Acabamos muito sorridentes depois de ouvir a história de nosso amigo Roebens, logo fomos até o jardim do Bar onde estávamos, já que uma mesa se tinha desocupado e particularmente esse lugar era perfeito para compartilhar com um bocado mais de privacidade; foi nesse momento quando Adriano com essa cara de tolo que tem, perguntou-nos – Vocês querem fumar baseado? – Nós rimos e dizemos de sim, então sei lá de onde o sacou, mas na mão esquerda tinha um cigarro de maconha.

Instantaneamente todos rimos e acendemos um cigarro cada um, para “encobrir” o cheiro do baseado; Adriano acendeu-o e logo o passou, assim fizemos até que acabou; aos minutos começamos a rir como tolos, de verdade que a qualidade dessa erva estava muito boa e foi quando meu amigo Ronnie disse…

Isto faz-me lembrar uma vez que fui à praia com uns amigos e como vocês sabem não deixei de ir sem meu homem, verdade Roebens?

– É verdade meu amor. –

-JAJAJAJAJAJAJAJA que coisas irmão. –  Sempre me faz rir com o mesmo, bom como estava contando, fomos à praia e era para passar desde uma sexta-feira até a segunda-feira próxima. Nessa altura o que mais gostávamos era de beber, fumar e estar a brincar com os amigos, tanto assim que nessa viagem o que mais tínhamos era rum e cigarros, porque pensamos que com a comida que levávamos era suficiente, sem saber que reduzir a quantidade de comida foi uma má ideia.

O importante para nós nesse momento era o rum e os cigarros, e falando sério como tínhamos bebido esses dias. Chegamos a praia onde íamos ficar, na sexta-feira de noite e fomos recebidos por uns amigos que se tinham adiantado na viagem, já eles tinham dois dias ali; o ambiente era muito bom, haviam muitas pessoas a compartilhar ali, cada quem a beber o que quiseram, além de ouvir música e compartilhar.

Mas o melhor de tudo era a quantidade de mulheres que havia nessa praia, de verdade havia para todos os gostos, sinceramente esse era o paraíso. Essa mesma noite começamos a beber como se não houvesse amanhã e já às três da madrugada estávamos totalmente derrotados e dormidos na areia da praia.

Levantamo-nos quando saiu o sol que de fato foi cedo e o primeiro que fizemos foi beber uma cerveja fria, além dum pequeno almoço muito simples; esse dia foi totalmente de compartilhar e brincar na praia com nossos amigos, já ao meio dia Roebens e eu tínhamos a segunda borracheira do dia.

Quando chegou à tarde que começou o crepúsculo, o ambiente mudou um bocado, ou seja, estava a começar o preludio da super “festa” que haveria esse dia e que seria muito significativo para mim. Tinha chegado a noite e o ambiente era um total bacanal, se via grupos a beber e dançar por todos lados, além o cheiro a maconha estava no ar, com só respirar ali mesmo já ficavas drogado, ali até o cão fumava, mas nessa altura Roeben e eu fumávamos maconha muito pouco, o que mais fumávamos eram cigarros. 

Já eram como a uma da madrugada quando decidi ir a caminhar sozinho um bocado, Roebens e os demais ficaram a beber na área onde estávamos pernoitando. Ia percorrendo a beira da praia quando mais diante vi a uma loira sentada e estava pensativa, além disso, estava a fumar um baseado; quando senti o cheiro provocou-me e me detive, aproximei-me até onde estava ela e como ainda estava um bocado bêbado, não senti vergonha e lhe pedi erva.

O pior que me podia acontecer era que me dissesse de não, para minha surpresa ela sorriu e me deu o baseado para que fumasse com ela; eu, sorrindo, o tomei entre meus dedos e o levei a meus lábios. Estava a olhar o céu ao tempo que retinha o fumo nos meus pulmões, meus amigos já não estavam nem perto, provavelmente nem notaram que eu já não estava a beber com eles. Tirei fora o fumo e senti aquela caraterística sensação como de estar no espaço sideral, sem gravidade, a flutuar… Voltei em mim aos segundos e levei o baseado mais uma vez aos meus lábios, mas estava vez olhei à loira que também me devolvia o olhar sentada onde estava.

