Novembro 16, 2019

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Fodida pelos policiais

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Sexta a noite, minha amiga Camila havia me chamado para uma festa, regada a bebidas e entorpecentes. Não poderia recusar uma festa dessas, então claro que aceitei. Meu look era uma camisetinha branca e um shortinho jeans, com um fio dental enfiado na buceta e sem sutiã. Durante a festa me diverti muito, dancei, pulei, beijei várias bocas, femininas e masculinas, bebi e fumei alguns baseados.

Beirando as 3 horas da madrugada, decidi ir embora para a casa, já estava cansada, um pouco alcoolizada e também drogada, mas acima de tudo lúcida, estava de boa pra dirigir. Virando por uma rua deserta mal iluminada apenas pelas luzes do postes, dou de cara com uma viatura da polícia. Porra, era o pior momento pra ser abordada. Elas apontaram para parar o carro, tentei disfarçar.

– Boa noite mocinha, documento do carro e CNH por favor – Falava ele se apoiando na porta do carro.

Fiquei literalmente hipnotizada por ele, um moreno alto e forte, seus músculos marcados pela farda, instantaneamente mergulhei em pensamentos sacanas, mas um estalo de dedos do policial me fez voltar a realidade. Peguei os documentos e entreguei a ele.

– Está alcoolizada?

– Não senhor.

– E esse cheiro de álcool?

– Não sei de nada – Falei com uma voz manhosa.

– Vamos ver o que o bafômetro tem a dizer.

Ele voltou a viatura e pegou o aparelho, voltou para mim e segurou o aparelho em minha frente.

– Assopra aqui, por favor.

Merda! Não tinha jeito, já estava ferrada mesmo. Assoprei, seguido de uma sorriso do policial ao ver o resultado.

– Dirigindo alcoolizada, sabe que isso dá multa, não é?

– Sim, eu sei, desculpa, não vai acontecer de novo.

– Espero que não, saia do carro por favor, vamos apreender seu veículo e te levaremos pra delegacia.

– Por favor, não posso ir presa, prometo não fazer mais – Falei chorando saindo do carro.

– Deveria ter pensado nisso antes de dirigir bêbada, apoia as mãos no carro e abre as pernas.

Assim fiz, ainda chorosa implorava para não me levar a delegacia, ele me revistou passando sua mão enorme em cada canto do meu corpo, mesmo desesperada estava sentindo tesão. Então ele colocou minhas mãos para trás e me algemou, me levou até a viatura, abriu a porta de trás.

– Por favor seu policial, me deixa ir, faço qualquer coisa.

– Qualquer coisa? – Ele parou e me olhou atento.

– Sim, qualquer coisa, só dizer – Falei me insinuando para ele.

– Então quero qie faça uma coisa por mim, para de falar, entra no carrl e chega desses joguinhos, ok?

Ele me empurrou e entrei no carro, ainda chorosa. Ele fechou a porta e foi conversar com seu colega, ficaram por algum tempinho ali conversando, então fiquei reparando no outro policial, mesma altura, só que um pouquinho mais magro, cabelo curto e barba feita. Até que um entrou em meu carro, e o que me algemou entrou na viatura.

– Não tem nada que eu posso fazer pra melhorar essa situação – Disse me insinuando novamente.

Sem respostas dele, mas percebi o volume em sua calça. Ele dirigiu até a delegacia, estacionou o carro, abriu a porta de trás e me puxou, foi me guiando até lá dentro, entramos na sala, onde tinha uma mesa e uma pequena cela, ele abriu a porta de grade e tirou as algemas e me deixou dentro da cela, saiu e fechou a porta.

Me sentei na cama que havia ali, o policial sentou na cadeira em frente a mesa e começou a preencher uma papelada.

– Ei, seu policial, vamos resolver isso de uma forma diferente – Me levantei e fui até a grade.

– Fique em silêncio, por favor.

– Não fala assim, vamos fazer o seguinte, você vem aqui dentro e eu resolvo esse teu volume ai na sua calça.

– Vou te pedir novamente, fique em silêncio – Dizia não tirando os olhos dos papéis.

– Por favor, prometo te fazer delirar – Dizia enquanto esfregava meus pequenos seios com os bicos enrijecidos na grade da cela.

– Moça, se afaste das grades.

– Você não manda em mim – Falei lambendo umas das grades e balançando um pouco.

– Ta passando dos limites já, mocinha.

– Então vem me dar uma lição, sou uma garotinha muita má, eu mereço.

– Só deita ai e aguarda, ok?

Tudo bem, então decidi apelar. Fui até a cama, tirei o shortinho curto que estava vestindo com calcinha e tudo, o que atraiu o olhar do policial. Deitei na cama e comecei a me tocar, estava com muito tesão mesmo e muito molhada.

– Ah pronto, que merda você tá fazendo?

– Você não quer vir apagar meu fogo – Falei entre gemidos – Estou resolvendo meu problema sozinha.

Na mesma hora o outro policial entrou na sala, e se deparando com a cena da ninfetinha se masturbando.

– Sílvio, que merda é essa?

– É Fábio, essa menina é louca.

– Eu nem tô acreditando – Dizia ele se aproximando e se apoiando nas grandes – Sério que essa putinha tá tocando uma na sua frente e você não faz nada?

– O que eu iria fazer? Porra!

– Olha e aprende.

Esse outro policial, Fábio, era bem mais bonito, ele pegou as chaves da cela e abriu, entrou e foi se aproximando de mim.

– Oi, Fábio, veio me ajudar com meu problema?

– Sim, putinha, eu e meu pau vamos resolver esse teu fogo.

