Outubro 26, 2019

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Maninha me flagrou com a amiga

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Nos esbarramos por volta de 3 da madrugada, e ela já estava bem passada na bebida. Eu estava completamente sóbrio pois tinha ido dirigindo. Trocamos algumas poucas palavras e ela me pediu para avisar quando fosse embora para casa que ela pegaria carona “se não for atrapalhar nada” rsrs. Pouco tempo depois eu resolvi ir embora e a mandei mensagem avisando, depois fui esperar do lado de fora para irmos embora.

Naquela noite eu tinha ficado com uma menina chamada Virgínia. Era muito gata e tinha um jeitinho bem provocador. Usava os longos cabelos castanhos soltos e tinha a pele muito, mas muito branca de quem nunca toma sol. Estava muito gostosa com um vestido tomara que caia preto que combinava demais com aquele lindo par de seios avantajados. As pernas também não faziam feio rs. Aquela gatinha tinha me dado um tesão enorme, e depois quando nos separamos ela me disse para procurá-la no fim da noite (rs). Só que depois disso eu encontrei uma antiga “conhecida” minha, para quem eu não sabia dizer “não” rsrs Ela sim sabia dizer “não” para mim, e foi isso que ela disse quando perguntei se ela queria passar a noite. Resultado, acabei sem ninguém, para sorte da maninha que ganharia carona.

Aí que quando minha irmã aparece está acompanhada justamente de quem? Virgínia! Na mesma hora eu fiquei sem graça mas mantive o jogo de cintura. Carol nos apresentou e disse que Virgínia era sua amiga da faculdade, e que dormiria na nossa casa. Cumprimentei Virgínia como se nada estivesse acontecendo e ela fez o mesmo jogo. Em casa, fui direto tomar um banho para dormir e quando saí do banheiro de toalha topei com Virgínia no corredor. Ficou me olhando com cara de diabinha, se divertindo com minha saia justa rs.

Na manhã seguinte, Virgínia sentou conosco na mesa do café, mas tudo transcorreu normalmente, até minha irmã sair por um momento. Foi quando Virgínia falou:

– Agora só falta a mais velha para eu zerar família.

Eu entendi a mensagem e na verdade eu até já desconfiava. Eu conheço minha irmãzinha, sei que ela fica com garotas também e sei que ela é “como eu” se é que você me entende rs. Sexta a noite, chamando uma amiga safada quem nem a Virgínia para dormir lá em casa, só podia ser para uma coisa. Eu respondi:

– Duvido um pouco que vá conseguir.

– A mais velha não curte racha? – ela perguntou. Confirmei com a cabeça – Ai que pena…

Depois Carol voltou e voltamos a fingir que não nos conhecíamos.

Terminei meu café e fui pegar praia. Quando voltei, Virgínia ainda estava lá, e ficou o dia todo, até elas saírem de noite. Sai com uns amigos para o bar ver futebol e tomar umas. Mais tarde, estou na sala vendo televisão e Carol volta para casa… Ainda com Virgínia e foram direto para o quarto rsrs enquanto eu fui dormir. Na manhã seguinte, café da manhã com as duas novamente. Depois praia de novo, e novamente Virgínia dormiu lá. A esse ponto eu já me perguntava se era só farra das duas ou se por acaso era algo que podia ficar um pouco mais sério. Particularmente, eu não tinha mais intenção nenhuma de pegar Virgínia de novo (e nem sabia se ela também tinha, na verdade), porque me parecia esquisito “dividir” com minha própria irmã rs.

Na manhã seguinte era segunda-feira e quando eu acordei para a faculdade e as duas já tinham saído. Fiquei fora o dia todo, só voltando para casa por volta das 18hrs. Sabe quem estava lá? Acertou!

– Carol foi para o inglês – Virgínia respondeu quado eu perguntei.

Sentei no sofá para ver televisão e ela veio.

– Posso assistir com você?

– Claro né. Já é de casa – respondi brincando.

– Fica com ciúme não, bonitão. Sua irmã mereceu a vitória.

– Em minha defesa, preciso dizer que não tive oportunidade de mostrar do que sou capaz.

– E nem vai ter.

– Eu sei. Não foi o que eu quis dizer…

Ela riu. Já tinha sacado a mania dela de implicar. Era do tipo que gostava de deixar os outros sem graça, mas não me incomodava.

– Eu vou namorar com a sua irmã – ela falou do nada.

– Sério? Quem diria que maninha fosse amarrar o jegue dela assim haha Você fisgou um peixe bem difícil, parabéns – respondi.

Mais algum tempo em silêncio ela falou:

– Se você não fosse vacilão eu estaria dormindo com outra pessoa da família, mas você preferiu aquela ruiva sem graça – ela estava falando da minha “conhecida” que peguei na festa depois dela – E no fim das contas fui eu quem fiquei só na curiosidade. Como eu faço?

Falou isso sentando mais perto de mim. A filha da puta gostava de um jogo perigoso, mas eu não ia cair naquela.

– Vai dizer que você não ficou curioso também? Eu sei que você ficou. Eu senti. Parecia grande – continuou me provocando.

E estava ficando “grande” de novo rs. Tentei disfarçar, mas duvidava que estivesse conseguindo.

– Por que a gente não aproveita? Carol ainda vai demorar. Hoje eu vou para casa, então é sua última chance – insistiu ela com uma vozinha sensual.

– Eu não vou pegar a namorada da minha irmã.

– Eu não sou namorada dela… Ainda. Como eu disse, é sua última chance. Para de se fazer de difícil, vai…

Enquanto falava isso, já estava bem perto de mim, ajoelhada no sofá e com os peitos quase na minha cara.

