Junho 2, 2020

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Furei a quarentena

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Só saio de casa para ir ao supermercado. Com isso, deixei de treinar e ver os meus poucos e bons amigos. Sexo? Nem pensar, nos últimos dias eu estava vivendo a base da velha e boa punheta.

Mas, sabe como é, o tesão vai acumulando, isso gera um estresse e azeda o humor de qualquer pessoa. Foi num dia de mais revolta que eu resolvi desabafar com Flávia, a menina do conto Apartamento 501.

Conversa vai, conversa vem, eu reclamando daqui, ela reclamando de lá, resolvemos chutar o balde e marcar uma noite de vinhos no sábado (Antes de ontem). O risco era quase zero, pois tanto eu quanto ela, estamos cumprindo o isolamento à risca.

No sábado, acordei cedo. O tesão era tanto que já levantei de pau duro e um fio de baba já deixava marca na cueca box que eu estava usando. Tomei um banho, pensei em me masturbar, mas resolvi esperar até a noite. Fiz a barba, aparei os poucos pêlos que eu tenho na virilha, fui ao supermercado e comprei algumas garrafas de vinho, já que os queijos, a Flávia compraria.

Após o almoço, resolvi dar uma cochilada pra ver se o tempo passaria mais rápido, mas tudo em vão, comecei a pensar na nossa última transa, fiquei excitado e resolvi provocar a Flavia mandando fotos do meu pau pra ela. A resposta não poderia ser melhor, uma foto da xaninha totalmente depilada e partes da lingerie, preta, cheia de rendas e algumas pedras que davam um ar ainda mais sensual.

Essa guerrinha de provocação durou boa parte da tarde, e às 18h em ponto, comecei a me arrumar, pois em breve eu estaria na porta do elevador do meu prédio rumo ao 5º andar, mais precisamente, no apartamento 501.

Cheguei na porta do apartamento 501 no horário combinado, Flávia abriu a porta e estava lida. Como a noite estava um pouco fria, ela usava uma espécie de sobretudo bege, com um cinto que modelava bem o seu corpo, meia calça preta, salto alto, cabelos soltos, cacheados, maquiada, cheirosa e com cara de quem estava louca para aprontar a noite toda.

Em cima da mesa, queijos, vinho e taças. A sala estava iluminada com velas e um abajour em cada canto, o que deixava a sala com um ar mais intimista, sedutor. Flavia havia pensado até na nossa trilha sonora e para embalar o clima, ela havia colocado uma trilha sonora composta por Ben Harper, Boyce Avenue, Carla Bruni,
Charlie Cunningham, Dido, Diana Krall e Lana Del Rey.

O apartamento de Flávia é bem aconchegante, tem uma poltrona confortável na sala que cabia exatamente nós dois, bem pertinho um do outro. Sentei-me ali enquanto ela me servia uma taça de Malbec, toda cheirosa e cheia de más intenções, Flávia sentou-se bem perto de mim, trocamos um longo beijo e começamos a conversar normalmente, falando de tudo um pouco, sem pressa, teríamos a noite inteira para matarmos nossa fome de sexo e colocar o assunto em dia.

Entre um assunto outro, uma serie de troca de beijos e caricias ia deixando a noite mais quente, a gente ia mantendo as taças sempre cheias e o álcool foi dando ajudando Flávia se soltar cada vez mais.

– Nossa, esse vinho está me deixando com calor.

– Mas esse sobretudo ai me parece ser bem quente. Tira isso.

– Quer que eu tire?

– Não vejo a hora.

– Me ajuda.

Soltei a fivela do cinto do Sobretudo, Flávia me olhava fixamente com uma cara de putinha enquanto abria cada um dos botões, fazendo uma dança com movimentos leves, sensuais, cheia de malícia.

Quando o último botão foi aberto, Flávia deixou o Sobretudo cair aos seus pés, exibindo seu belo corpo, dentro de um corpete preto, com detalhes em azul, meias três quartos, cinta liga e salto alto. Não me aguentando mais de tesão, levantei e começamos a nos beijar ai na sala, minhas mãos iam deslizando pelo corpo de Flávia e quando chegou na altura da sua bunda, espalmei com vontade, deixando cinco dedos marcados.

Bastou isso pra ela se transformar numa verdadeira puta. Me empurrou e eu cai no sofá, desabotoou a minha camisa, beijou minha boca, desceu pelo pescoço, mamou meus mamilos, senti minha pele arrepiar e Flávia não dava trégua.

