Na época eu era dono de uma pequena agência de publicidade e ela dona de uma empresa que vendia placas iluminadas pela cidade e quem pediu a nossa reunião foi seu marido, pois eles queriam fazer uma permuta com um cliente nosso, porém o mesmo pediu que a gente avaliássemos locais onde as placas seriam instaladas.

Quando ela, o marido e um bebê de colo chegaram eu acho que nem consegui disfarçar meu encantamento. Estava carregando uma bebê de no máximo 1 ano no colo, loira, belos seios apesar de ainda amamentar, cabelos longos, olhos verdes um belo corpo.

Seu marido, o Mário, aparentava na época ter uns 35 anos, moreno, um pouco acima do peso, com cara de malandro, falava demais e prometia muitas vantagens para o nosso cliente. A coisa parecia ser tão boa que eu comecei a achar que era falcatrua.

Ela, devia ter no máximo 20 anos, novinha, achava lindo o marido tentando ser mais espeto que todos mundo. Seu perfume já havia tomado conta da minha sala e eu fazia um esforço sobrenatural para prestar atenção na proposta comercial que por fim não foi aceita.

Depois disso, eu os vi raramente aqui na minha cidade. Alguns eventos de empresas ligadas a comunicação, em um determinado ano nossos filhos estudaram na mesma escola e só.

No final do ano passado comecei a prestar serviço para uma clínica de estética em Vitória, empresa bem montada, criada por um casal há pelo menos dez anos. Situada num bairro nobre, a clínica recebia homens e mulheres dispostos a pagar muito pelos serviços oferecidos. Numa das primeiras reuniões, o casal de empresário, disse que eu iria conhecer algumas pessoas que trabalhavam na clínica e uma delas seria a Ligia, que vinha a ser prima da dona da empresa.

Quando o tal dia chegou, eu nem acreditei. A Ligia era a mesma pessoa que eu havia conhecido a 25 anos atrás.

Com 45 anos, ela estava ainda mais linda, continuava loira, seios estavam turbinados, o corpo ainda mais trabalhado em academia, lábios estavam mais carnudos, resultado de alguma intervenção cirúrgica da clínica, mas estavam perfeitos.

Logo de cara Ligia me reconheceu, trocamos um rápido aperto de mãos e sentamos para falar da empresa. Ela seria o meu contato diário, ela quem cuidava da assessoria de imprensa da clínica e realizava todos os eventos.

Ficamos por duas horas, eu, ela e sua prima numa sala falando sobre possíveis projetos até que a dona da empresa saiu e nós dois continuamos a reunião.

Naquele dia foi tudo dentro da normalidade, exceto que ao entrar no banho, eu me lembrei daquele mulherão e não resisti, acabei gozando gostoso debaixo do chuveiro.

Apenas uma coisa me chamava atenção, será que ela ainda era casada? Com o tempo eu descobri que sim, mas que seu marido morava em Portugal e vinha ao Brasil a cada três meses.

As reuniões iam acontecendo semanalmente, eu e Ligia fomos ficando ada vez mais próximos, tão próximos que nossa relação foi deixando de ser tão profissional e passamos a nos falar pelo WhatsApp até nos finais de semana, adicionamos um ao outro em nossas redes sociais, passamos a comentar postagens.

A coisa saiu de controle depois de um evento onde lançamos a nova identidade da empresa. Noite regada a vinho, boa comida, música, muita gente bonita e com dinheiro. Lígia estava impecável, usava um vestido longo preto colado ao corpo. Um decote que deixava homens e mulheres atônitos, uma fenda de cada lado do vestido que deixava as suas pernas perfeitas de fora quando ela andava ou cruzava as pernas. Sua maquiagem estava perfeita, o cheiro irresistível e as joias combinavam discretamente com a cor dos seus olhos.

Fizemos juntos a apresentação do evento. Eu estava de terno preto, camisa e gravata azul escuro, perfumado, barba bem aparada, cabelo cortado. Assim que nos encontramos ela me abraçou, senti seu cheiro e o calor do seu corpo. La me elogiou, eu retribuí, ficamos por alguns segundos nos olhando até que ela foi me apresentar para algumas pessoas que ela acreditava que poderiam ser clientes da minha empresa após a nossa apresentação.

