Janeiro 13, 2022

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Férias na fazenda do avô

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No último verão foi simplesmente inesquecível para ela, por tudo que lhe aconteceu na fazenda. Mesmo aos quinze anos de idade e ainda virgem, ela sabia mais de sacanagem que muitos adultos por aí e isso se deve ao acesso à Internet que é uma boa fonte de putaria. Ela sabia que tudo era possível na teoria, mas na prática nada e isso a estava deixando igual a uma lagartixa, subindo pelas paredes e muitas vezes se masturbava várias vezes ao dia como uma louca pensando em mil sacanagens e prontíssima para se entregar a qualquer um que aparecesse na sua frente e tivesse um belo cacete no meio das pernas. Mas, tudo isso não passava de sonhos de uma adolescente com os hormônios à flor da pele e cheia de tesão.

No mês de fevereiro, pouco antes do início das aulas, seus pais decidiram fazer uma rápida visita aos seus avós na fazenda e lá foram eles. Logo que chegaram, Marcela tratou logo de providenciar um bom banho frio nas cachoeiras que ficavam bem perto da fazenda, pois o calor estava insuportável. Como sempre fez, cobriu o corpinho quase infantil com um minúsculo biquíni e se meteu na trilha que leva à cachoeira. Lá chegando, sabendo que quase ninguém aparecia por lá, resolveu fazer um “topless” para não ficar com as marcas do biquíni. Sabendo que não havia qualquer perigo por lá, relaxou e ficou um bom tempo deitada sobre uma pedra pegando um bronze. Lá pelas tantas foi assaltada pelo medo de que alguém pudesse estar lhe observando do meio do mato que circunda a cachoeira. Sob o pretexto de pegar o bronzeador, deu uma olhada em volta, mas não viu ninguém.

Certa de que não havia ninguém por ali e ao mesmo tempo excitada ante a possibilidade de ter um homem observando-a, começou a se alisar e logo se viu com uma das mãos na bucetinha quase sem pelos e a outra nos peitinhos cujos mamilos já estavam mais duros que a pedra onde estava deitada. Depois de se masturbar como uma doida e gozar muito, adormeceu ligeiramente e quando se deu por si havia um sujeito de pé na sua frente com uma aparência assustadora.

Era o capataz do seu avô, e deveria ter mais ou menos uns quarenta anos. Ele estava de pé bem perto dela, tinha um pau enorme e bem duro para fora das calças e estava tocando uma punheta. De repente ele gozou e quase toda aquela porra que jorrou daquele cacete espirrou sobre o corpo dela deixando-a com um pouco de medo, nojo e com mais tesão ainda. Ela acredita que ele tenha feito isso pensando que ela estava dormindo profundamente e quando a viu acordada se assustou e acabou gozando em cima dela. Sem saber o que fazer, ele simplesmente lhe pediu para não dizer a ninguém sobre aquilo e desapareceu correndo no meio do mato. Quando ela chegou em casa, ainda um pouco assustada, foi para o banheiro tomar um banho e como aquele pauzão não saia da cabeça, acabou tocando mais uma siririca imaginando como seria ter aquilo tudo dentro de si.

No dia seguinte, bem cedinho, ela foi até o curral para ver os empregados tirarem leite e cuidar das vacas. No cercado ao lado havia um cavalo árabe e algumas éguas da mesma raça e para a sua surpresa pode assistir pela primeira vez na vida um cavalo comendo uma égua e ficou muito assustada com o tamanho da pica e pela maneira como o cavalo comeu a égua. Suas pernas ficaram bambas e morrendo de vergonha, correu de volta para casa, pois todos os outros empregados tinham visto a mesma cena e assistiram seu constrangimento, inclusive o mesmo homem da cachoeira.

Mais tarde, ainda com aquelas duas cenas gravadas a fogo em sua memória, seguiu outra vez para a cachoeira para mais um banho sendo que desta vez tomou um caminho diferente e passou bem perto da casa onde moravam os empregados solteiros. Ao passar pela casa notou que o João, o homem que a viu na cachoeira, estava na varanda da casa olhando-a com um olhar de fome, e desejo. Para não o atiçar mais ainda, ela resolveu colocar uma canga por cima do biquíni e passou sem ao menos olhar na direção da casa. Apesar de ser um simples matuto, João era um homem esperto e não a seguiu imediatamente como ela pensou que fosse acontecer. Desta vez quem se escondeu foi ela e das moitas onde estava pode vê-lo chegando e depois de observar muito, tirou o pau para fora e mais uma vez, imaginando-a ali deitada, com os peitinhos à mostra, tocou uma tremenda punheta. Enquanto ele se masturbava de um lado, ela fazia o mesmo do outro pois aquela visão a deixou alucinada e quando ela já estava quase gozando, sentiu que alguém estava atrás dela.

