Lembranças da morena.
Há oportunidades na vida que chegam inesperadamente, próprio sem avisar, sem nós nem sequer ter pensado que isso pudesse suceder nesses momentos. Se aquela oportunidade chegasse e nós fossemos o suficientemente conscientes para pegar ela, então, temos de aproveitá-la o mais possível, quero dizer, o fato de apanhar uma oportunidade não a faz eterna, nem por caso; eu sei muito bem sobre isso. Mas se vamos começar, que seja desde o início.
Há não tantos anos, algumas águas já passadas, estava encantado por uma mulher, uma morena. A conheci um dia numa festa de aniversário dum amigo, confesso que não desde o primeiro dia fiquei encantado, mas ao menos aquilo deu uma pequena introdução para o que seria um história longa e feliz até o fim, até que acabou. Mas acho que, apesar de que todo final causa dor, o melhor foi a felicidade que deixou em mim, muitas lembranças que ainda agora causam um sorriso na minha boca.
Depois daquela festa, de passar toda aquela noite falando com a morena, de sair da casa do meu amigo e, no caminho à casa obter seu numero; ai foi que eu tive minha oportunidade e não desperdicei. Comecei a lhe mandar mensagens esporadicamente, isto é, cada quanto tempo; ela não parecia muito interessada, confesso que não só era maior do que eu, era também mais experta em todos os sentidos. Mas eu não desisti por nenhum pensamento contrario, simplesmente continuei; ela na verdade não parecia muito interessada até que o tempo passou, a confiança chegou e a oportunidade surgiu.
Um dia meus colegas e eu acordamos nos reunir na casa de mais uma amiga para beber rum, fumar uns baseados, rir entre nós, falar e passar um tempo legal. Então, a melhor ideia que tive foi invitar à morena, pois, não a tinha visto mais desde a primeira vez e tinha passado já tempo. Ela aceitou com vontade e fomos. Afinal ela acabou bem bêbada e, por coisas do destino e apesar de eu sempre ser uma cavalheiro, acabei por transar com ela naquela noite e no dia seguinte à manhã com todos meus amigos fora, siamos os dois sorrindo e satisfeitos.
Pois, desde aquele dia as coisas evidentemente mudaram para nós, já não éramos só amigos de às vezes falar por WhatsApp, mas já tínhamos tido nossa primeira experiência sexual apenas a segunda vez que nos tínhamos visto, e foi delicioso para ambos. Desde aquele dia começou uma relação muito bonita, não propriamente formal; mas no sexual bem definida e, amigos meus já alguns anos depois posso dizer: extraordinária. Isto é, não era uma estrela pornô, também não era literalmente magica (às vezes, para mim, sim era), mas como sabia transar como uma deusa; meu Deus ainda lembro esses movimentos, essas faces de diaba, essa bunda imensa, esses boquetes celestiais, esses pés perfeitos e essa pele tostada cor da canela.
A relação se desenvolveu maravilhosamente, bocado por bocado fomos conhecendo entre nós cada vez mais até que os sentimentos entraram e não pudemos evitar o inevitável. Ficamos juntos um tempo considerável, um tempo feliz para ambos. Éramos, ou acho que ainda separados somos, uns pervertidos; fazíamos qualquer tipo de perversão estivéssemos onde estivermos. Ela era uma esperta me fazendo punhetas em lugares tão variados como o segundo andar de uma faculdade na universidade, debaixo da mesa de algum restaurante, assistindo aos filmes no cinema ou ainda com a família dela na sala da casa.
Tínhamos uma comunicação tão boa que muitos casais invejariam, não de pedir nada ou pronunciar palavra nenhuma para saber que algum dos dois queria algum favor sexual, e outro sempre estava à vontade para cobrir qualquer necessidade que surgisse. Em mais de uma oportunidade acabei com dor nos dedos depois de estimular seu clitóris siriricando nalgum canto de algum jardim do campus; ou ela acabava por me dar um espetacular boquete entre os estantes de livros de biblioteca ou em algum banheiro meio sozinho de algum prédio.
Como podem ver desfrutávamos com imensa vontade ter algum tipo de atividade sexual em lugares públicos, isso para os dois era excitante, o risco de ser descobertos, saber que ao outro lado de uma parede ou uma porta haviam pessoas fazendo suas atividades da rutina sem sequer saber que de nosso lado, com gemidos baixinhos, corpos quentes e cheios de suor; nós tínhamos nossa pequena atividade de rutina privada.