Assim que a parte corporativa do evento terminou, sentamos numa mesa junto com a diretoria e ficamos ali colhendo os frutos do belo trabalho. Ligia estava tomando champanhe, os donos da empresa vinho e eu na base da água mineral com gás, gelo e limão siciliano. Eu estava de carro e não queria perder minha CNH numa blitz.

Ligia foi ficando cada vez mais soltinha, passava as mãos nas minhas pernas e segurava a minha mão. Não sei se alguém percebeu, mas ela se comportava comigo como se fossemos um casal. Seus primos, os dnos da empresa, resolveram ir embora, algumas pessoas já saiam do restaurante quando ela pediu outra garrafa de champanhe.

Na minha cabeça só passava besteiras, aquela mulher linda, bem vestida, soltinha e me tocando o tempo todo. Ela sabia que estava me provocando e dava sinais de que se divertia com isso.

Quando saímos tarde da noite d restaurante eu disse que a deixaria em casa, ela agradeceu e entrou no meu carro. Assim que fechei a porta e entrei, vi que suas pernas estavam de fora por conta da bendita fenda.

– Gostou?
– Tem como não gostar?

Lígia deu uma gargalhada e eu dei a partia no carro. Ela continuava falando, gesticulando, tocava minha perna, ria, sorria, me olhava, fazia de tudo para me deixar impressionado, como se eu já não tivesse ficado há vinte e cinco anos atrás.

Assim que parei na porta da sua casa ela perguntou se eu queria subir, mas naquele momento, uma faísca de juízo me disse que não seria uma boa, afinal de contas a filha dela já tinha mais de vinte anos e seria estranho ela chegar em casa as duas da manhã com um colega de trabalho.

Ela concordou e disse que eu era um cavalheiro, gentil e sedutor. A palavra sedutor, na verdade não chegou a ser pronunciada por completo pois antes disso nossos lábios já estavam colados num beijo que começou delicado e foi tomando outras proporções. Quando dei por mim, sua mão já massageava meu pau e meus dedos já deslizavam entre suas pernas por cima da calcinha já totalmente ensopada.

No meio desse furacão todo, Ligia se deu conta do que estávamos fazendo e se afastou. Disse que não deveríamos fazer aquilo, pois erámos pessoas casadas, mas sem muita convicção, acabou me beijando novamente antes de sair do carro. Assim que ela entrou no seu prédio, sai e em poucos minutos já estava em casa. Entrei bem devagar, para não fazer barulho e fui direto para o banho onde mais uma vez acabei gozando de novo pensando em tudo que havia acontecido no carro.

Lá pelas três da madrugada eu estava completamente sem sono, peguei o celular e vi que ela estava online e ai resolvi mandar uma mensagem que foi prontamente respondida.

– E ai, você está bem?
– Estou sim e você, chegou bem em casa?
– Cheguei.
– O que foi aquilo no carro?
– Ligia, eu não sei, mas se interessa saber eu gostei muito.
– Eu também gostei, mas estou me sentindo uma traidora.
– Eu sei. Não á fácil.
– Amanhã a gente tem reunião né?
– Sim.
– Podemos nos reunir em algum local público? Podemos almoçar?
– Sim, mas porque isso?
– Não sei se vou ter condições de ficar com você sozinha numa sala. Seu beijo me desestabilizou.
– Ah, não seja por isso. O seu também me deixa sem rumo. Aliás, você me desconcentra.

Ficamos rindo da situação e resolvemos nos encontrar no mesmo restaurante onde havia acontecido o evento na noite anterior. Chegamos quase juntos ao local e mais uma vez Lígia parou o local chamando atenção pela sua elegância. De salto alto, dentro de um vestido azul claro, um Blazer branco e lindamente produzida para uma reunião de negócios, eu me levantei para recebê-la ainda na sala de espera do restaurante. Depois pedimos uma mesa mais afastada e a nossa runião que seria para falar o evento, acabou virando uma conversa fraca entre duas pessoas que estava em estado de ebulição. Resultado disso, não almoçamos, pedimos que nossos pratos fossem cancelados e saimos dali direto pro motel mais próximo.

Chegamos lá em brasa. Mal entramos e já nos atracamos. Cuidadosamente eu fui despindo Ligia até deixá-la apenas de calcinha e sutiã brancos, rendados e o salto alto. Ela também tratou de me despir e sem cerimônia alguma ajoelhou-se na minha frente e caiu de boca no meu pau.

