
Por
Lolly - Meu cunhado me fodeu
Minha irmã é totalmente o oposto de mim, alta a e cavala, e eu magrinha e baixinha, e não fazia sentido o namorado dela ficar olhando pra minha bunda ou para as minhas pernas, continuava sem entender.
Certo dia estava sozinha em casa a noite, meus pais haviam saído e minha irmã estava na faculdade, ai que ouço a campainha tocando, olhei no olho mágico e era Henrique. Deixe-me falar um pouco sobre ele, é alto como se tivesse o dobro da minha altura, forte, tinha uma barba cheio como a de um lenhador (amo homens desse tipo).
– Oi, a Tati tá na faculdade – Já digo abrindo a porta.
– Ela disse que estaria me esperando aqui.
– Fica a vontade se quiser esperar.
Ele entrou e eu fechei a porta, fui logo correndo para meu quarto colocar uma calcinha, como estava em casa gostava de ficar bem a vontade, estava com uma blusinha e uma saia preta. Voltei para a sala e Henrique estava sentado na ponta, voltei para o meu lugar na poltrona e fiquei mexendo no celular enquanto algum programa aleatório rolava na televisão. Novamente ele lançava aqueles olhares para mim, mais especificamente para minhas pernas, então decidi provocar para ver até onde ele estaria disposto a ir. Abri as pernas e deixei a calcinha coberta por um pedaço da saia, e fiquei ali balançando as pernas fazendo a menina inocente.
– Licença Lolly, preciso ir no banheiro.
– Tudo bem, a vontade.
Ele se levantou e caminhou até o banheiro e ficou lá por uns 10 minutos, comecei a estranhar a demora e decidi ir espiar para ver o motivo da demora. Caminhei pelo corredor até me deparar com a porta entreaberta do banheiro, me aproximo mais na pontinha dos pés e chego bem perto da porta e lá está Henrique, em pé, a bermuda arreada até os joelhos e seu pau pra fora, pulsando, enquanto ele tocava uma deliciosa punheta, de olhos fechados e chamando um nome que fiquei surpresa ao ouvir.
– Ah… Lolly… Sua gostosa…
Confesso, ao mesmo tempo que fiquei indignada com meu cunhado chamando meu nome numa situação dessas, também fiquei com tesão, senti minha buceta ficar toda melada, estava num impasse, queria aquele homem me agarrando e me fodendo, mas a consciência também pesava, era o namorado da minha irmã, mas aquele pau grosso e veiudo parecia estar me chamando. E neste momento Henrique percebeu que eu estava espiando.
– Gostando do que está vendo?
– Sim… é tão grande
– Quer pegar?
– Posso?
– Claro, vem cá cunhadinha.
Ele pegou minha mão e colocou em seu pau, era quente, pulsante, e ao mesmo tempo saboroso. Comecei a tocar uma para ele lentamente, minha mão mal fechava de tão grosso que era. Senti sua mão alisando minhas costas descendo até minha bunda, senti apertando e seus dedos puxando a calcinha de lado.
– Ficou molhada só de ver?
Continuei massageando seu pau ao mesmo tempo que seus dedos brincavam com minha buceta, seus dedos grossos invadiam meu buraquinho melado. Sua outra mão apertava meus seios, estava ficando louca e quase gozando em seus dedos, mas não podia me dar o luxo tão cedo.
Me ajoelhei em sua frente, seu pau estava babando, comecei beijando a cabeçona vermelha, sentindo o gosto do pré-gozo, algumas chupadas de leves por toda a extensão do seu cacete, voltei para a cabeça e comecei a colocar na boca, fui até onde consegui, até a metade, fui chupando usando a língua massageando-o, por vezes dava algumas engasgadas, ele arrumou meu cabelo num rabo de cavalo e começou a meter em minha boca. Muita saliva escorria para o chão, meus olhos se enchiam de lágrimas e eu o encarava enquanto metade do seu pau sumia dentro da minha boca.
Com meu cabelo ainda em sua mão, ele me levantou, me colocando sentada em sua frente na pia do banheiro, ergueu minhas pernas e tirou minha calcinha, logo em seguida caindo de boca, gemi feito uma puta no cio, sua boca em minha buceta era muito bom, não deu alguns segundo, fechei os olhos e comecei a gozar.
E rapidamente antes que o orgasmo pudesse acabar, ele se levantou, se posicionou em minha frente e começou a enfiar seu pau em mim, me rasgando inteira.
– Filho da puta pauzudo, tá me rasgando.
Nisso ele começou a meter com força, com vigor, me dando alguns tapas no rosto e apertando minhas coxas.
– Mete com força… Isso, me fode toda.. – Falei entre gemidos.
Então ele me pegou no colo e me levou até a sala, me jogou no sofá e me botou pra chupar seu pau de novo, chupei com voracidade, babando muito e engasgando.
Fiquei de quatro e empinei a bunda, ele abriu e enfiou a língua no meu cuzinho, dando tapas deixando minha bunda vermelha e massageando meu clitóris. Novamente ele se posicionou atrás de mim e enfiou com tudo, metendo com muita força, minha buceta apertava seu pau naquele entra e sai frenético, cada estocada sentia no meu útero, cravei as unhas no sofá, gemia feito louca até começar a gozar de novo, na mesma hora ele tirou seu pau de mim e cobriu minha bunda com sua porra quente, que escorria pelo meu cuzinho e pela minha buceta, passei os dedos para recolher a porra e levava até a boca, chupando o que dava, no final ainda ajoelhei e limpei seu pau, com porra e melzinho da minha buceta, limpei tudinho.
– Caralho, que delícia, quero esse pau todos os dias – Falei ofegante.
– E sua irmã?
– É só ela não descobrir.
Fomos para o banho nos limpar, rapidamente nos vestimos e voltamos a sala como se nada tivesse acontecido. Tati chegou, beijou Henrique, beijou a boca que chupou a buceta da cunhada. Os dois saíram para comer, enquanto isso fiquei sozinha em casa, esperando a próxima brecha para foder com meu cunhado gostoso.
Uma resposta
-
Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C
Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.