Aqueles foram momentos memoráveis na verdade, mas, os melhores momentos sem duvida algum foram aqueles de intimidade. Lá dentro, com toda aquela grande liberdade, chegamos a experimentar muito; desde jogos, até brinquedos sexuais, lubrificantes, posições e demais coisas; até fizemos alguns vídeos amateur que ainda conservo na minha coleção pessoal para os momentos de saudades.
Numa oportunidade estávamos mais uma vez na casa de uns dos meus amigos a fazer o que para nós era costume: beber, fumar baseados, ouvir boa musica, jogar videojogos e comer como bárbaros; é uma das coisas preferidas entre meus amigos para nos reunir e nos relaxar. Pois, naquela noite já era de madrugada e todos estávamos esgotados, pois decidimos dormir. Como meus amigos me conheciam tanto, me deixaram um quarto só para a morena e eu.
Ao entrar me lembro que fazia muito calor, era um quarto pequeno mas com uma cama confortável; não estávamos bêbados mas sim um bocado tropicais, além disso os efeitos surreais da maconha ainda estavam presentes. Entramos rindo já não sei por que coisa, olhei a cara dela, tinha uns olhos preciosos na verdade, e a beijei na boca docemente. Pus meus braços ao seu redor e segurei minhas mãos em cima de sua cintura.
Continuamos com aqueles beijos cada vez mais intensos, com mais saliva e línguas que se pesquisavam entre elas desesperadamente. A apertei mais duro com meus dedos e ela se aproximou para mim; baixei minhas mãos devagar por todo aquele caminho até sua bunda grande e dura, a bati gentilmente em três oportunidades, ela respondeu com três gemidos. Apanhou com força meu pinto em cima dos meus jeans e começou esfregar; como ela já sabia eu fico duro com muita facilidade, e com ela assim de gostosa como era ainda mais.
Se separou de mim para se sentar a um borde da cama e ficar com sua cara à altura da minha rola, a qual tirou habilmente fora dos meus jeans para a engolir inteirinha. Começou chupando a cabeça do meu pau detalhando que não ficasse nada sem chupar, depois lambia todo o tronco com lambidas curtas e rápidas; segurava meu pinto apenas com dois dedos desde as bolas. Depois, farta de lamber, o meteu todo na boca até o final; eu retirei sua mão e a apanhei pelos cabelos empurrando para mim. Ela como toda essa boca cheia mexia a língua, era o céu.
Eu queria comer também, estava com a fome que te deixa a maconha, então tirei sua blusa e seus jeans além dos meus para ficar nu; ela usa roupa interior sexy e preta que não ia durar muito, lhe dei umas batidas na bunda antes de tirar suas calcinhas e começar comer aquela xoxota molhada e desejosa do meu pau. Gostava do seu sabor, dos seus fluídos abundantes e densos, gostava de como ela se mexia sem controle de suas ancas e u único que podia fazer era desfrutar e gemer, gostava de como me apanhava pelos cabelos tentando de me fazer levar um ritmo, um ritmo que eu resistia, pois o prazer o dava eu a meu ritmo.
Depois daquela entrada tinha de provar o prato principal, e sem esperar me pus de pé e esfreguei meu pênis nos lábios dela, fazia um rumor úmido que eu gostava de escutar, ela me via a cara e depois via o espetáculo entre suas pernas. Num momento me mexi para trás e a seguir a penetrei bocado a bocado, queria ouvir cada gemido, queria ver cada expressão de excitação na cara dela. Tinha cara como de sofrimento, mas de desfrute infinito.
Mexia-me cada vez mais rápido dentro dela, estava muito molhada e eu demais duro. Ela tentava de se apanhar de alguma parte de meu corpo, mas não conseguia porque em cada movimento das minhas ancas ela perdia controle de suas mãos. Pus suas pernas nos meus ombros para estar mais perto dela, era flexível, e comecei lhe dar bem duro pela xoxota. Começou gritar e em seguida a beijei para que se calasse.
Senti que minhas pernas já iam cair, sinal de que estava por ejacular. Tirei meu pinto fora, a aproximei pelo pescoço e gozei na cara dela com toda a vontade do mundo. Foi tal a satisfação que cai de joelhos. Ela se limpou a cara, pois não gostava do meu leite frio, só engolia recém saído do pau. E assim ficamos dormidos até o dia seguinte quando a acordei com minha língua…
Uma resposta
-
Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C
Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.