É que enquanto estava distraída se masturbando com os olhos fechados, João, com a rapidez de um felino, saltou sobre as pedras e foi por trás dela. Sem que pudesse esboçar qualquer reação e como ela estava com a parte inferior do biquíni arriada, ele já chegou encostando aquele pauzão na sua bundinha. Ante aquela força hercúlea, tudo o que ela pôde fazer foi relaxar já que o contato daquele cacete estava deixando-a completamente alucinada. Sentiu que com uma das mãos ele tratava de encaminhar a cabeça do pau para a sua grutinha e com a outra desamarrou a parte superior do biquíni deixando-a completamente nua e à sua mercê.

Marcela ficou completamente estática e só teve forças para pedir que ele fosse com calma pois era virgem e que nunca tinha sido tocada por nenhum homem. Mas foi em vão, o matuto tarado deu uma tremenda cusparada na cabeça do pau e o colocou direto na grutinha já que ela estava praticamente de quatro e completamente encharcada. Quando sentiu aquele troço enorme regassando-a ela não se conteve e um grito de dor e de prazer que por sorte não foi ouvido por ninguém na fazenda já que a distância era bem grande, saiu da sua boca ecoando mato adentro.

Depois de fodê-la de quatro e gozar como um cavalo a xaninha dela ardida em ensanguentada. Ele a fez se deitar de barriga para cima e no estilo papai-e-mamãe, a comeu mais uma vez enchendo-a outra vez com porra quente e deliciosa. Depois da segunda gozada, ele ofegante, rolou sobre si mesmo e ficou deitado de barriga para cima na relva. Honestamente Marcela pensou em sair correndo e contar para todo mundo o que tinha acontecido o que certamente seria o fim daquele pobre homem pois seu pai e seu avô dariam um fim nele imediatamente, mas a visão daquele tarado caído no chão, quase morto de tanto gozar e com o pau meio mole, a deixou mais louca de tesão.

Rolou na grama até chegar bem próximo dele, pegou aquele cacete enorme e começou a acariciá-lo até que obteve resposta às carícias. O pau começou a ficar duro outra vez e apesar de estar com a xaninha completamente esfolada, ela queria mais. Para deixá-lo mais louco ainda, colocou seu pinto na boca e iniciou um delicioso boquete. A resposta foi imediata e em um segundo já estava deitada de bruços e ele com um tremendo hálito de cachaça disse no ouvido, bem baixinho, que queria comer seu cuzinho.

Ela tentou se virar e disse-lhe que não, que nunca tinha dado o cuzinho para ninguém, mas ele sem dar ouvidos aos seus apelos, encostou aquela coisa enorme no seu buraquinho e começou a forçar até que a cabeça entrou. A sensação que sentia era de estar fazendo cocô para dentro e aquele pauzão não parava de entrar. Parecia que ele iria rasgá-la de cima a baixo e a dor que estava sentindo fez sair lágrimas dos olhos.

Quando sentiu suas bolas batendo na bucetinha, ele parou e ficou algum tempo assim, com aquela coisa toda enterrada nela. Em questão de segundos, aquela sensação de mal-estar e dor foi substituída por uma coisa gostosa que lhe deu prazer e que deixou a bucetinha completamente encharcada. Levando a mão direita totalmente calejada até sua bucetinha, ele iniciou uma gostosa siririca que a fez gozar mais uma vez. Depois de ter gozado e estar bem relaxada, ele iniciou o seu movimento de entra-e-sai que aumentava de velocidade a cada estocada deixando-a completamente fora do seu estado normal. Quando por fim ele explodiu em gozo, ela sentiu tanta porra jorrar dentro do seu cuzinho que até no dia seguinte quando foi ao banheiro, ainda estava escorrendo.

