Junho 20, 2025

123 Visões

Junho 20, 2025

123 Visões

Foda gostosa com a loirinha baixinha

0
(0)

Se tem uma coisa que eu gosto quando uma mulher faz, é me deitar no colo dela, me acariciar levemente, até me deixar chupar os peitos dela como se eu fosse filho pequeno e me bater uma punheta até eu gozar. Sei lá, é um dos fetiches que tenho, pode parecer estranho pra alguns. Isso me faz lembrar bem de um episódio.

Esse conto me ocorreu há uns bons anos atrás, eu devia ter 19 pra 20 anos e fui me aventurar em SP capital. Queria aproveitar o caos da cidade e também algumas oportunidades boas que poderia ter lá. Comecei só com alguns milhares que guardei de bicos antigos e ainda não tinha me decidido profissionalmente, então fui com um curso técnico de elétrica apenas.

Comecei a morar numa kit com um brother que havia conhecido pela internet, o Robson. Ele é gente fina mas ele sempre implicava comigo quando eu tentava fumar uma maconha, e era embaçado de levar mulher pra lá também. Parecia ser um cara certinho, de igreja, e estava pagando o aluguel pra gente, então eu não implicava com ele nisso.

Foi numa tabacaria que conheci essa moça, vamos chamá-la de Gisele. Gisele é do tipo de mulher totalmente diferente da minha atual. Ela é baixinha com uns 1,53m, branquinha e loirinha de cabelos ondulados curtos, naquele pique meio bagunçado, usando óculos de grau 2 e visual bem ‘CDF’. Ela era bem diferente, vestia saia e casaco xadrez em estilo colegial e uma blusinha social, meias pretas e um par de tamancos pretos lustrosos. As unhas estavam pintadas de preto e os olhos azuis. Lembro-me também que ela usava vários acessórios, anéis e brincos de caveirinha, algumas coisas bem ‘colegial rockeira’ mesmo, enfim.

Me interessei muito pelo estilo excêntrico dela e perguntei se ela estava de boa, se tinha algo pra fazer. Ela disse que não e que estava entediada mesmo. Perguntei se podia fumar com ela e ela disse que gostava também. Fomos a um concerto de rock num bar de uns amigos de Gisele e ficamos curtindo só de boa, pedimos um gin + refri e uma porção de batata e o clima entre nós foi esquentando. Uma certa hora ela não aguentou de tesão e puxou meu pau pra fora da calça por baixo da mesa e ficou batendo uma punheta pra mim ali, maior loucura. A gente decidiu pedir um táxi (na época mais popular q Uber) e cair fora dali.

O lugar era um problema, porque àquela hora o Robson provavelmente estaria de volta e dormindo, e Gisele morava com os pais. Mas eu não me importei e fui assim mesmo. Por sorte ele não estava lá, lembrava que ele deve ter ido a um retiro da igreja. A kit estava livre pra mim e Gisele. Chegamos no lugar nos beijando desesperadamente e tirando as roupas, coisa de filme. Gisele perguntou se eu tinha camisinha e eu só dei uma risadinha a ela e disse “sempre preparado”.

Então aí começou a brincadeira. Ela ficou só de gravatinha e saia e meias sem calcinha, aquela mulher estava uma delícia, e pela minha altura, Gi era boa de pegar também. Então ela começou a me chupar sentada na ponta da cama com muita vontade, enrolando sua língua no meu pau, passando os lábios com bastante cuspe, parava pra me masturbar e olhava pra mim e sorria, enfim, eu não sei se era o efeito da cannabis deixando a experiência ainda mais legal, mas ela era apaixonante demais, muito fofinha mas num sentido sexy sabe?

Ela até me deixou foder os pezinhos dela. Tirei as meias chupei eles e aqueles dedinhos bastante também. Ela então pediu pra eu pegar ela no colo e ver se eu conseguia comer ela de pé. E assim eu fiz mas foi difícil. Senti o preço de não se ir pra academia há um tempo na hora kkkk

A gente até conseguiu transar de pé um pouco, a menina gritava fino e de olhos fechados, enfim ela era fofa e delicada em tudo, isso me deixava louco. Deitei ela na cama e comi ela em todas as posições possíveis. Ela falava muita sacanagem, de eu fazer dela a minha bonequinha, de fazer ela desmaiar de tanto foder, etc. Eu pedi pra ela gozar na minha boca e durante todo o oral nela ela pegava bem firme nos meus cabelos como eu gosto também, guiava minha cabeça pra cima e pra baixo e eu senti ela gozar na minha boca. Com uma voz delicada ela me pergunta:

“Onde você quer gozar bb? Pode escolher onde quiser.”

“Onde você quiser. Inclusive pode me tratar como neném mesmo se você quiser, Gi”

“Ah quer brincar de mamãe e filho é ?”

Isso não é uma coisa que eu tinha coragem de falar pra toda mina na época, mas era meu desejo ali e a gente já tava fodendo então pra quê ter vergonha? Eu disse:

“Sim mamãe, me põe pra mamar nesses peitinhos, tira leite do seu filho também”

Ela me botou no colo dela (pequeno por sinal) e começou a me beijar inclinadinha enquanto me batia uma punheta com o pau dentro da camisinha. Ela foi aumentando a velocidade e me afagando, me chamando de apelido fofo, me colocando pra mamar os peitinhos pequenos dela. Aquela garota estava uma delícia! E aí ela pediu pra eu gozar gostoso pra ela e eu explodi em vários jatos dentro do latex.

E a próxima coisa que ela fez me surpreendeu! Ela simplesmente tirou a camisinha, abriu e despejou o leite todo goela abaixo! Simplesmente perfeito! Ela me beijou depois com gosto da minha porra, perguntou se podia tomar banho ali e eu disse que podíamos até dormir de conchinha se ela pudesse. Infelizmente ela não pôde porque tinha trabalho muito cedo e ela morava mais perto do trabalho dela.

Enfim, saímos algumas vezes e eu até namoraria aquela garota mas fiquei mal de grana e tive que voltar pra casa dos meus pais na época. Hoje ainda falamos mas ela já é casada, assim como eu.

Boas lembranças, no entanto.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

Motorista Particular

anônimo

12/03/2020

Motorista Particular

A Morena do Bar

anônimo

16/04/2021

A Morena do Bar

Sara meu cabeleireiro

relatoseroticos.es

04/10/2012

Sara meu cabeleireiro
Scroll to Top