Novembro 8, 2019

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Matando a saudade

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Ela uma morena alta, cabelos negros, longos e lisos, seios pequenos e rijos, um sorriso maravilhoso, coxas grossas e um rabo, que só pode ter uma definição, feito pelos deuses.

Como os pais dela eram muito controladores, sempre que podíamos fugíamos para o ”nosso cantinho”, onde fazíamos amor muito gostoso. Terminamos o namoro e nos afastamos. Nunca mais nos falamos ou vimos, pois morávamos em bairros diferentes e não tínhamos muitos amigos em comum.

Há alguns meses nos reencontramos em uma universidade, fazendo pós graduação, em áreas diferentes, devo dizer. Foi meio esquisito no começo. Nos víamos, mas não nos falávamos. Evitamos até nos olhar quando nos encontrávamos na lanchonete da universidade.

Nossos colegas não sabiam e ainda não sabem do nosso relacionamento no passado. Tentamos não conversar e nem ter nenhum tipo de relacionamento, mas começamos a trocar olhares cada vez mais intensos. Não falávamos, mais notava que o começou com pequenas troca de olhares, ia se tornando algo maior, um anseio, um desejo, um vontade, um querer.

Isso durou por mais de um mês e resolvi da um basta nesta situação. Sabia onde ela sempre estacionava o carro e resolvi esperar próximo a esse local. Esperei durante algum tempo, mas a espera valeu a pena. Ela se aproximou calada e sentou ao meu lado. Ficamos assim, sentados em silêncio nos olhando e finalmente falei.

_A gente precisa conversar.

Ela respondeu.

_Precisa sim, vamos para o nosso cantinho?

Não esperava essa responda, ela me pegou desprevenido, por um momento, fiquei sem reagir, mas logo, respondi.

_Vamos.

Entramos no carro dela e fomos para um motel. Chegamos, escolhemos um quarto e fomos para dentro. Sentamos na cama e começamos a nos beijar em silêncio, apenas o desejo tomando forma e falando através do nossos toques e caricias. Beijei seu rosto, delicadamente, aproveitando o prazer, a muito esperando.

Do seu rosto, desci para o pescoço. Nossas mãos se entrelaçaram, subi beijando seu rosto, mordi seu queijo, brinquei com seu nariz e finalmente nossas bocas se encontraram em mil beijos longos e carinhosos. Segurei seu rosto, me afastei, coloquei a língua pra fora e nossas línguas começaram um duelo de prazer imenso. Abri sua camisa, baixei o sutiã e toquei seus seios.

Deitei meu corpo sobre dela. Suas mãos percorriam minhas costas. Tirei sua camisa e a calça que ela vestia. Ela usava uma calcinha colorida, vermelha, rosa, azul, com um laçinho na frente. Beijei sua boca, desci aos seios. Enchi a boca e suguei. Minha mão a acariciava por cima da calcinha. Ficando cada vez mais molhada. Os bicos ficaram durinhos, rijos, pontudos. Mordi com força, ela gritou, dizendo:

_Senti saudades, safado.

Sugava e beijava, um, depois o outro. Minha língua percorria sua barriga lisa em direção a buceta. Ia e voltava, beijando e beijando. Me aproximando do seu monte de Venus. Beijei sua coxa, uma, duas, três, quatro vezes. Puxei a calcinha para o lado, expus a xaninha lisa e beijei e mordi e beijei.

Voltei a beijar sua boca, minha mão acariciava sua rachinha. O som de nossos beijos preenchiam o quarto. A calcinha encharcada, melava minha mão. Tirei a camisa, calça, cueca. Me deitei sobre seu corpo. Minha vara entre suas pernas. Voltei a beija-la, Ficamos assim durante algum tempo. Sai de cima dela. Me ajoelhei próximo ao seu rosto. Pika dura, ela engoliu tudo.

Ela passava a língua por toda meu pau, eu aproveitava e acariciava sua buceta. Enchi a mão de mel e coloquei na boca. Ela sugava, engolia, beijava a cabeça vermelha e inchada. Eu socava dois dedos cada vez mais profundamente na xaninha lisa. Ela segurou meu pau e começou a bater com ele em seu rosto. Me chama de safada, ela falou sorrindo pra mim.

_Safada, puta, vagabunda, gostosa, minha fêmea gostosa.

_Sim, sou tudo isso e muito mais. Sou o que você quiser, seu cachorro, safado, tarado.

Tirei o pau de sua boca, me coloquei entre suas pernas, puxei a calcinha colorida para o lado passei a cabeça da pika na entrada da xaninha. Ia da entrada para o grelinho, do grelinhos para entrada e voltava, a deixando louca. Quando senti que ela estava pronta, soquei minha vara, penetrando a buceta que a tanto tempo tinha saudades.

Coloquei com força e comecei a beijar sua boca. A fudia e beijava, comia e beijava, socava e beijava. Seu rosto começou a ficar rubro. Ela gemia e eu urrava. Um tesão esquecido e agora renovado, tomava conta de nos.

Ela cruzou as pernas nas minhas costas e empurrou contra o seu corpo. Meus movimentos se aceleraram, minha vara a comia com vontade. Ela usando as pernas me fez deitar de costas, ficando por cima de mim. Iniciando uma deliciosa cavalgada. Seu pulsava e ela subia e descia vertiginosamente na minha vara.

Metia com vontade e ela não se fazia de santa. Saltitava na minha vara com o rosto transbordando de felicidade. Estávamos chegando ao clímax. Ela aumentou a velocidade e a força da cavalgada, parecia uma égua no cio. Subindo e descendo com velocidade na vara. Se deitou sobre o meu corpo, mordeu meu queixo e falou baixo no meu ouvido que ia gozar.

Logo sua buceta apertou com vontade minha vara e banhou com gozo meu pau. Ela ficou molinha e deitou de bruços, continuei a meter com força, até encher sua xana de gozo.

Assim foi nosso reencontro. Nunca pensei que seria tão gostoso voltar a estudar. Depois conto mais do nosso encontros, quem sabe conto o quanto o rabinho lindo dela continua gostoso.

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Uma resposta

  1. anônimo

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