Continuou sua maratona até chegar no meu pau, abriu o zíper da minha bermuda, puxou ela com uma certa pressa e levou a cueca box num golpe só. Imediatamente Flávia abocanhou meu pau, me chupava com tanta vontade que em alguns momentos eu sentia dor e prazer ao mesmo tempo. Flávia estava eufórica, faminta, não parava de mamar meu pau que já estava todo lambuzado.

Nas outras transas que tivemos, Flávia adorava quando eu metia a boca na sua buceta, mas neste sábado ela estava afim de levar pica. Colocou a calcinha de lado, se posicionou em cima de mim e deixou o corpo descer sentindo meu pau entrar inteiro na sua grutinha.

Flávia começou rebolando num ritmo forte, sua buceta estava tão melada que dava para ouvir meu pau entrando e saindo, assim como o tecido do sofá já ficando úmido. Enquanto ela quicava no meu pau, eu enfiava um dedo no seu cuzinho e dava umas mordidinhas nos bicos dos seus seios. Não tardou e ela gozou forte, melando ainda mais meu pau e o sofá.

A noite estava apenas começando e Flávia já estava completamente suada. Saímos do sofá e ela se ajoelhou no tapete, ficou de quatro e antes que eu voltasse a fode-la, meti a língua e fiquei brincando com a sua buceta e cuzinho. Ela não se aguentou, implorou e eu tornei a comer sua xana por trás. Ia metendo forte, segurando pela cintura s estocadas eram cada vez mais profundas, Flávia gemia, pedia para que não parar pois ela estava quase gozando de novo e quando ela começou a gemer mais alto, eu explodi num gozo forte, inundando sua buceta de porra.

Exaustos, cada um caiu de um lado no tapete. Esperamos nossa respiração voltar ao normal, ficamos trocando carinho, eu deslizando a ponta dos meus dedos pelo seu corpo e ela fazendo a mesma coisa com o meu pau que aos poucos foi começando a latejar de novo.

Mas a nossa primeira rodada tinha sido bem intensa, sem falar que sequer lembramos do preservativo. Flavia foi ao banheiro e quando voltou me encontrou ainda deitado no tapete.

Num movimento bem safado Flávia se posicionou em cima de mim, colocou um pé de cada lado do meu rosto e veio descendo com a buceta em direção a minha cara.

Quando chegou bem pertinho, ela se apoiou no sofá e na mesa de centro e eu comecei a chupar a sua buceta que ainda tinha vestígios da nossa primeira gozada.

Na posição em que ela estava, Flávia conseguia controlar bem o movimento do seu corpo, as vezes ela esfregava bem o grelo na minha cara, depois deixava o toque mais suave, ficou nesse vai e vem até gozar de novo deixando a minha cara totalmente lambuzada.

Seus lábios vieram em direção aos meus, começamos a nos beijar e mais uma vez ela sentou no meu pau, novamente esquecemos o preservativo. Flavia voltou a quicar no meu, trepava com vontade, remexia o corpo e se esfregou em mim até alcançar outro orgasmo. Seu coração estava disparado, seus seios durinhos, ela ainda estava sentada em cima de mim, esperando seu batimento cardíaco baixar.

– Agora senta assim, poe meu pau no seu cuzinho.

Ela apenas assentiu com um belo sorriso, cheio de maldade. Com uma das mãos, pegou meu pau melado e colocou bem na entrada. Assim que achou a melhor posição, começou a descer e sentiu quando a cabeça rompeu a entrada. Flávia de uma segurada, senti sua respiração mudar de ritmo e aos poucos ela foi descendo até seu rabo engolir meu pau por inteiro.

Com ele inteiramente enterrado, comecei a foder, do jeito que eu mais gosto, de baixo pra cima, socando forte, entrando e saindo. Na sala se ouvia os gemidos de Flavia e o som dos nossos corpos se chocando. Comecei a sentir meu corpo cada vez mais quente, o calor era sinal que eu estava prestes a gozar, acelerei e disse que eu estava quase lá e quando comecei a gozar Flavia deu um jeito de rebolar no meu pau me fazendo sentir mais prazer.

Depois dessas loucuras todas fomos tomar um banho, voltamos pra sala e ficamos degustando nossos vinhos e queijos, ouvindo música, trocando caricias e beijos.

Adormecemos antes do sol raiar e no domingo de manhã ainda transamos de conchinha, cheio de carinho, sem aquela loucura da noite anterior.

Foi assim que eu quebrei o meu isolamento social, trepando com uma mulher linda, inteligente, independente e gulosa, muito gulosa.

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Uma resposta

  1. anônimo

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