Em fevereiro, época de carnaval, estava na fase de conhecimento da cidade, muita mulher bonita, e gente bacana, lugar ideal para farras…

Na sexta-feira, primeiro dia de carnaval, estava indo tudo muito bem, galera animada, muitas gatas em nossa volta, cerveja gelada a toda hora, de vez em quando saíamos da roda para azararmos outras gatas na muvuca, beijinhos aqui, beijinhos ali, e tudo foi passando normalmente, até o final da festa. Quando estava chegando perto das 4h da matina, saí para fazer o número 1, quando estou voltando encontro uma professora que trabalha comigo e me apresenta sua prima, uma lourinha linda, olhos verdes, cabelos batendo no meio das costas, meio enrolados, alta mais ou menos 1, 70 de altura, cheinha (não gorda) gostosa, seios médios e bundinha de parar o trânsito.

Ficamos conversando um bom tempo, até o namorado de minha amiga chamá-la para ir embora, assim ficamos só nós, conversa vai conversa vem, começamos a dar uns pegas, saímos da rua e fomos para um lugar mais escondido, entramos em uma construção e lá ficamos, beijos, abraços, mão boba daqui, mão boba dali, apertava seus seios e sua bunda e ela gemendo gostoso em meu ouvido, apertava meu pau por cima da bermuda, até que não aguentei e tirei sua blusa e sutiã tudo de uma vez e vi as maravilhas de seus seios, não pensei duas vezes caí de boca na hora, e ela continuava a gemer bem gostoso segurando minha cabeça, apertando contra seus seios deliciosos, ela também não aguentando mais, saca minha rola pra fora e começa um boquete delicioso, sua boca carnuda me enchia de tesão, meu pau parecia que ficava mais duro a cada chupada dela, nossa que boca deliciosa, chupou até que eu gozei na boca dela, ela se labuzou com meu leite.

Após descansarmos um pouco, e uma conversa sobre o ocorrido (DR) rsrs, foi minha vez de retribuir todo do seu carinho, tirei seu short e calcinha e caí de boca em sua perecera deliciosa, branquinha e com muito pouco pelo, me deliciei por um bom tempo, minha língua já estava dando câimbras, até que ela começou a se retorcer toda e gozar muito, mas muito gostoso mesmo, me beijou e disse que ninguém nunca tinha lhe chupado dessa maneira, e que agora queria sentir minha rola dentro dela, segurou minha pingola levantou uma perna e apontou em sua perseguida, fui enfiando bem devagar, para sentir ele entrando por inteiro, depois que entrou tudo ela disse para bombar mais rápido, e fui fodendo bem gostoso, ela me chamava de safado, cachorro, de roludo safado, pedia pra meter tudo até o fundo, que estava gostoso, que nunca tinha sentido uma rola tão gostosa quanto aquela.

Depois de um tempo viro-a de costas, apoiando-a em uma parede pela metade e comecei a enfiar bem gostoso novamente, ela geme e continua falando putarias: mete gostoso, isso fode minha bucetinha bem gostoso, fode; mete com força, me arromba vai… E eu continuava firme, metendo até o talo sem dó, ela mandava e eu metia, segurava seus seios e colocava com força, não parava nem pra respirar, jogava seu cabelo para o lado e beijava sua nuca, ela gemia ainda mais, com minha mão esquerda continuei fazendo carinho em seu seio e, com a direita desci até sua bucetinha, estava toda meladinha, enfiei um dedo e ela pediu outro, logo enfiei dois dedos, ela gemeu muito, ela colocou sua perna esquerda sobre uns tijolos encostados na parede baixou a cabeça e senti sua bucetinha apertando meu pau lá no fundo, e o seu ritmo aumentar, logo veio o anúncio de que ia gozar, aumentei o ritmo e ela gozou gostoso.

Sentei em uns tijolos que haviam empilhados num canto e pedi que ela sentasse no meu pau de costas para mim, ela segurou ele e apontou para a portinha do paraíso, toda melada de seu gozo, entrou macio, e foi descendo até juntar as virilhas, a gata subia e descia deliciosamente, às vezes mais rápido e as vezes mais devagar, com sua mão esquerda se apoiava em minha perna e com a direita massageava minhas bolas, quando suas pernas já não aguentavam mais, falei para que deitasse de costas em cima dos tijolos, abri bem suas pernas dei umas pinceladas com a cabeça da rola e meti de uma vez, ela gemeu alto desta vez, segurei em seus pés bem abertos e socava fundo, ela só gemia e pedia para meter, juntei seus pés em uma só mão e dava tapas em sua bundona de um lado e do outro, até ficar bem vermelhos, e com sua pele bem clarinha dava para se ver até na penumbra, depois com o dedo polegar e o indicador fiquei apertando sua xaninha, metia e apertava, ela falou que estava delicioso, e continuei assim por um bom tempo.

Depois de um tempo ela virou e ficou de quatro, nessa posição ficou melhor par dar uns tapas naquela bundona dela, ela ficou na pontoas dos dedos e pedia para meter com força, era tapa e metida com força. Segurei bem firme em suas ancas e bombava com vontade por muito tempo, até que não estava aguentando mais e disse que iria gozar, puxei-a pelo cabelo, fi-la agachar-se e despejei todo meu leite em sua boca, rosto e seios, ela não acreditou no que eu tinha feito, me chamou de safado, mas na verdade ela tinha adorado. Chupou deliciosamente meu cacete até deixá-lo limpinho, e ainda continuou chupando por um tempo, disse que tinha chupada, e sentado numa rola tão gostosa que gostaria de ter repeteco igual essa, disse que tinha amado, e feliz da vida me abraçou e me beijou muito, e que nunca iria esquecer aquela foda.

Depois disso, olhamos para fora e o dia já estava clareando, saímos olhando para todo lado para ver se não tinha ninguém, nada, nenhuma alma viva na rua, levei-a em sua casa e, antes de nos despedirmos ela disse que queria repetir a dose, e foi o que aconteceu, mas isso é para outro conto…