– Pode olhar… – ela falou. Então eu olhei – Quer ver mais, não quer? – eu queria, mas não disse nada – Me mostra que eu te mostro… – Eu não fiz nada – Ta bom, deixa que eu começo para quebrar o gelo…

E então ela tirou a blusa e o sutiã, depois pegou minha mão e levou a um dos peitos. Eram mesmo grande e muito bonitos. Sua pele era muito branca, quase de marfim, o que dava um ar ainda mais sedutor aquela putinha.

– Se você não vai mostrar, eu mesmo faço… – ela falou, se dobrando no meu colo e puxando para baixo o zíper da minha calça, depois abaixando um pouco ela. Logo meu pau pulou na cara dela – Sabia que era grande…

A safada abocanhou meu pau e começou um boquete sensacional. Se ela era tão boa chupando uma buceta como era chupando uma pica eu entendia porque minha irmãzinha estava gostando tanto de trepar com Virgínia. Enquanto me chupava, passei a acariciar sua bunda por baixo da saia. Em seguida procurei uma entrada para dentro de sua calcinha e passei a bolinar sua xana, que já estava bem babada. Então tirei ela de cima de mim e botei deitada no sofá, de pernas abertas, me agachando na sua frente. Era hora de provar o mel que tinha feito minha irmã se apaixonar rs.

Estávamos transando bem no sofá de casa, mas eu tinha certeza que ninguém chegaria. Mamãe trabalhava até tarde, Brunela ia dormir no namorado e o inglês de Carol só terminava dali mais uma hora. Devorei a xotinha de Virgínia com muita vontade. Acho que inconscientemente eu não queria ficar mal nas possíveis comparações com Carol rs. Só sei que Virgínia pirou na minha boca e gemia muito. Enquanto me dedicava a seu clitóris, escorreguei um dedinho para dentro da buceta e passei a brincar ali também. Não demorou para a putinha gozar na minha língua, me pegando pelo cabelo e pressionando minha cara na xana ensopada. Depois me puxou para cima e lambeu minha cara lambuzada com seu próprio mel. Demos um gostoso beijo enquanto eu ajeitava a piroca na beirada de sua racha e enfiava para dentro meu pau em brasa.

Enquanto bombava, abafava seus gemidos com nosso beijo quase pornográfico. Metia com força na futura namorada de minha irmã, e esse detalhe me deixava com ainda mais tesão. Senti minhas costas arderem quando a vadia me deu um arranhão selvagem. Soquei com ainda mais força, atracados ali como animais. Sem parar de fuder, desci a boca para seus peitões. Com as mãos, apertava sua bunda, e logo dei um jeito de escorregar uma delas para seu cuzinho, que passei a dedilhar, já preparando terreno. Ela sacou na hora.

– Quer me fuder no rabo, seu safado? Quer comer o cu que sua irmãzinha adora chupar?

Nem precisei responder que sim. Apenas a virei de costas e pus deitada de bruços no sofá. Quando eu me preparava para invadir seu buraquinho ela botou a mão na frente.

– Só deixo se você me chamar de Carol enquanto fode – ela falou, me olhando por cima do ombro. Eu demorei a entender se aquilo era sério. Só podia ser piada, e numa péssima hora – É pegar ou largar?

Então, foda-se! Já estava tudo uma doideira mesmo, eu que não ia ficar sem comer aquele cu. Se a cachorra queria brincar daquilo, eu topava entrar no jogo. Tirei sua mão da frente e falei:

– Vou arrombar te arrombar todinha, Carol…

Quando minha pica começou a abrir caminho para dentro daquele anelzinho apertado, o sorrisinho debochado daquela diabinha desapareceu na hora. Geralmente sou mais cuidadoso, mas pelo jeito ela gostava mesmo era da doideira. Não fui bruto, mas arranquei alguns “aí” e “devagar” daquele pirralha metida. Mal terminei de entrar, já comecei a bombar, e logo já socava com força a carne no cu daquela puta.

– Isso, vagabundo, come o cu da sua irmãzinha. Enraba gostoso sua maninha, vai! Me chama, maninho… Me chama…

– Carol… Que cuzinho gostoso, Carol… Toma, sua cachorra! – eu falava em seu ouvido.

Ela ainda estava de bruços e eu deitado por cima, enrabando ela gostoso. Virgínia pirava me dando a bunda e sendo chamada pelo nome da minha irmã. Depois a botei de quatro e passei a meter ainda mais forte. A cada pancada a safada gemia mais alto e soltava alguma sacanagem com aquela boca suja. Sem dúvida fazíamos muito barulho e dava para ouvir no corredor no prédio, mas não estávamos nem aí. Quando a porta abriu, nós nem percebemos. Só me dei conta quando gozei.

Minha irmãzinha estava parada há poucos metros enquanto eu enchia de porra o cu de sua futura namorada. Quase morri do coração, e Virgínia começou a gargalhar como uma hiena louca diante daquilo. Carol me olhava séria, indecifrável. Comecei a pensar o pior. Contaria para nossa mãe? Nunca mais falaria comigo? Que merda eu tinha feito. Eu amava minha irmãzinha e tinha vacilado feio com ela. Então ela também começou a gargalhar.

Eu só fui entender quando as duas pararam de rir e me explicaram. Virgínia era mesmo uma filha da puta, mas não do jeito que estava parecendo. Todo o lance de estar ficando com minha irmã e de que elas namorariam tinha sido mentira dela. Sua intenção desde o começo era me seduzir “apesar de ser minha quase cunhada”, por assim dizer. Era um joguinho dela. E para piorar ela sabia que minha irmã chegaria mais cedo (aparentemente tinha sido dia de prova) e nos pegaria naquela cena, comigo a chamando de “Carol” ainda por cima.

– Maninho, você não tem limites mesmo. É bom eu ficar esperta! – debochou minha irmã.

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Uma resposta

  1. anônimo

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