Nessa hora é que a gente percebe como é bom ir para cama com uma mulher experiente. Seu boquete era simplesmente a perfeição, seus labos envolviam meu pau da cabeça até a base, ela deslizava a ponta das unhas na minha rola, nas pernas e sugava com cada mais pressão, que me deixava doido de prazer me fazendo soltar gemidos bem mais alto do que o normal.

Quando eu estava prestes a gozar, ela olhou com cara de safada e parou, pediu que eu retribuísse a chupava e ai foi a minha vez de cair matando naquela mulher perfeita.

Começamos a nos beijar novamente com a mesma volúpia da noite anterior, desci a boca pelo seu pescoço, cheguei aos seus seios e tratei de cada um deles, sem pressa.

Brinquei com os mamilos, sentia sua pele eriçar a cada toque dos meus lábios, minhas mãos deslizavam pelo seu corpo explorando cada detalhe até alcançar sua calcinha que foi posta de lado. Sua buceta estava melada, tão melada que chegou a pingar no lenço. Dos seios fui descendo lentamente até chegar no seu sexo buceta carnuda, lisinha, cheirosa, pingando de tanto tesão.

Comecei beijando seus grandes lábios, depois meti a língua dentro da buceta. Foi o suficiente para Ligia se transforar e trocar os gemidinhos controlados por palavras de baixo calão. Pedia que eu a tratasse como uma verdadeira putinha, quando ela sentiu meus dedos penetrando sua grutinha e meus lábios sugando seu grelo, anunciou o seu gozo que ficou ainda mais intenso quando eu passei a foder seu cuzinho e xaninha ao mesmo tempo com mês dedos.

Senti seu corpo tremer, a nossa sinergia era incrível, Ligia gozava, se abria toda e pedia para eu não parar. Seus gemidos ficavam cada vez mais alto, seu corpo não tinha trégua, os orgasmos ia explodindo um após o outro e só paramos quando ela pediu um minuto para repor as energias.

Deitei ao seu lado e ela voltou ao ataque. Passou suas pernas para cima de mim, mirou meu pau na buceta e foi sentando. Seu corpo subia, descia, rebolava, quicava.

Quando sentia minha mão espalmar em sua bunda, ria com cara de vadia e pedia mais força nos tapas.

Pedi que ela ficasse de quatro e ela empinou o abo. Segurando pela sua cintura com uma mão e os cabelos com a outra, passei a foder com força. O som dos nossos corpos se chocando me dava cada vez mais tesão, era uma sensação de domínio que me dava um prazer que eu nem sei explicar.

Quando anunciou que ia gozar de novo, meti um dedo no cuzinho, ela vibrou, mandou eu foder seu rabo até ela gozar e quando o gozo veio, veio tão intenso que Lígia arriou o corpo na cama, exausta, toda suada e com a buceta inchada.

Nós estávamos cansados, ficamos ali, deitados, com ela sobre meu peito, trocando carinho e beijando. Conversa vai, conversa vem, meu pau começou a latejar novamente e começamos tudo de novo.

Com seus pés em meus ombros, comecei fodendo bem devagar, o pau entrava e saia lentamente, meu dedo massageava seu grelo, ela se abria, pedia para eu foder mais rápido e eu a provocava metendo cada vez mais lento.

Quando ela parou e pedir e passou a dar ordens, comecei a meter com força, a pica ia até o talo e voltava em velocidade máxima. Ligia se descontrolava, pedia mais força e quando começou a gozar de novo mandou que eu batesse na sua cara, como não reagi ela gritou – bate na cara da sua vadia – e eu enfiei a mão ainda meio que com um certo temor em machuca-la. Ao receber o primeiro tapa, parece que Ligia ligou um botão, seu corpo tremia como se fosse uma convulsão, gemia, suava e pedia mais tapas enquanto eu metia com força até sentir meu corpo pegar fogo e gozar dentro da sua buceta. Gozei tanto que ainda com pau dentro, senti a porra escorrer pelas laterais.

Saimos do motel quando começava a anoitecer. Em nossos celulares, várias ligações. Ali mesmo retornamos algumas e saímos do motel cansados, realizados. Ela com a buceta ardendo e inchada e eu com a cabeça do pau esfolada.

Hoje, vivemos uma relação paralela aos nossos casamentos, sempre nos encontramos semanalmente, mesmo com o término do contrato entre a minha empresa e a clínica da sua prima.