Agosto 18, 2025

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Fodi a Loira do Caixa no Sofá (e Deixei Lembrança)

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Era uma noite de sexta-feira qualquer no talho de fast food onde eu trabalhava meio período pra complementar a renda. Miami fervia sob um calor úmido de julho, e o ar-condicionado do lugar parecia ter decidido entrar em greve justo naquele dia. Eu tava lá, com meu uniforme colado nas costas de suor, atendendo clientes com meu sotaque caribenho que sempre fazia as gringas sorrirem — até que ela entrou.

Sarah. Uma loira alta, daquelas que parecem ter saído direto de um filme da Disney, com olhos azuis que brilhavam mais que o mar de Key Biscayne. Peitos fartos que desafiavam o botão superior do uniforme, mas com um traseiro tão ausente que até parecia uma tábua de surf. Trabalhava no caixa, e desde o primeiro dia eu já sabia: essa aqui vai ser minha.

A festa do pessoal do trabalho foi no apartamento do gerente, um cubículo cheio de gente bêbada e música alta. Sarah tava lá, bebendo vodka como se fosse água, já com as bochechas coradas e aquele sorriso bobo de quem não aguenta mais três tequilas. Eu, como bom venezuelano profissional em caçar oportunidades, me aproximei com dois shots na mão.

“Para la reina del mostrador,” eu disse, entregando um pra ela com aquela lábia que já me salvou de muitas multas de trânsito.

Ela riu, mostrando uns dentes perfeitos que deviam ter custado mais que meu carro. “You’re the only one here who doesn’t treat me like I’m made of glass,” ela respondeu, jogando o cabelo pra trás.

A noite foi passando, a bebida foi rolando, e eu percebi duas coisas: 1) Sarah tava tão bêbada que mal conseguia ficar em pé, e 2) ela não tirava os olhos de mim toda vez que eu virava de costas pra pegar outra cerveja.

Quando a festa acabou, me ofereci pra levar ela pra casa — “só pra garantir que chega bem”, eu disse, com a voz mais inocente que consegui. Ela morava num prédio não muito longe dali, um daqueles lugares que cheiram a detergente caro e solidão de quem acabou de se mudar.

No elevador, ela encostou a cabeça no meu ombro e suspirou. “You smell good,” murmurou, com aquele hálito quente de vodka e hortelã.

“Tu também, princesa,” eu respondi, sentindo meu pau já ficar duro dentro do jeans.

A porta do apartamento dela mal fechou quando ela me empurrou contra a parede, os lábios colados nos meus como se estivesse morrendo de sede. Beijava com a urgência de quem não tinha experiência mas tava determinada a compensar com entusiasmo. Minhas mãos já estavam sob a blusa dela, apertando aqueles peitos que eu tanto admirava de longe — firmes, pesados, com mamilos duros que roçavam na minha palma.

“Wait,” ela disse, puxando minha camisa pra cima. “I’ve never been with a Latino before.”

Eu ri, deixando ela me empurrar pro sofá. “Hoje é teu dia de sorte, mi amor.”

Ela se ajoelhou na minha frente, desabotoando meu jeans com dedos trêmulos. Quando puxou minha cueca pra baixo, meu pau saltou contra a barriga dela — 19cm de pura herança latina, já latejando de vontade.

“Fuck,” ela respirou, os olhos arregalados. “It’s… bigger than I thought.”

Antes que eu pudesse responder, ela abocanhou a cabeça com uma mistura de curiosidade e desespero, lambendo como se estivesse experimentando sorvete pela primeira vez. A boca quente, úmida, inexperiente — mas puta que pariu, a visão daquela loira de olhos claros engolindo meu pau era coisa de filme pornô.

“Assim, gata,” eu grunhi, puxando o cabelo dela devagar. “Mais fundo.”

Ela tentou, engasgando quando meti metade do comprimento naquela garganta apertada. Lágrimas nos cantos dos olhos, maquiagem borrada — parecia um anjo caído aprendendo a rezar de joelhos.

Quando não aguentei mais, levantei ela com um puxão e virei de costas, empurrando sobre a mesa de centro. O vestido subiu, revelando aquela buceta cor-de-rosa, lisinha como uma boneca, sem um único fio de cabelo. Até o cu estava depilado, um contraste absurdo com a minha esposa, que sempre deixava um pouco de pelo.

“Jhonatan…” ela gemeu quando enfiei dois dedos nela, sentindo a umidade que escorria pelas coxas. “I’m not on the pill.”

Eu ri, tirando os dedos e lambendo eles devagar. “Não se preocupa, princesa. Eu gosto de sujar gringa por dentro.”

E então meti.

Ela gritou, as unhas cravando no vidro da mesa quando eu entrei até o talo num único movimento. Apertada que nem uma virgem, quente como o inferno, e tão molhada que o barulho dos nossos corpos batendo ecoava pelo apartamento vazio.

“Fode essa buceta de americana,” eu rosnava, segurando seus quadris estreitos. “Mostra pra mim como gringa geme.”

E ela gemeu. Alto, sem vergonha, em um espanhol quebrado que devia ter aprendido em alguma aula de colégio: “Duro! Más duro, papi!”

Quem era eu pra negar?

A mesa batia na parede no ritmo das minhas estocadas, cada uma mais forte que a outra. Eu via meus dedos marcando a pele branca dela, as tetas balançando loucamente, aquele corpo de snowboarder sendo usado como brinquedo sexual.

Quando virei ela de frente e levantei as pernas sobre meus ombros, vi nos olhos dela que nunca tinham feito isso com ela antes. A penetração foi ainda mais profunda, e eu conseguia sentir cada centímetro daquela buceta virgem de latino.

“Você vai lembrar de mim toda vez que sentar essa semana,” eu prometi, acelerando.

Ela só conseguia balbuciar, os olhos revirando quando o orgasmo bateu. Contraiu em volta do meu pau como um punho, e eu não resisti — enterrei até as bolas e gozei dentro com um rugido, sentindo cada jato quente enchendo ela.

Quando acabamos, ela desabou no chão, ofegante, com minha porra já escorrendo pelas coxas. Eu me vesti calmamente, saboreando a visão.

“Next time,” ela murmurou, ainda deitada no carpete, “we do my ass.”

Sorri, deixando a chave dela em cima da mesa. “Não esquece de chamar, princesa.”

E saí, com o cheiro dela ainda na minha pele, sabendo que minha esposa nunca ia desconfiar que o marido exemplar tinha acabado de marcar território numa gringa.

Afinal, em Miami, até os anjos caem.

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