Abril 18, 2019

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Fazendo hora extra

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Pois bem, por volta de 16: 00 meu chefe me chama na sala dele, eu estava cheia de coisa pra fazer ainda e queria deixar o máximo possível adiantado para segunda feira terminar, talvez até aproveitasse o sábado para dar uma adiantada a mais também. Quando entro na sala dele, estavam lá com ele um dos sócios da empresa e um dos estagiários, ai eu recebo a notícia que um dos clientes da empresa, que eu era responsável, tinha pedido um adiantamento de entrega de um serviço para apresentar numa reunião segunda de manhã, então eu precisaria ficar até mais tarde para terminar meu serviço já que o prédio não abre nos fins de semana, mas que o estagiário ficaria também para me dar suporte desde aquele momento. Eu xinguei muito por dentro, tentei argumentar, mas não teve jeito, eu teria que fazer hora extra, numa sexta-feira.

Mandei o estagiário ir pegar as coisas dele e ir para a minha sala, enquanto isso fui na cozinha e encontrei justamente com o Thiago lá e desabafei, ele me deu um abraço e um beijo na testa e falou que pelo menos eu teria ajuda, mandei mensagem para a minha amiga desmarcando, para a decepção dela. Voltei para a minha sala e começamos a trabalhar. A hora foi passando e quando deu 17: 30 o pessoal começou a ir embora, meu chefe passou na minha sala para me dar uma chave reserva e disse para quando sairmos trancar a porta principal e nos lembrou que o prédio fecha as 23: 00 (horário que o pessoal da limpeza sai). As 18: 00 já não tinha mais ninguém lá, além de mim e do meu ajudante. Fomos trabalhando e conversando, ele era bem ágil e esperto e com a ajuda calculei que, talvez, daria para acabar antes das 22: 00. Não muito depois, eu disse que iria na cozinha pegar um café e perguntei se ele queria algo, ele disse que não sorrindo e quando voltei ele disse:

-A bota que você está usando é muito bonita – eu agradeci e ele continuou – as vezes acho estranho ver o pessoal daqui sem roupa social.

Naquele dia, eu estava vestindo uma calça jeans preta, uma blusa branca básica e uma bota preta e os óculos que uso para não forçar a vista no computador. Ele também estava de calça jeans, blusa preta com uma xadrez por cima e tênis all star. Notei que ele não tirava o olho do celular dele e perguntei se estar ali estava atrapalhando algo e ele me disse que tinha desmarcado um encontro com uma garota da faculdade, mas que tinha perguntado se podia remarcar pro sábado e estava aguardando a resposta. Ele retribuiu a pergunta e eu disse que só ia sair com uma amiga, motivo pelo qual não fui com roupa social.

Já eram quase 19: 30 quando a moça da limpeza chegou para limpar o escritório, e eu aproveitei e pedi para ela começar pela minha sala e fizemos uma pausa. Fui na cozinha fazer um chá para mim e o estagiário me acompanhou, paramos de conversar quando o celular dele tocou, a menina tinha dito que não daria para remarcar e ele ficou visivelmente chateado. Quando a moça da limpeza terminou voltamos para a minha sala, levei minha xícara e fui bebendo enquanto trabalhava e conversava. Umas 20: 00 estávamos sozinhos de novo, silêncio absoluto só quebrado pela nossa conversa sobre a menina. Ela tinha a mesma idade que ele, 19 anos, eram da mesma sala desde o primeiro período e ele era afim dela desde então. Depois ele disse que iria ao banheiro e eu perguntei se ele podia levar minha xícara para a cozinha, mandei mensagem para a minha amiga contando como estava sendo e a filha da puta me responde com “ai gente que dó, pega ele”, eu ri e respondi “não mesmo, eu tenho 25 e ele 19” e ela mandou de volta “foda-se piranha, não vai ser crime”. Não respondi mais nada e fui ver o motivo dele estar demorando, encontrei ele na cozinha lavando minha xícara e voltei de fininho para a minha sala sem ele me notar.

Para a nossa surpresa, terminamos às 21: 00 em ponto, levantei para dar um abraço nele e agradecer a ajuda, ele era mais alto do que eu, cerca de 1, 72 e depois eu sentei de novo e fiz um alongamento. Ele foi na outra sala pegar a mochila dele e eu guardei minhas coisas e pensei no que minha amiga disse. Bom, ele era bonito, solteiro, não tinha ninguém para flagrar a gente e na minha sala não tem câmeras… E além disso iria fazer minha sexta feira valer a pena. Quando ele voltou, esperei ele guardar as coisas dele e quando ele se levantou, estendi minha mão para ele e puxei ele para perto de mim, agora estávamos de frente um para o outro, ele de pé e eu sentada. Olhei para ele com um olhar mais sedutor e disse:

-Quer fazer a noite valer?

