emendou: o que fará após o café? Eu disse: – nada em mente. Ela retrucou: a minha tarde está livre, quer me levar para algum outro lugar? Eu disse: – tem uma pizza aqui perto, mas posso pedir de lá do meu apê. Ela: eu topo. Fomos até o meu apê, distante uns 10 km do café. Entramos, ela pediu para ir ao banheiro. Nesse ínterim, sentei no sofá. Ela veio em minha direção, sentou ao meu lado. Tirou os sapatos e me abraçou. Passei a mão em seus cabelos e a puxei. Beijei a sua boca, ela nada disse, apenas deixou. Beijo longo, carícias. Minha mão se perdia nas suas pernas, coxas. Ela, fazia o mesmo sobre minha calça. O meu pau ficou muito duro. Ela, numa carícia, sentiu e riu, dizendo se era emoção em vê-la. Eu apenas levantei e a levei para o quarto. Ela nada disse, apenas obedecia. Ela prontamente se deitou, de roupa e tudo. E eu, tirei a camisa, desabotoei o zíper da calça. Deitados lado a lado. Ela passou a mão dentro da minha calça, por debaixo da cueca. Só disse: “está animadinho” Começou a me tocar. Tirei a calça. Deixei ela bater uma, ela apertava que até doia. Estava muito duro, ela fazia muito bem. A interrompi. Apenas disse: agora é comigo. Tirei a sua saia, camisa. Ficamos só de roupa íntima. Eu fiquei por cima dela, me esfregando. Ela começou a gemer, enquanto o pau queria explodir e eu, a beijando. Fui descendo, tirei sua calcinha com as mãos e boca. Quase sem pelos, estava úmida. Fui direto entre suas coxas, comecei a chupar a bct. Essa mulher gemia muito. Se contorcia. Minha boca salivava. Desci, beijei coxas, pés – gosto de preliminares. Ela gemendo, disse: ” você já fodeu o meu casamento, agora me fode “. A pus de 4, passei a língua na bct, c* e comecei a penetrar. O pau deslizava, de tão molhada que estava. Dava uns tapas, ela pediu para não fazer, para não marcar. Socava forte, ela já gritava mesmo, falava muito palavrão. Nem pensei na camisinha, a bct estava babada. Comecei a xingar tb. Put* de merda, vagabund*. Eu estava louco. Quis meter no c*, ela não deixou. Não insisti. Meti a língua lá, ela quase desmaia de tesão. Eu estava quase gozando. Ela já tinha gozado duas vezes. Não quis gozar dentro. Só falei, – abra a boca e não diga nada. Ela obedeceu. Gozei muito naquela boca, ela passava a língua no gozo, pedia mais. Bati uma enquanto jorrava, consegui gozar um pouco mais.

você engole, put*? Perguntei.

estou fodida mesmo (e engoliu). Queríamos ter continuado, mas ela precisava ir até a casa da prima dela, onde estava hospedada. Se vestiu, foi arrumar o cabelo, escovou os dentes e disse que chamaria um Uber (ela deixou o carro na casa da prima). 10 minutos para o Uber, pedi um oral. Me chupou por dois minutos e eu a chupei mais uma vez, por esse período. Nos despedimos e nós conversarmos agora pelo Telegram. Até a próxima transa, no sigilo.