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Jogo de futebol e primeiro sexo anal
Logo que casei, em menos de um ano eu conheci o lado possessivo e cuidadoso do meu marido, e por ele eu me tornei sua garotinha. De inicio foi estranho, mas isso já faz dois anos e podemos dizer que já estou acostumada, mas na época, tínhamos acabado de completar um ano de casados e como era domingo, fiz um almoço só para nós dois, pois ele gostava de ver a partida de futebol. Bem, eu sou muito acanhada, casei virgem e tudo o mais e o daddy vive dizendo que preciso me soltar mais, então depois que almoçamos ele sentou no sofá e ligou a TV no canal de esportes enquanto fui ao quarto praticar um pouco.
Logo depois da minha primeira vez, ele começou a me presentear com vibradores e roupas cheias de renda, nesse dia eu estava usando um sutiã branco com rendas rosas que cobrem apenas o mamilo e uma calcinha branca com pequenos ursinhos. Me deitei na cama para relaxar e comecei a acariciar meus seios, um pouco tímida, sempre começava assim, depois ia relaxando e entrando cada vez mais no clima, movendo meus quadris na cama e deslizando as mãos sobre meu corpo até a minha vagina lisa e rosada, brincava com os dedos sobre a calcinha e por fim me deleitei no prazer já com a mão direita dentro da calcinha brincando com meu clitóris. Cada movimento era delicioso e único, minha outra mão apertava meus seios e eu beliscava os meus mamilos, eu estava conhecendo meu corpo tanto a mando do daddy quanto por pura curiosidade, eu rebolava e me contorcia na cama até que ele veio e eu arfei, levei a mão que estava no meu seio até a testa buscando o ar e sorrindo relaxei com a mão ainda dentro da calcinha.
Nessa hora, o daddy me chamou. O jogo ia começar e ele gostava de me ter por perto enquanto assistia. Levantei feliz com as pernas dormentes por causa do orgasmo e quando cheguei a sala sentei ao lado dele no sofá e ele automaticamente me puxou para deitar a cabeça em seu colo. Assim que começou o primeiro tempo, ele pegou minha mão e levou ao seu volume sobre a bermuda, eu comecei a massagear com timidez aquele volume sobre a calça. Sempre sou tímida, mas faço porque ele é o daddy e isso precisa ser feito! Quando finalmente o primeiro gol saiu, já nós 25min do primeiro tempo, o daddy já estava completamente duro então levantei a cabeça e o olhei.
– Agora, daddy? – perguntei com uma carinha de menina pidona e ele riu, eu amava aquele sorriso, tudo que eu fazia era por ele.
O Marcus colocou todo aquele volume para fora e eu comecei a lamber a base, subindo pela lateral até a cabeça rosada. Para não atrapalhar prendi o cabelo com uma das minhas pulseiras de elástico cor de rosa e coloquei toda a cabeça do pênis dele na minha boca comecei a ir devagar, subindo e descendo a minha cabeça, enquanto segurava suas bolas lisas e as acariciava. Quando o jogo empatou e ele xingou, segurou minha cabeça aumentando o ritmo, a essa altura tudo já estava sujo com a minha saliva quando ele me deixava parar, eu massageava seu pênis com a mão espalhando ainda mais minha saliva e novamente colocava tudo na boca. O daddy estava com uma das mãos acariciando a minha costa enquanto a outra comandava o ritmo, eu tentava ao máximo fazer tudo direitinho, então ele parou o ritmo com a minha boca ainda cobrindo seu pênis e bateu na minha costa de leve.
– Princesa fica de joelho na minha frente.
– Fiz alguma coisa errada? – perguntei olhando para ele.
– Claro que não, só quero que você me faça oral de joelhos enquanto assisto o final do primeiro tempo, ok?
Eu consenti com a cabeça e prontamente me ajoelhei na frente dele, gostava do cheiro do daddy e sorri quando o abocanhei novamente, comecei a fazer movimentos de vai e vem com a cabeça quando ele pediu para segurar com as duas mãos. Eu novamente comecei a ir devagar e ele riu da minha inexperiência, esperou pacientemente até que eu encontrasse novamente o meu ritmo.
– Boa menina. – Ele disse e eu fiquei radiante, estava agradando o daddy, isso raramente acontecia no oral e por causa da sua frustração me fazia engasgar as vezes. Eu continuei até que o primeiro tempo terminou e ele se levantou. – Volto jaja, te comprei algo para o aniversário, mas vamos usar hoje.
Ele foi até o quarto e eu o esperei como uma boa menina sentada no chão de joelhos de calcinha e sutiã, quando voltou com um pequeno embrulho me entregou e eu o abri, era um pequeno plug anal metálico com uma pedra na ponta, eu achei lindo.
