Sua boca grossa mordeu meu ombro e eu me derreti inteira na sua pegada. Alisou minhas costas com uma mão, pois a outra ganhou a frente do meu corpo e apertou meus seios. Uma delícia.

Seu corpo encostado no meu, dava sentir seu caralho duro roçando minha bunda. Ele levantou minha saída de praia até a cintura e desamarrou meu biquíni, que caiu pelas minhas pernas, deixando meu sexo desnudo a sua mercê. 

Minha respiração era ofegante e a dele também. Dava pra ouvir pessoas que passavam lá do lado de fora. Eu pensava “que loucura é essa? Que homem voraz!”. Senti seus dedos acariciando minha bucetinha por trás. Segundos depois, ele enfiou-os em mim. Ficou me comendo com os dedos ali mesmo, na escada. Com a outra mão segurava meus cabelos e eu envergada com a cabeça pra trás, ganhando aquela masturbação deliciosa.

Me vendo toda molhada, segurou minha bunda com força, o que fez eu me empinar todinha. Com o bumbum arrebitado não podia acontecer outra coisa. Ele penetrou minha bucetinha com aquele pau grosso e quente. 

Eu me segurei no corrimão para não cair. Seu caralho entrou me abrindo toda, quase não aguentei. Dei um gemido contido, dado que estávamos a poucos metros de várias pessoas. Ele agarrou minha cintura com força e começou a me bombar maravilhosamente. Nossos corpos se batiam um contra o outro. Podia sentir seu saco porrando meu clitóris, tão profunda e violenta era aquela penetração. 

Era loucura demais. Eu estava com um pé em um degrau, outro pé em outro, as mãos no corrimão e ele não parava de me foder. Puxava meu cabelo, alisava minha bunda e me comia com destreza. O barco balançava e tornava aquilo ainda melhor. 

Eu senti meu corpo estremecer com toda aquela loucura. Meu orgasmo veio avassalador. Gemi um pouco alto demais e gozei pelas pernas abaixo. Era uma sensação maravilhosa, extasiante! Quase caí, mas aquele homem me segurou e sorriu, vendo meu corpo enfraquecido. Ele na verdade queria, apenas, me devolver o orgasmo que teve mais cedo. Me tomou pela mão e fomos juntos subindo as escadas e saímos pelo cais.

Ali, havia várias pessoas, dezenas na verdade. Muitas nos olhando enquanto eu pensava: Será que ouviram algo? Eu gemi muito alto? Que vergonha!

Depois daquela loucura, rumamos para o hotel.