
Por
Foda sem pressa.
Que ela me desejava eu não tinha duvidas mas por que não tem atitude?
Essa mulher só faz me instigar, toda vez é assim. Ela passa a mão discretamente pelo contorno dos seios olhando diretamente pra mim, ela sorri, devassa, sempre que esbarra em mim. Lambe os lábios com freqüência e morde de forma discreta e completamente sexy.
Tímida ela não é. Fala sobre sexo abertemente, todos do escritório a chamam de professora. Aqueles lábios vermelhos e carnudos feitos sobre medida para serem beijados, invadidos e mordidos. Sou tirado dos meus pensamentos com aquela deusa estralando os dedos na minha frente.
-Alberto? A reunião acabou. Tá fazendo o que aí sentado?
-Ah? Em? Acabou?
-Se na próxima você fica aqui sentado eu te tranco e te deixo aqui na sala sozinho.
Ela sorri e se afasta, cada passo é uma sedução. Admiro o modo com que ela mexe as ancas. Ela começa a recolher algumas folhas que ficaram na mesa, eu junto toda a minha coragem e solto.
-Eu até ficaria trancado nessa sala mas vai seria com você aqui dentro.
Tudo parece parar, ela coloca as folhas lentamente na mesa, levanta os olhos e diz:
-Seu desejo será realizado.
Ela se afasta, fecha as portas e as janelas. Eu sentado sem ação.
-Pronto, agora você esta trancado comigo. Sua próxima reunião começa em 40 minutos, é tempo suficiente?
-Quem vai me dizer é você.
Levanto e chego nela por trás, afasto os seus cabelos e beijo o seu pescoço carinhosamente, mordo deliciosamente e sem pressa.
-Senhor Alberto…isso não…
-Você sempre quis isso né? Pode falar, vadia.
Digo no ouvido dela, empurrando a mesma para a grande mesa no meio da sala, abro sua saia, beijo e mordo sua bunda e a tiro a saia pelos pés.
-Sim. Sempre. Sempre quis ser fodida assim.
Pedi que ela continuasse virada e colocasse as duas mãos na mesa, me ajoelhei admirei aquela obra de arte, estava encharcada, arranquei a calcinha dela com os dentes e comecei um banho de língua. Suguei cada gota da doce seiva que escorria da sua grutinha, ela se contorcia, rebolava na minha cara e xingava, xingava muito.
Continuei por um bom tempo até sentir as pernas dela tremerem a segurei firme. Comecei a penetrá-la com os dedos, invadi mesmo sempre com força e intensidade, sentia o clítoris dela pulsar na minha boca, subi a língua passando pelo seu cuzinho e cheguei em seu pescoço. Mordi sua orelha, falei o quanto a desejava, o quanto tinha sonhado com ela me chupando e pedindo para ser fodida.
Ela virou sorrindo, me empurrou na parede e sorriu, quase inocente. Se ajoelhou e colocou a minha calça ao chão, meu pau estava duro com pedra e a boca dela era o mais fino veludo, sem pressa, fazendo pressão na cabeça, brincando com a língua e ele dentro na boca, engasgava gostoso, fazia uma pressão gostosa com os lábios, ela chupada com maestria. Cuspia e lambia sempre olhando nos meus olhos. Gozei, perdi o ar, me recuperei com beijo molhado. A boca dela tinha gosto de pastilha forte e com o meu gosto ficou melhor ainda. Senti seu sexo encostando no meu pau que foi literalmente sugado pela sua buceta molhada. Começamos um vai e vem frenético a empurrei para a mesa sempre com estocadas fortes e virei ela por cima de mim.
Quando ela disse que ia gozar, acelerei e gozamos juntos.
Ficamos ali abraçados por alguns minutos, nossos corações estavam disparados, respiração descompassada mas realizados. Meu pau ainda meio mole continuava dentro daquela buceta e aos poucos senti minha porra escorrendo de dentro da minha amada. Trocamos elogios, carinho e eu sai de dentro dela. Nos limpamos e nos preparamos para mas uma reunião cheia de trocas de olhares. Mas dessa vez seria diferente.
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