E ficaram ali fodendo o resto do dia e ele a comeu em todas as posições possíveis e imagináveis e quando Marcela voltou para casa, mal podia caminhar direito de tanta dor que sentia na bucetinha e no cuzinho, mas estava feliz por ter sido comida por um macho de verdade como aquela égua no curral.

Dias depois de perder minha virgindade para o capataz da fazenda e já recuperada das dores que a perseguiram durante um dia inteiro, Marcela voltou à vida normal e para variar tocou uma deliciosa siririca pensando no capataz tarado. Para sua tristeza, o João, teve que sair para buscar algumas cabeças de gado na cidade vizinha e como o viu saindo a cavalo, sabia que iria demorar.

Sabendo que havia muita fruta madura no pomar, resolveu ir até lá para ver se conseguia alguma fruta diferente. A fruta que encontrou, assim como ela, ainda não estava bem madura, mas certamente mataria a sua fome repentina de sexo. Quando estava passando perto do galinheiro, ouviu ruídos estranhos e o som de galinhas cacarejando alvoroçadas. Imaginando que pudesse ser algum desses animais que comem ovos de galinha, resolveu ver mais de perto e quem sabe espantar o dito animal. Ao chegar mais próximo, com todo o cuidado possível, para sua surpresa viu dois meninos, filhos de empregados, cada um deles enrrabando uma galinha que de todas as formas tentavam escapar daqueles cacetes duros que entravam e saiam de seus respectivos orifícios.

Aquela visão inesperada imediatamente a deixou excitada e mesmo sem sentir, a mão se encaminhou automaticamente para a grutinha e começou a se masturbar. Os meninos, apesar de serem mais ou menos da mesma idade dela ou quem sabe um pouco menos, eram meninos acostumados ao trabalho pesado e além dos cacetes, tinham também um físico bastante avantajado para a idade. Na sua excitação, perdeu o equilíbrio, escorregou na grama úmida e caiu rolando até bem perto de onde eles estavam fodendo as galinhas que ao se verem soltas saíram esbaforidas. Quando a viram saindo do nada e interrompendo aquela seção de sexo animal, se assustaram e fizeram menção de sair correndo, como as galinhas haviam feito. Imediatamente disse-lhes que não o fizesse e que se ficassem tranquilos porque ela não iria dizer nada a ninguém desde que eles a deixassem assistir um pouco mais. Como eles ainda estavam com seus respectivos cacetes para fora, ela pode ver mais claramente como eram grandes e grossos.

Morrendo de tesão e se sentindo dona da situação, resolveu tirar proveito pelo fato de ser a neta do chefe. Ordenou que eles tirassem toda a roupa e fossem até uma bica que havia ali perto e se lavassem pois ela iria mostrar para eles como se faz sexo de verdade. Quando voltaram, seus cacetes estavam murchos de medo e vergonha, e só depois é que ela ficou sabendo que eles nunca tinham visto uma mulher nua e muito menos comido uma. Aproveitando o tempo que eles levaram para se lavar, Marcela ficou completamente nua deitada no capim que havia forrado com a canga. Ao voltarem, e ao verem daquele jeito seus cacetes começaram a dar sinais de vida. Tanto Pedro como Marcos tinham seus paus duros e olhos esbugalhados antes daquela visão que ela estava lhes proporcionando.

Deitada de barriga para cima e com as pernas ligeiramente abertas, deixava claramente à vista a xaninha e o cuzinho prontos para recebê-los, e para deixá-los mais doidões ainda, ela alisava os peitinhos pequeninos e de mamilos rosados. Disse-lhes que se aproximasse e quando estavam ao alcance da mão segurou os dois cacetes e com a experiência de uma profissional, começou a tocar uma, digo, duas deliciosas punhetas ante os olhares espantados dos meninos. Depois de terem enrrabado as galinhas sem terem gozado, estes meninos estavam explodindo de tesão e quando ela menos esperava, gozaram quase que simultaneamente, atirando jatos de porra sobre seus peitinhos, barriga e por todo o seu corpinho ansioso por pica.

