
Por
LOIRA DE SUD MENUCCI
Subí no ônibus, e sentei no meu assento. Quase na hora exata da saída daquele carro executivo, eu vi uma moça embarcar. Veio andando pelo corredor, parou ao meu lado e pediu-me licença. Meu desejo havia sido atendido.
Era uma moça casada – logo notei sua aliança na mão esquerda, trajando uma saia jeans longa com um corte na parte de trás – tipo essas saias evangélicas. Ela tinha cabelos aloirados cacheados e longos . Simpática, ela ofereceu-me uns salgados que trazia em mãos . Desconfiei que eu teria uma bolinada maravilhosa com aquela safadinha…
Antes de chagarmos em campinas, ela virou-se para a janela, “oferecendo-me” todo o seu traseirinho. Discretamente, eu encostei minha mão esquerda no rabinho dela . Tratei de disfarçar, cobrindo meu corpo e minha mão com um casaco que eu levava. Comecei a fazer carinho na bundinha da moça. Ela, calada e quieta, não demonstrava nenhum sinal de rejeição aos meus ataques. Então, eu continuei a alisar suas nádegas…
Assim que o busão passou pela rodoviária de Campinas, eu resolvi ser mais atrevido . Deixei meu corpo escorregar sobre o assento, fazendo com que minha mão esquerda alcançasse o corte traseiro da saia da minha vítima. Tive um certo cuidado, e muito sacrifício para chegar até lá. Mas, afinal consegui por os dedos por entre o corte da saia dela. Assim que senti suas coxas em meus dedos , eu tive vontade de por o caralho duro pra fora e socar pica naquela safada calada. Minha mão entrou inteira no meio das coxas quentes dela. A safada tava gostando…
Depois de algum tempo, houve uma parada do busão para lanche. Naquele instante eu pude observar o tamanho real do rabinho da minha vítima, que descera para ir ao sanitário. Era uma bundinha discreta, porém bem empinadinha. Um tesãozinho de gostosa…
Assim que voltamos para o busum, eu tentei puxar conversa com ela. Agora, ela não queria papo comigo. Foi seca e direta nas respostas. Eu hein…
Como ela estava sentada de um jeito normal no banco 17, eu voltaria a ter dificuldades de alcançar sua bundinha e o corte da saia. Bem, fui em frente. Coloquei minha mão na lateral da coxa direita dela. Daí, eu fui forçando e empurrando minha mão com a palma pra cima, tentando enfiá-la por baixo da safada. A putinha não falava nada, não reagia. E eu segurava o gozo como podia…
Voltei a enfiar a mão pelo corte da saia jeans dela. Sentia o calor de suas coxas na palma da mão e nos dedos. Notei que a safada começou a choramingar baixinho. Começou a me pedir para não fazer aquilo, que era casada, etc etc etc… Porém, eu já tava a ponto de explodir meu gozo na cueca. Daí, falando em voz sussurrada , mas firme, eu “ordenei” que ela ficasse quietinha e virasse o corpo de novo para frente da janela. Assustada e submissa, ela me obedeceu. Que loucura de sacanagem gostosa. Pois a mão inteira no meio das coxas dela. Alcancei sua calcinha e sua bucetinha. Comecei a roçar com firmeza o meu dedo médio na chaninha dela, a putinha voltou a colaborar comigo, abria as pernas para que meu dedo tocasse mais e mais sua bucetinha peluda e molhada. Sim, pois eu pus o dedão na entradinha da xoxota dela. Gozei feito um louco. Fiz a safada gozar também – pelo menos foi o que pareceu…
Ao chegar no posto policial de Sud Menucci, ela pediu-me licença, pois iria desembarcar ali. Agradeceu-me pela “licença”. Eu, por minha vez, lhe agradecí também. Só que foi pela deliciosa sacanagem que fizemos no escurinho do busão…
Uma resposta
-
Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C
Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.