
Por
Inexplicavelmente deliciosa
Uma cliente da minha empresa nos indicou para fazermos um trabalho para ela. Eu já sabia que ela iria me ligar e quando recebi a sua ligação ela tratou de explicar o que realmente precisava. Pelo Whatsapp fizemos toda negociação e ela sempre finalizava a conversa mandando mil beijos.
Pela foto do perfil, dava para ver a beleza de Claudia, uma mulher de cabelos castanhos, cacheado, pele branca, olhos meio esverdeado, descendência italiana, boca bem desenhada, 34 anos mais ou menos. Logo descobri que ela é casada com um funcionário da minha cliente, gente boa, meio nerd, tímido, mas gente boa.
Passamos uma semana falando do projeto até que chegou o dia da apresentação. Claudia dizia a todo tempo que estava ansiosa para ver o resultado do nosso trabalho e no dia marcado eu estava às 8h30 na recepção da sua empresa. Assim que fui anunciado, ela pediu a recepcionista dela que me enviasse até a sua sala no segundo andar.
Entrei e fiquei a sua espera, pois ela estava na outra sala fazendo manipulação de medicamento e precisava tirar mascara, luvas etc.
Assim que ela entrou na sala eu pude perceber que pessoalmente ela era bem mais bonita que na foto. Seios pequenos, corpo esguio, mais ou menos 1, 65 de altura, toda cheirosa, usava um vestido longo que marcava bem o seu corpo, tecido fininho, resumindo, uma delicia de mulher. Ao se aproximar, me deu um abraço e em seguida fechou a porta da sala e começamos a conversar.
Antes de entrarmos no assunto principal, falamos um pouco de tudo até que eu descobri quem era seu marido. Claudia parecia eufórica, animada em ver o material que eu iria apresentar.
Assim que ela viu, sua expressão de felicidade era nítida, em seguida, ganhei um abraço forte que deu para sentir os bicos dos seus seios rocando no meu peito. Foi inevitável sentir meu pau latejando e ela percebeu. Ficamos em silencio até que ela tomou a iniciativa de falar de novo sobre o material aprovado, com pequenas ressalvas.
Quando estávamos anotando suas poucas sugestões de mudança, sua funcionária bateu na porta dizendo que estava indo almoçar e que a recepção da farmácia ficaria sozinha. Claudia então desceu, trancou a porta e colocou uma placa onde se lia a palavra “fechado”, depois retornou a sala de reunião, fechou a porta e se aproximou.
Só que desta vez, ela não sentou-se na cadeira ao lado, ficou em pé do meu lado onde eu pude sentir sua perna roçando no meu braço. Seu corpo estava quente, eu já estava excitado, já não raciocinava direito e fiz questão de deixar o braço exatamente ali para ver se ela se afastava.
Como ela não se mexeu, me levantei, fiquei perto dela e disse que estava feliz em saber que ela tinha gostado do nosso trabalho, também disse que tinha gostado de conhecê-la e ai fomos nos aproximando até que nossos lábios s encontraram num beijo violento.
Nenhuma palavra foi dita depois disso. Minhas mãos percorriam por todo corpo de Claudia, nos encostamos na mesa e ela começou a desabotoar a minha camisa enquanto eu soltava as alças do seu vestido deixando seus belos seios completamente despidos. Não resisti e cai de boca, mamei cada um deles como um filhote faminto, seus gemidos quebravam o silencio da sala, suas mãos desciam pelas minhas costas, me arranhando levemente.
Deitei seu corpo sobre a mesa e ela se abriu toda. Suspendi seu vestido e enfim cheguei até sua calcinha que já estava ensopada. Coloquei de lado e meti a boca, Claudia deu um gemido mais alto e começou a rebolar e esfregar a buceta na minha cara enquanto eu metia dois dedos na sua gruta quente e apertada. Logo seu gozo explodiu na minha boca, senti seu mel escorrer e melar a mesa de reunião. Ela apenas gemia, estremecia, rebolava e pedia para eu continuar. Seus espasmos foram ficando cada vez mais intensos até que ela deu um gemido ainda mais alto e me empurrou.
Com a cara totalmente melada, sentei na cadeira enquanto ela tentava controlar a respiração. Assim que se recompôs, Claudia partiu pra cima de mim. Tratou de tirar a minha calça, cueca e em seguida caiu de boca na minha rola.
Me chupou de todas as formas possíveis, lambeu, morreu, sugou e quando quis, sentou na minha rola, o pau entrou apertado, buceta quente, melada, parecia que não via uma pica há tempos. Nossos lábios colados o tempo todo, o suro escorria pelas costas delas e minha mão deslizava por toda parte até chegar no cuzinho. Meti um dedo enquanto ela rebolava incansavelmente na minha tora, senti seu corpo estremecer e outro orgasmo explodiu fazendo com que Claudia gemesse ainda mais alto.
Assim que ela voltou a si, pedi que ela ficasse de quatro em cima da cadeira com as mãos apoiadas na mesa. Me posicionei atrás de Claudia e antes de meter a pica de novo, me ajoelhei e cai de boca na sua buceta, alternando com o cuzinho. Claudia rebolava, pedia para ser fodida de novo. Me levantei e meti de uma vez só, a pica deslizava gostoso dentro da sua xana que a cada estocada me apertava deixando a foda ainda mais intensa.
Segurando pelas sua cintura, comecei a meter ainda mais forte, o som dos nossos corpos ecoavam na sala de reunião e assim que ela começou a gozar de novo e eu não me aguentei e enchi sua buceta de porra.
Depois dessa trepada incrível, nos arrumamos e ficamos aguardando até a sua filha chegar da escola. Assim que ela bateu na vitrine da farmácia, descemos e abrimos a porta. Terminamos a reunião e eu me despedi. Entrei no carro e retornei pra Vitoria, com o corpo cheirando a sexo e seu perfume por todo meu corpo.
Uma resposta
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