Quando Marcos se aproximou um pouco mais, Marcela abocanhou aquele pau grosso enquanto puxava Pedro para mais perto e para o meio das pernas. A xaninha estava em chamas e quando ele meteu aquela cabeçona de uma forma meio desajeitada, ela o engoliu como se nunca tivesse levado uma pica. Marcos gozou mais uma vez na boca dela e alguns segundos depois foi a vez de Pedro inundar a xaninha com o seu leite cremoso e quente que mais parecia lava de vulcão. Neste intervalo, ela gozou duas vezes seguidas e quando pensou que eles iriam se dar por satisfeitos, ouviu as poucas palavras proferidas pelos meninos durante todo este tempo.

Marcos disse baixinho, quase que com medo de ofendê-la, que queria comê-la igual ele tinha comido a galinha. Captando a mensagem ela disse-lhe que se sentasse no mesmo lugar onde eles estavam comendo as galinhas e depois de dar mais uma chupada naquele pauzão e deixá-lo completamente molhado, sentou-se sobre ele e deixou que entrasse até o saco. A sensação foi fora do comum pois o Marcos não tinha o pau tão grande quanto o do capataz que havia tirado o seu cabacinho e isso tornou a penetração mais fácil e lhe proporcionou um prazer descomunal.

Vendo todo o desenrolar desta cena, Pedro mais uma vez com o pau duro feito rocha, se aproximou para que ela o chupasse também. Depois de chupá-lo por alguns segundos, ela pediu a Marcos que se deitasse de barriga para cima e se deitou sobre ele, enterrando o pau delicioso na xaninha. Com a bundinha virada para o sol, pediu que Pedro poderia comer-lhe o cuzinho também, o que foi feito imediatamente. E assim ela foi duplamente penetrada pelos garotos e se sentiu a putinha mais feliz do mundo. Gozou várias vezes feito louca e a festa só foi interrompida pelo som de cavalos se aproximando. Se desvencilharam rapidamente e ela lhes disse que naquela noite, um de cada vez poderia pular a janela do quarto dela para darem continuidade ao que havia sido interrompido. Eles prometeram que iriam tirar a sorte e o vencedor iria primeiro.

Nas cidades do interior e logicamente nas fazendas mais distantes muitas vezes é difícil se conseguir algum conforto e para variar, na fazenda do avô da Marcela não existe energia elétrica e tudo que se consegue vem de uma pequena usina que ele mesmo construiu ao lado da cachoeira para aproveitar o grande volume de água do rio. Assim sendo, como se costuma dizer no interior, tão logo escurece, todos vão “dormir com as galinhas” e foi exatamente isso que fizeram com ela. Depois de ter esperado em vão pelos meninos, isto é, um deles, adormeceu e lá pelas tantas acordou com um ruído vindo da janela e como sabia que seria um deles, não se preocupou e continuou descoberta e completamente nua. A pouca claridade que entrava pela janela, vinha da lua que estava completamente cheia e emitia um brilho bastante bonito e que era suficiente para reconhecer certas formas. Ao ver a janela sendo empurrada e um vulto saltando-a com certa facilidade, Marcela fechou os olhos antegozando o que poderia lhe acontecer.

Para sua surpresa, quem estava ali na minha frente, só de calção, não era nem Pedro nem Marcos, mas um outro rapaz de mais ou menos dezoito anos e que tomava conta das vacas que pastavam no lado oeste da fazenda, onde coincidentemente fica a cachoeira e o galinheiro onde naquela tarde ela tinha transado com o Pedro e o Marcos. Assim como os demais empregados, ela já o tinha visto. Era um negro alto e forte e mais tarde ficou sabendo que sua fama era de ter comido todas as vacas que ele cuidava. Sua fama também era de ser violento, brigão e principalmente por ter um cacete descomunal. Quando percebeu que não era um dos meninos escolhidos, puxou o cobertor para cima para cobrir sua nudez daqueles olhares estranhos.

Ele imediatamente puxou o cobertor e atirando-o ao chão, jogou se sobre ela tapando-lhe a boca com sua mão grande e calejada fazendo-a sentir seu pau gigantesco, ainda escondido pelo calção, roçando na xaninha já cansada de guerra, mas por ter raciocínio próprio, ela não acatou as ordens de sossegar e já estava ficando toda meladinha. Marcela sentiu a outra mão dele alisando as coxas e os peitinhos doloridos, enquanto ele dizia baixinho ao seu ouvido que também queria o que ela tinha dado para o Pedro e Marcos.

