Ai meu Deus, gente, vou contar como finalmente comi o Dr. Matias depois de meses olhando aqueles dedos longos mexendo nas lentes de contato alheias kkkk.
Tudo começou quando eu “sem querer” deixei cair meu óculos no chão da óptica (mentira, foi 100% calculado). Ele veio ajudar, aquele homem de 42 anos com cheiro de café caro e aliança brilhando, e quando se abaixou, vi aquele pacote delicioso marcando na calça. Quase salivei ali mesmo kakaka.
“Precisa de ajuda pra ajustar a armação, Kika?”, ele perguntou com aquela voz de quem já leu todos os livros do mundo.
“Preciso é de um exame de vista… porque não consigo parar de te olhar”, respondi, mordendo o batom. Erro? Nunca.
Ele riu, mas os olhos escuros dele disseram tudo – o jogo começou.
Dois dias depois, “coincidentemente”, fiquei sozinha com ele no estoque. Tava escuro, só a luz azulada da máquina de lentes, e do nada senti suas mãos (finalmente!) na minha cintura:
“Você sabe que isso é errado, né?”, ele sussurrou, enquanto uma das mãos descia pro meu shorts.
“Eu erro muito, doutor… me pune?”, soltei, sentindo seus dedos entrando na minha calcinha já encharcada.
Foi rápido e sujo ali mesmo entre as caixas de armações. Ele me virou de frente pras prateleiras, puxou meu cabelo e meteu como se tivesse 20 anos – e olha que eu conheço os de 20, tá? Nada a ver kkkk.
Quando gozei, mordi meu próprio braço pra não gritar. Ele gozou dentro (sim, sem camisinha, julgue aí) e depois ainda lambeu tudo, dizendo que “optometrista bom cuida da limpeza”.
Resultado? Voltei pra casa com as pernas tremendo e a moral no lixo, mas já marcando o próximo “exame”. Alguém me bate, pelo amor de Deus kakakaka!