-Como assim? – perguntou ele franzindo a testa, então eu abri as pernas para puxar ele para mais perto e levei as mãos até o botão da calça dele, ele sorriu e disse – Ah! Assim…

Eu soltei perguntando se ele não queria, então ele mesmo abriu a calça sorrindo para mim, abaixou ela um pouco, abaixou a cueca e puxou o pau dele para fora, que para a minha surpresa era bem grande, devia ter cerca de 18 ou 19 cm. Eu sorri para ele e comecei a beijar e lamber aquela coisa maravilhosa na minha frente, fiz menção de tirar os óculos e ele pediu para não tirar, então continuei e coloquei a cabeça na boca e fui descendo bem devagar olhando para ele, subindo e descendo com a minha boquinha na piroca enorme dele, indo até onde eu aguentava e um pouco mais além quando ele forçava. Abaixei a calça e a cueca dele completamente, abri a minha e com uma mão eu me masturbava e com a outra agarrei a bunda dele. Fui mamando meu estagiário enquanto ele gemia até que ele anunciou que iria gozar, eu não tirei a boca, então ele encheu minha boca de porra quentinha que eu engoli na mesma hora. Ele se vestiu e quando fez menção de pegar a mochila que ele tinha posto no chão, eu coloquei meu pé em cima e disse que eu ainda não tinha acabado com ele, então dei a chave para ele e mandei ele ver se tinha alguém no corredor e trancar a porta principal do escritório e na volta me trazer um pouco de água. Aproveitei que ele saiu e mandei uma mensagem para a minha amiga dizendo “porra, que pau enorme” e guardei o celular.
Ele voltou para me encontrar sentada na minha mesa, vestindo apenas meus óculos, de pernas cruzadas e mandei ele tirar a roupa enquanto bebia água, depois mandei ele se aproximar e perguntei se ele ainda queria ir embora, ele disse que não, então brinquei com ele:

-Você disse que era estranho ver o pessoal sem roupa social, como é ver sem roupa alguma?

-Uma delícia – ele disse – e mal posso esperar pra ver mais!

Ele levou as mãos para as minhas pernas tentando abri-las e eu mostrei que eu estava no comando ao não ceder, dei um tapa no rosto dele e deixei claro que eu mandava ali e mandei ele me beijar, ele obedeceu me beijou com vontade, com as mão correndo pelas minhas costas pra encontrar minha raba. Seus lábios foram descendo para o meu pescoço, de lá para os meus seios e fazendo o caminho de volta para a minha boca. Quando o pau dele já estava duro de novo eu me aproximei do ouvido dele, abri bem as pernas e disse:

-Me fode agora estagiário!

Ele colocou uma camisinha e sem esperar, enfiou o pau dele em mim que fui gemendo enquanto sentia ele entrando em mim. Eu inclinei meu corpo para trás e apoiei a mão no peito dele, enquanto ele me segurou pela cintura e começou a bombar a piroca dele em mim. Ele entrava e saia variando o ritmo e me enchendo de tesão, eu gemia sem medo de alguém ouvir e mandava ele me comer com força, depois de um tempo, ele me puxou para mais perto dele e levantou meu corpo, me colocando bem grudada nele. Eu sentia o pau dele inteiro dentro da minha xota, batendo lá no fundo enquanto ele estocava bem rápido e eu gemia e beijava o pescoço dele, não demorou muito para eu quase gritar que ia gozar, ele acelerou ainda mais e eu enterrei minhas unhas nas costas dele e meu rosto no peito enquanto gemia alto gozando. Fui testar minha autoridade mandando ele tirar o pau dele de mim, ele obedeceu, eu desci da mesa e mandei ele se vestir para ir embora. Então para a minha surpresa, ele veio por trás de mim me abraçando, o pau dele ainda duro na minha bunda, uma mão no meu peito e a outra no meu clitóris, estimulando ambos e me derrubando de tesão, então ele sussurrou no meu ouvido:

-Você manda em mim em horário de trabalho, aqui e agora você é a minha puta.

Eu protestei dizendo que era pra ele me obedecer, mas minha voz saiu trêmula de prazer, ele então mandou eu me apoiar na parede e quando eu não obedeci ele me deu um forte tapa na bunda, então eu apoiei minhas mãos na parede e abri as pernas, ele veio por trás de mim e voltou a comer minha buceta no mesmo ritmo rápido de antes. Ele batia na minha bunda e perguntava quem era a puta dele e eu respondia entre gemidos que era eu. As mãos dele me seguravam com força pela cintura e eu fiquei totalmente submissa a ele. Minha xota levava piroca, minha raba levava tapas e eu gemia de prazer. Então ele tirou o pau dele de mim, tirou a camisinha e gozou por cima da minha bunda e alguns jatos atingiram minhas costas, ele mandou eu limpar o pau dele e eu me ajoelhei e lambi ele todinho.

Quando terminamos, já eram 22: 40, eu me limpei com uns lenços que deixo na gaveta, nos vestimos e fomos para o elevador. Eu virei para ele e perguntei se ele tinha que ir para casa, ele disse que não, então chamei um uber e levei ele para a minha casa para continuar a brincadeira. Na manhã seguinte, vi a mensagem da minha amiga “que safada, eu sabia que você ia dar pra ele, depois me conta”, então eu contei e ela não acreditou que ele ainda estava lá em casa. Tomamos um banho juntos de manhã e depois do café ele foi embora. Por quase dois meses, entre outros casos, eu fui a puta dele, no trabalho eu mandava, mas fora de lá eu era toda dele para realizar as fantasias dele, uma vale a pena contar.

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  1. anônimo

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