Dezembro 4, 2020

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Loucuras pós Pandemia

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Sai de sua casa com seu cheiro grudado em meu corpo e o gosto da sua buceta impregnado na minha boca, cheguei em casa e rapidamente fui para o banho e me acabei numa das melhoras punhetas que eu já havia batido na vida. Gozei uma quantidade absurda, melei as paredes do banheiro, a água fria escorria pelo meu corpo que ainda estava quente de tesão, eu podia sentir o salgado do meu suor invadir a minha boca e se misturar com o gosto do gozo de Mila que eu havia sorvido minutos antes.

Quando sai do banho, me joguei na cama, aquela cena simplesmente não saia da minha cabeça. O celular vibrou e era uma mensagem dela, aliás, uma mensagem e uma foto, onde ela mostrava seus dois dedos e um fio de mel que provavelmente ainda escorria da sua buceta.

– O que aconteceu entre a gente?
– Não sei Mila, mas eu estou com o corpo fervendo até agora.
– Eu também. Estou derretendo, sentindo minha calcinha melar.

A nossa conversa acabou ai e durante aquele fim de semana Mila acabou indo passar o final de semana na casa dos seus pais. Mas nossas mensagens foram ganhando força e provavelmente iriamos repetir a dose na segunda pela manhã. Iriamos, pois naquele mesmo final de semana, a Pandemia nos assolou com força e passamos a nos ver apenas pelo WhatsApp.

Durantes esses meses todos eu e Mila nos falamos todos os dias, a provocação era explícita assim como o nosso desejo de nos encontrar novamente. Nesse período, não teve sequer um dia que eu não me masturbasse pensando nela e nesses momentos a minha imaginação fluía, ia longe, sem regras e nem pudores.

Com o tempo as coisas foram aliviando, eu e Mila acabamos marcando uma reunião na minha casa, numa terça feira de manhã. Quando ela chegou, eu estava eufórico e apreensivo. Ela trazia em suas mãos uma bolsa e lá dentro o seu notebook, estava linda, usava um vestido floral, longo que marcava com muita precisão as curvas do seu corpo, principalmente os seios turbinados.

A gente parecia meio deslocado, ela falava de trabalho e eu viajava na sua boca. Seu cheiro estava me deixando inebriado e quando eu disse isso ela sorriu, levantou, se aproximou e passamos a nos beijar ali mesmo na sala de jantar.

Só tivemos tempo de fechar os notebooks e de lá para o meu quarto foi questão de segundos. Entramos, trancamos a porta e caímos na minha cama com os nossos lábios grudados. Minhas mão estavam trêmulas e ao mesmo tempo afoitas, percorriam por todo seu corpo não somente lhe acariciando, mas tirando peça por peça até que ela ficou maravilhosamente nua.

Seus seios firmes com bicos rosados, sua pele branca, sua buceta totalmente depilada e com os lábios rosados, suas pernas grossas e aquela bunda arrebitada parecia mais um banquete diante de um homem faminto.

Não me aguente e cai de boca, beijei seus pés, deslizei minha língua entre seus dedos, subi explorando calmamente as suas coxas, passei pela sua virilha, beijei demoradamente aquela barriga dura e chapada de academia até chegar nos seios, onde eu esqueci até do tempo. Aqueles bicos foram lambidos, mordidos, chupados, acariciados pela minha boca faminta, meus dedos enquanto isso dedilhavam seu grelo que a esta altura já estava ensopado, Mila se contorcia e gemia baixinho, aos poucos meus dedos foram lhe penetrando e quando ela estava prestes a gozar cai de boca na sua buceta juntamente com dois dedos enterrados na sua gruta, o movimento da minha língua e dos meus dedos sincronizados fizeram Mila explodir num gozo tão intenso que seu mel escorria entre meus dedos e lambuzava o meu lençol.

Depois desse banho de língua, arrastei Mila para beirada da cama, abri suas pernas e fui penetrando. Ela apenas me olhava e pedia mais força nas estocadas, o pau entrava e saia rapidamente fazendo o som dos nossos corpos se chocando ecoar pelo quarto.

O ar condicionado gritando, mas nossos corpos pareciam não perceber, o suro escorria, a gente ia trocando de posição, ela cavalgou, depois pediu que eu a comesse de ladinho, pediu para apanhar e apanhou, ficando com a epel clara toda marcada.

Para fechar com chave de ouro, ela se posicionou de quatro com a coluna completamente envergada. Posicionei meu pau na portinha da xana e fui entrando, acelerava as estocadas enquanto puxava seus cabelos como se fossem rédeas, senti meu corpo pegar fogo quando explodi num gozo incrível, tinha tanto tempo que eu não gozava dentro de uma buceta que nem com a sensibilidade a cabeça do pau eu parei, continuei fodendo e Mila gozou de novo enquanto sentia minha porra escorrer pelas laterais da sua perna.

Caímos exaustos e realizados. Sequer percebemos as horas. Rapidamente tomamos um banho e em seguida Mila foi para a sua casa.

Depois deste dia nossas vidas mudaram da água pro vinho. Voltamos a trabalhar com afinco, ficamos mais confiantes. Não temos compromisso um com o outro, mas sempre que rola uma vontade a gente se embola debaixo do seu edredom e faz a noite fria pegar fogo.

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Uma resposta

  1. anônimo

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