
Por
Matheus
Moro em uma cidade pequena, chamo muito a atenção onde passo, e também sou muito conhecida, aqui todo mundo se conhece.
Na minha adolescência, tive alguns traumas relacionados a sexo, então resolvi não “catucar” mais, por medo de me magoar de novo, fiquei bastante tempo sem uma transa, porém sempre apaixonada pelas novas descobertas do sexo. Depois de dois anos sem sexo, o corpo logicamente começou a reagir, me deixando numa loucura, mas eu não queria voltar a ter relações de um modo planejado, com qualquer um, eu queria que fosse mais romântico, algo profundo, eu sei, isso não é um filme, uma história de amor é algo muito fantasioso, então eu resolvi deixar rolar com qualquer um mesmo, encontra um pretendente ia ser fácil, o problema era coragem!
Willian, dois anos mais velho que eu, branquinho, um pouco mais baixo, não era bem o que eu esperava com aquele corpo comun, mas eu não estava afim de ficar escolhendo, eu queria ir logo até o fim, na ansea de finalmente matar aquela vontade marquei de nos encontrarmos, ele me levou de moto até um local mais reservado, e começou a tentar algo, ao contrário do que eu esperava que acontecesse, eu congelei, e ele percebendo começou a forçar a barra, eu disse não mas ele continuou e a única coisa que passava pela minha cabeça era”de novo não!”, o desespero tomou conta de mim eo nojo, nossa, horrível, até que um carro apareceu do nada e ele foi obrigado a me soltar, eu morta de vergonha só conseguia chorar, o carro parou de dele deceu um cara alto, forte, vestido de branco, não reconheci quem era, quando eu vi ele já tinha dado um soco em Willian e me mandado entrar rápido no carro, eu sem perceber o que estava fazendo simplesmente entrei no carro, e saimos dali, então eu reconheci meu salvador.
Matheus, 28 anos, acabara de chegar na cidade e trabalhava perto da minha casa, eu sempre quis conhecer ele, só não queria que fosse daquela maneira. Alto, forte, pele branca feito leite, educado, sua beleza era conhecida por toda a vizinhança, todos alimentavam a idéia de um relacionamento entre nós, mas nunca ouve uma aproximação entre nós dois, aquela era a primeira vez que conversávamos. Eu não queria que fosse daquele jeito.
Assim que o carro deu partida e nós saímos dali ele me perguntou se eu estava bem, eu disse que sim e agradeci pela sua atitude, ele sem saber me salvou de mais um estupro com consentimento.
– O que que você tem na cabeça? Ele poderia te matar! Ele me disse.
– Eu sei, foi uma loucura! Tô morrendo de vergonha! Respondi.
O silêncio tomou conta do ambiente até que eu resolvi falar.
– Você deve tá pensando muita coisa errada sobre mim…
– Eu não tenho o direito de pensar nada! Ele respondeu de forma seca.
– Você ainda tá muito nervosa, não pode voltar pra casa assim, vão perceber e te encher de perguntas… Continuou.
– Pode me deixa em qualquer lugar, bem longe de casa, não quero voltar lá hoje!
– E pra onde vai? – Não sei, qualquer lugar serve, você me deixa na parada de ônibus, e de lá eu vou pra casa de alguma amiga…
– Nada disso, vou levar você pra minha casa, lá você se acalma, e eu te deixo em casa logo depois, tudo bem pra você?
– Não quero me aproveitar da sua ajuda…
– Decidido! Vamos pra minha casa! Me calei com o tom de voz dele, e seguimos viagem.
Ele morava sozinho, casa pequena mas bem arrumada, me sentei no sofá cor de terra na sala, e ele foi pegar um copo de água pra mim, quando chegou eu resolvi me explicar, dizer o porque de tanta loucura
– Depois de um estupro consentido, eu fiquei muito tempo sem sexo, e queria sair logo dessa fase ruim, pensei que se eu tivesse relações com alguém, esse trauma desapareceria…
– Não precisa me falar…
– Eu não queria que fosse com qualquer um mas, a vida não é um conto de fadas certo? Eu tô com muita vergonha, me desculpa por isso…
– Não, tudo bem! O importante é que está tudo bem agora! Você pode dormir aqui essa noite, e amanhã você volta pra casa, tô com medo de ele ir te procurar,é mais seguro ficar aqui!
– Obrigada, mas, não quero ser um incômodo…
– É mais seguro pra você, espero que goste de ficar no meu quarto, eu sempre durmo aqui na sala mesmo!