Seus olhos eram claros e bonitos, era o mais brilhante de sua cara, pois as luzes nessa parte da praia era pouca, apenas algumas luzes que viam das tendas ou os carros; a luz predominante era a que produzia a lua. Não era a mulher mais voluptuosa do mundo, era magra e tinha umas mamas aceitáveis com as quais podia jogar; seu cu não o podia ver porque ainda estava sentada na areia, mas tomando em conto as ancas que eram bem grandes imaginei umas nádegas boas como eu gosto.

A loira não disse palavra nenhuma mas fez um gesto com a mão indicando que me sentasse ainda sem tirar o olhar, levei o baseado mais uma vez a minha boca e me sentei ao tempo que lhe passava o cigarro feliz. Sentado a seu lado vi como aspirava ao fumo agora sem olhar para mim, olhava para o fundo, para o mar; pensei que era muito sexy. O seu corpo era bastante definido, assim sentada estava apoiada com as pontas dos pés na areia, uns pés lindinhos também, devo dizer; suas pernas eram longas.

Depois de tirar o fumo fora da boca olhou para mim mais uma vez, era esquisita aquela situação, nada estava claro nesse momento, mas ao mesmo tempo estava todo como implícito, pode ser que devido aos psicotrópicos ou simplesmente pelo destino; sabíamos como íamos acabar, e eu já queria começar com esse final que nos tinha preparado o tempo. Ainda estava me olhando, que linda, que bonita, pensava eu… Pois, me aproximei a ela e dei-lhe um pequeno beijo nos lábios, ela meio sorriu, não me separei muito para lhe dar mais um beijinho, outro… Uma lambida ao lábio inferior, um beijo na bochecha antes de chegar à orelha.

A loura já começava a se mover, a contorcionar um bocado o corpo, dobrar seu abdômen e mover sem sentido os dedos das mãos que tinha colocadas sobre as pernas. Eu já estava beijando seus ombros com beijinhos curtos e seguidos a um bom ritmo; apanhei uma das suas ancas e ela tremeu quando sentiu minha mão, apertei mais duro e joguei com um dos meus dedos com uma tira da parte inferior do fato de banho amarelo dela.

Finalmente ela começou a responder, primeiro uma das suas mãos começou conhecer meu corpo, começando por meus braços, passando por meus ombros, meu peito minhas ancas e, finalmente, minha pila que para aquela altura estava já bem ereta. Não queríamos perder tempo, ela tirou minha pila fora e aproximou sua boca para ela automaticamente. Estava a engoli-la deliciosa e particularmente, pois, começou desde as bolas, primeiro chupando uma, despois a outra e depois as duas como podia; com sua língua percorreu o tronco inteirinho até acabar na cabeça de minha pila, a qual lambeu como brincando, deu uma pequena chupada que fez um som seco para logo metê-la toda inteira na boca, eu fez um rumor esquisito entre um grunhido e um gemido.

Estava a desfrutar desse broche que a loura estava a me fazer quando notei seu cu graças a posição na qual estava colocada, aproximei minha mão e apenhei-lhe um nádega, era enorme e suave; isso me excitou ainda mais, tinha de fodê-la de quatro; bati varias vezes seu cu e ela continuava com sua labor; tirei o fato de banho para um lado e comecei a masturba-la. Ela tirou meu pinto fora da boca, mas eu não queria deixar de desfrutar da sua língua, pois, o coloquei dentro de novo.

Assim estivemos um pouco minutos até que, como já tinha planejado desde que vi aquele cu, coloquei-a de quatro e acabei por tirar fora se fato de banho; era um cu demais belo, grande, suave e voluminoso; bati-o com energia umas quanta vezes e sem esperar mais penetrei-a pela cona. Senti como aquela mulher apertava todo seu corpo por causa da penetração, senti-me bom, estava muito excitado, assim que comecei a mexer-me . Como cada movimento ela parecia relaxar-se um bocado, até que ficou próprio deitada na areia, não tinha forças para se manter com os braços.

Enquanto a penetrava batia suas nádegas com força, graças a Deus não havia ninguém perto naquele momento. Minha pélvis produzia um som seco al bater contra suas nádegas,  e ela produzia muito fluidos, estávamos todos molhados lá embaixo. Já estava por acabar; a luz da lua ,como se for uma epifania, caia diretamente sobre suas nádegas, pois, quando já senti o momento justo, tirei meu pau fora e ejaculei sobre esse cu bem saboroso.