– O que é isso? – perguntei, dessa vez fingindo ingenuidade pois já havia visto em um site, apanhei no bumbum mais tarde por fingir surpresa, mas na hora foi legal. Ele riu e me colocou de quatro no sofá, do mesmo pacote do plug tirou um vidro com um gel que esquentava e quando ele colocou com o dedão no meu buraquinho, me senti um pouco desconfortável, mas esse desconforto foi substituído por outro, o de algo sendo forçado em mim.
– Relaxa, princesa, pensa como se fosse minha língua ou o meu dedo – ele disse e eu tentei imaginar, quando finalmente entrou, eu dei um pequeno gemido de dor e fiquei envergonhada quando ele riu. Não era tão fácil como imaginei, ainda mais porque ele ficava colocando e tirando, era uma sensação estranha e desconfortável, mas relaxei quando comecei a me masturbar por mando dele. Ficamos nisso por um tempo até que o segundo tempo anunciou começar e ele me colocou debruçada no braço do sofá, daddy colocava e empurrava o plug enquanto encharcava seu pênis com aquele líquido que esquentava e depois que o juiz apitou, ele tirou o plug e encostou a cabeça do seu pênis no meu buraquinho, nessa hora eu levei um pequeno susto e me afastei, mas ele me puxou novamente ela cintura e enquanto me segurava com uma das mãos para que eu não saísse novamente, a outra apontava seu pênis diretamente no meu anus.
Ele começou a forçar e fechei meus olhos com força, puxei a almofada e comecei a abafar meus gritos de dor, não estava bom e ele me machucava. Eu chamei por ele algumas vezes, mas não obtive resposta, quando enfim senti que sua cabeça havia penetrado, comecei a chorar de dor, ele parou por uns instantes para molhar a lateral das minhas nádegas e do seu pênis com aquele liquido estranho. Daddy novamente começou a empurrar forçando a entrada. Eu gritava o chamando.
– Daddy, por favor, pare…
Mas não obtinha resposta, a posição não permitia que eu me masturbasse, talvez aquilo melhorasse um pouco, e enquanto eu pensava que era o meu dever suportar aquilo e ao mesmo tempo gritava para que ele parasse, senti-me rasgar e por fim veio os movimentos de vai e vem, bem menos dolorosos que a entrada, pelo espelho de onde ficava a TV, eu o vi assistindo ao futebol, enquanto se movimentava dentro de mim, eu estava debruçada sobre o braço do sofá com os cabelos bagunçados. Esse era o papel de uma mulher submissa, o prazer do daddy vinha em primeiro lugar e por isso eu aguentei entre soluços enquanto ele sentia o seu prazer. Eu estava sendo dominada e ele havia me dito que teriam coisas que seriam dolorosas e que mesmo eu pedindo para parar ele não faria isso. Eu prometi que aguentaria tudo.
Quando enfim ele terminou eu senti seu gozo quente dentro de mim e ardeu, o daddy tirou seu pênis devagar e me fez sentar no chão, enquanto ele sentou no sofá satisfeito com o trabalho, fiquei encostada com a cabeça em sua perna até o final da partida, eu estava exausta, escorria de mim um mix de sangue, gozo e lubrificante. Imóvel, até que finalmente o juiz apitou o final do segundo tempo, sem acréscimos, ele levantou e me carregou nos braços, me levou até o banheiro e me colocou debaixo do chuveiro, voltou ao quarto para buscar um vibrador e se juntou a mim.
– Você esta bem? – Ele perguntou ligando o vibrador e colocando sobre meu clitóris enquanto me abraçava debaixo do chuveiro – Espero que não tenha sido traumático.
Eu começava a gemer quieta em seu peito quando ele me fez levantar a cabeça.
– Aquilo foi para o meu prazer, está bem? – eu assenti com a cabeça olhando em seus olhos e ele me deu um selinho. A água levava embora o sangue, o gozo e o lubrificante. Tudo que estava dolorido foi passando enquanto me deixava submergir no prazer. Chorei em silencio enquanto minha perna tremia e por fim veio o meu clímax. – Isto é para o seu prazer! – Ele completou e continuou por alguns minutos enquanto eu gemia em meio a soluços. No fim eu estava mais calma, ele me enxugou e me deitou na cama para que eu dormisse, ele ficou do meu lado acariciando meus mamilos.
– O que eu vou ganhar de aniversário agora? – perguntei baixinho
– O que você quer?
– Uma tatuagem em forma de coração em meus mamilos – eu disse pegando no sono e ele me abraçou guardando meus seios em suas mãos.
– Vou adorar brincar com mamilos em forma de coração.
Fim.
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