O desgraçado tinha, da mesma forma que ela fez com os meninos, os observado o tempo todo e ouviu claramente quando ela disse para os meninos que esperava um deles no quarto aquela noite. Aproveitando-se do seu físico avantajado e de sua fama, ele ameaçou os meninos dizendo que se eles fossem ao quarto naquela noite, ele iria contar para o avô dela o que certamente eles não queriam em hipótese alguma.

Tonhão, esse era o nome do negrão, disse tudo isso bem baixinho e quando ela balançava a cabeça concordando, ele tirou a mão da boca e lhe deu um tremendo beijo de língua. Sua língua grande e áspera se enfiou até a garganta e quase a sufocou. Ela continuou deitada enquanto ele se levantou, tirou o calção e aproximou seu pau enorme da boca dela para que chupasse. Sem pestanejar e se sentindo submissa àquele gigante de ébano, ela tentou colocar o cacete na boca, mas foi com muita dificuldade que consegui enfiar a cabeça onde iniciou um maravilhoso banho de língua que provocou longos gemidos do negão. Quase que imediatamente, ele gozou inundando sua garganta de porra quente e viscosa que chegou a lhe provocar ânsia de vômito, contida com muita dificuldade.

Sem ao menos esperar que ela recuperasse o fôlego, sem pedir licença, ele foi abrindo as pernas e encostando aquele monstrengo na entrada da grutinha. Dizendo mil obscenidades, foi enfiando sem dó nem piedade na xaninha já esgotada por um longo dia de sacanagens. Depois de bombear uma centena de vezes e deixá-la mais ardida ainda, ele gozou mais uma vez e finalmente virou-se de lado para tomar fôlego. Aproveitando a deixa, ela foi até a moringa, pegou uma caneca de água e refrescou a minha xaninha que estava em chamas. Não demorou muito, ele falando bem baixinho disse mil sacanagens e queria comê-la do mesmo jeito que ele comia as vacas no pasto, isto é, de quatro. Ela obedeceu e só pediu que fosse mais devagar no que ele respondeu que se naquela tarde mesmo tivesse aguentando dois cacetes pequenos de uma vez só, ela poderia muito bem aguentar um grande e sem pestanejar atolou tudo de uma vez só no seu pobre cuzinho.

Ela quase gritou de dor, pois estava insuportável, mas sabedora da situação em que se encontrava, teve que se conter e tratou de relaxar para facilitar a penetração. Parecia que aquele cacetão iria rasgá-la ao meio ou então sair pela boca, mas ao contrário do que esperava, começou a sentir um fogo desgraçado na xaninha e gozou com uma cadela no cio quando ele começou a alisar o grelinho dela com a mão áspera. Depois da primeira gozada as coisas ficaram mais fáceis e o Tonhão pode usar e abusar dela. Em determinado momento ele a colocou de barriga para cima, com os seus dois pés sobre os ombros dele e alternadamente enfiou seu cacetão no cuzinho e na minha xaninha dela, o que quase a levou à loucura. Apesar da temperatura ambiente estar ligeiramente baixa, ele suava como um cavalo e ela lambia aquele suor salgado como se quisesse saciar sua sede nele.

Depois de comê-la de todas as maneiras, da mesma forma que ele entrou, saiu deixando-a completamente esgotada. Quando os primeiros raios de sol apareceram, ela acordou como se tivesse saído de um sonho, mas a dor que sentia na xaninha e no cuzinho não deixavam dúvidas que tudo aquilo tinha acontecido realmente e que estava se transformando em uma verdadeira “maçaneta” onde todos os empregados da fazenda metiam a mão e tinha que fazer alguma coisa antes que alguém da família descobrisse. Por sorte ou azar, no dia seguinte seus pais disseram que voltariam para casa naquela mesma tarde. Pouco antes de partir, logo depois do almoço, se encontrou com o capataz e ele disse que fosse até atrás do estábulo porque ele queria dar a saideira. Ela foi e não se arrependeu porque desta vez ele foi mais carinhoso e depois de dizer coisas gostosas comeu-a ali mesmo de pé. Marcela espera que eles mantenham segredo de tudo que aconteceu naqueles dias na fazenda, os quais ela jamais esquecerá e tem certeza que eles também jamais esquecerão.

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