Ele se ajoelhou na minha frente, enfiei dois dedos na minha buceta, melando-os e dei para ele chupar. Ele sugou todo o mel que havia ali, logo depois, abocanhou meu sexo, dei um gemido incontrolável que ecoou pela sala toda. Sua língua percorria de ponta a ponta minha buceta, meu clitóris, a entradinha apertada, ele se deliciava, e porra, que chupada gostosa, sua barba feita espetava minhas coxas, o que me dava mais tesão. Nisso ele se levantou, desabotoou a calça e abaixou até os joelhos junto com a cueca. Seu pau era enorme e grosso, dava quase o tamanho do meu antebraço, me ajoelhei em sua frente, agarrei aquele membro gigantesco e dei algumas chupadas na cabeça, que o fez urrar de tesão e me xingar de tudo que é nome, que particularmente, seus xingamentos para mim eram elogios.

– Caralho Silvio, a boca dessa putinha é uma delícia.

Estava caprichando no boquete, engolia até metade de seu pau enquanto tocava uma punheta, sincronizado. Ele empurrava seu pau um pouco para dentro, me fazia engasgar e babar em seu caralho.

– Fica de quatro, que agora vou comer essa tua bucetinha.

E assim fiquei de quatro, empinei bem a bunda, o pauzudo se ajoelhou por trás e foi metendo seu pau em minha buceta, me rasgando inteira, seu pau deslizava para dentro até sentir nossos corpos de chocando.

– Ah caralho, que pau gostoso – Dizia me segurando para não gemer mais alto.

– Que vadia, aguentou tudo é?

– Mete com força, me arromba com esse pauzão.

Ele, tomado pelo tesão, começou a meter forte em mim, senti minha buceta arder de tão gostoso que estava. Aquela cabeçona chegou em lugares que nunca pensei que seria possível, meu útero era literalmente espancado por aquele tora grossa. Tive dificuldades em me manter apoiada, principalmente quando comecei a gozar em seu cacete.

– Isso puta, goza no meu pau.

Ele não parou nem quando terminei de gozar, metia forte, mas mantive firme, principalmente quando vi Sílvio se aproximando, ele se ajoelhou em minha frente com seu pau pra fora. O encarei no fundo do seus olhos e vi todo o tesão que fiz ele acumular se soltar naquele momento, seu pau latejava de tão duro, apenas abri a boca e ele enfiou. Nem precisei fazer esforços, Fábio me empurrava a cada metida em minha buceta, e Silvio fodia minha boca.

Ficamos nessa posição por muito tesão, parecia que eles nunca iriam gozar, até que Fábio começou a acariciar meu cuzinho, senti um arrepio quando seus dedos grossos e melado pelo meu mel entraram no meu anel, já estava bem excitada então não deu trabalho para amaciar meu reto.

– Quero foder a buceta dessa puta – Dizia Silvio com o pau bem melado.

– E eu vou foder esse cuzinho.

Fábio se levantou, me agarrando pelo cabelo com força me forçando a levantar também. Sílvio me agarrou me deixando suspensa no ar em seus braços, metendo seu pau todo de uma vez, o abracei com os braços em seu pescoço e cruzei as pernas em sua cintura, senti Fábio vindo por trás, seu pau tentava adentrar meu ânus, foi um pouco trabalhoso até sentir a cabeça entrar, foi empurrando e empurrando, os dois paus dentro de mim faziam uma pressão alucinante, eu já em perda das minhas faculdades mentais por conta do tesão, não tinha mais noção de espaço e tempo, e muito menos força para me segurar, a única coisa que podia sentia eram dois paus me arrombando pelos meus dois buracos. Sílvio metia com força em minha pepeca carnuda, que já ardia de tanto gozar, Fábio fodia devagar meu cuzinho.

Estava adorando ser fodida naquelas condições, dois machos pauzudos desfrutando do corpo da pequena ninfeta insaciável.

Fábio foi aumentando as estocadas, seu pau latejou mais que o normal e em poucos segundos, liberou toda sua porra em meu reto, enchendo meu cuzinho de leite quente, o que automaticante me fez ter um orgasmo anal e vaginal ao mesmo tempo enquanto era penetrada pelos dois.

Fábio retirou seu pau do meu rabo e foi ao banheiro se limpar, Silvio me colocou no chão e me forçou a ficar de joelhos, agarrei seu pau, tocando uma punheta para ele e chupando a cabeça, em poucos segundo ele jorrava todo seu esperma na minha boca em grandes quantidades, tanto que até engasguei na hora de engolir e fazendo escorrer um pouco pelo rosto. Sílvio também saiu da cela, trancando-a, e jogou um pano para mim.

– Toma, se limpa.

Peguei o pano, limpei meu rosto melado pela saliva e porra, passei o pano pela minha buceta, que estava ardendo de tanto levar rola, e por fim limpei a porra que escorria do meu cuzinho. Coloquei minha roupa, menos a calcinha, estava impossível ficar de calcinha com a buceta ardendo daquele jeito, e deitei na cama, estava exausta, nem percebi quando adormeci. Acordei com Silvio abrindo a porta da cela.

– Vamos, você tá livre.

– O que? Que horas são?

– 6: 30, melhor pegar seu carro e ir rápido para casa, antes que o pessoal do próximo turno chegue. Demos um jeito no seu probleminha, você nunca esteve aqui, ok?

– Então no fim, deu tudo certo.

– Vá logo antes que eu mude de ideia.

– Tudo bem, toma aqui um presentinho pra se lembrar de mim.

– Você é louca, sabia?

– Sim, sabia, confessa que você adorou.

– Anda logo.

Amedrontada, peguei minhas coisas e zarpei para o meu carro, dirigi até em casa, e sem mais nem menos, capotei em minha cama, meu corpo desfaleceu sobre o leite confortável, e descansei após a transa mais louca e insana da minha vida.

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Uma resposta

  1. anônimo

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