Após um tempo conversando, nos conhecendo, eu prestei mais a atenção em seu rosto, no quanto ele era bonito, fui ficando mais a vontade perto dele, e ele me observava, fazia várias perguntas, queria me conhece a fundo, quando ficou tarde ele me levou até seu quarto e me deu uma toalha pra que eu pudesse tomar um banho, saiu do quarto e fechou a porta, me deixando a vontade. Na minha cabeça se passava” puta merda, ele é um verdadeiro príncipe” , me deu uma de suas camisas pra que eu pudesse dormir de forma mais confortável, me deu boa noite e voltou pra sala, eu, ainda nervosa com tudo que estava acontecendo, resolvi tentar dormir, sem sucesso.
Pela fresta da porta, dava pra ver a luz da tv acesa, eu estava com sede e resolvi beber água na coisinha, abri a porta, passei pela sala e percebi que ele estava dormindo com a tv ligada, me dirigi a cozinha, bebi um copo de água e voltei pro quarto, ele nem se mexeu! Deito na cama e tento novamente dormir.
A noite foi se passando e quando eram mais ou menos três e meia da manha eu sinto a porta do quarto se abrir, pensei que ele tivesse vindo buscar alguma coisa, e sim! Ele veio! O quarto escuro, o silêncio ecoava, quando sinto aquela mão gelada subindo em minha perna, logo me viro e sinto aqueles lábios quentes me beijando de uma maneira selvagem, e como quem tivesse esperado uma vida pra fazer aquilo, ele se senta do meu lado na cama, me agarra e me traz pra cima dele, eu, me sento em seu colo, ele me encara e diz:
-Se não quiser…
Antes que ele termine oque ia falar, eu o beijo, ele arranca a camisa que eu estava vestindo, me deixando apenas de calcinha, ele já estava sem camisa, e eu consigo sentir seu corpo junto ao meu, sua pele na minha, a porta aberta, deixava entra a luz que vinha da tv, fazendo sua pele branca brilhar entre meus dedos negros.
Com força ele aperta minha cintura, me joga sobre a cama, e começa a explorar meu corpo, me beijando inteira, começando pela minha boca, ele vai descendo até meu pescoço, morde minha orelha, me fazendo ficar cada vez mais molhada, suas mãos vão descendo, apertando meus seios médios, com força, e sua boca vai repetindo o caminho que suas mãos fizeram, até chegar em meus seios, ele os beija, depois começa a chupar um a um, e suas mais continuam descendo, agora em direção a minha buceta, molhada, e implorando pra ser comida, quando sua mão chega em minha calcinha, ele sai dos meus seios, e vem beijando minha barriga, me fazendo arrepiar, ele segue descendo, beija minha buceta por cima da calcinha, e, antes que eu pudesse me mover, ele arranca minha calcinha, revelando minha buceta lisinha e molhada, ele me abocanha, e começa a me chupar com vontade, me fazendo gritar de prazer, com movimentos circulares, como quem sabe oque está fazendo, vai me apertando e me chupando, me fazendo gozar pela primeira vez!
Depois de um orgasmo perfeito, vi que era minha vez, fiquei de joelhos na cama, abaixei seu calção, fiquei feliz em ver que ele estava sem cueca, aquele pau enorme pulou em meu rosto, rígido, eu estava com muita vontade de cair de boca ali, e foi isso que eu fiz, mas antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, ele me empurrou em cima da cama, e disse:
-Não tô afim de esperar, quero te comer agora!
Ele pula em cima de mim, e sem que eu tivesse tempo, enterra aquele pau na minha buceta, começando devagar e aumentando a força, minhas pernas estavam tremendo, eu nunca havia sentido tanto prazer, e ele sabia disso, me virou pra cima dele, disse apenas que queria me ver cavalgar com as pernas tremendo de tanto prazer, eu estava fraca, mas obedeci, comecei a rebolar o olhando nos olhos, provocando, ele, vendo que eu não ia aguento por muito tempo, começou a me ajudar, fazendo com que seu pau entrasse cada vez mais fundo na minha buceta, me levando a loucura!
Minhas pernas tremendo e os nossos gemidos, já denunciavam o gozo que estava vindo, quando ele me olha nos olhos e me beija, puxando os cabelos, gozamos juntos! Me deito nua por cima do seu corpo forte, cansada, adormeço, mas antes, ouço sua voz entre nossa respiração, dizendo, “eu quis esse momento desde a primeira vez que te vi”. Essa sem dúvidas, foi a melhor noite da minha vida, espero que ele me procure novamente, e que venham muitos outros contos com seu nome Matheus.
Uma resposta
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