Outubro 13, 2025

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Meu namorado pervertido

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Tá, vou contar tudinho como foi essa noite, cada detalhe, porque até agora, dias depois, ainda fico molhada só de lembrar.

Meu namorado, esse homem que sabe exatamente como me deixar louca, estava deitado comigo na cama, os dois mexendo no celular, aquele clima tranquilo de domingo à noite. Do nada, ele se virou e se enfiou entre as minhas pernas, aquele rosto quente encostando na minha xoxota através do pijama. Eu já estava sem calcinha, só de shorts, e aquele calor dele já me deu um arrepio. Senti ele puxando o shorts pro lado, devagar, e aí… ai, meu Deus.

Começou com beijinhos, uns beijos de língua tão leves que eu quase não aguentava, só suspirava. Ele foi descendo, beijando, até chegar no meu grelinho e aí, puta que pariu, ele começou a chupar. Ele não só lambia, não, ele sugava, com uma força que me fazia tremer toda. A língua dele é uma maldade, vai e volta, foca no ponto certo, e eu já estava com as pernas tremendo. E ele, malandro, alternava entre chupar e bater uma siririca em mim, metendo um dedo dentro, às vezes dois, num ritmo que me deixava à beira do loucura. Eu gemia baixo, tentando não fazer muito barulho, mas era impossível ficar quieta.

Ele percebeu que eu estava no limite e parou. Olhou pra mim com aquele sorriso safado e mandou: “Agora vai me mamar, sua puta”. Eu, toda submissa, obedeci na hora. Fiquei de quatro na cama, com a bunda bem empinada pra ele, e comecei a chupar aquela pica grossa dele. Tentava engolir tudo, mas ele é grande, sabe? Eu me engasgava, babava, e ele adorava.

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Enquanto isso, ele metia o dedo na minha buceta por trás, e a sensação de estar sendo preenchida dos dois lados era indescritível. Ele começou a foder minha boca, enfiando rápido, segurando minha nuca, e eu deixava, gostava daquele controle todo, de me sentir usada. Aí, eu sugeri: “Vamos pro sofá, amor? Continua essa putaria lá”. Ele topou na hora.

No sofá, a coisa esquentou ainda mais. Ele sentou e eu sentei em cima dele, aquela pica entrando em mim de uma vez. Comecei a rebolar devagar, sentindo cada centímetro dentro de mim, e ele me ajudava, segurando minha cintura e me empurrando com mais força. Ele dava tapas na minha cara, leves no começo, depois mais fortes, e eu olhava nos olhos dele com cara de putinha, pedindo mais.

Ele me enforcava um pouco, só o suficiente pra eu sentir aquele misto de medo e tesão, e enfiava o dedão na minha boca pra eu chupar. Eu estava numa loucura, rebolando cada vez mais rápido, e gozei gostoso, sentindo aquele tremor percorrer meu corpo inteiro enquanto ele continuava me comendo.

Mas ele não parou por aí. Me pegou no colo, ainda comigo sentada nele, e me jogou no braço do sofá, me deixando toda aberta. E começou a macetar com uma força desumana. Cada paulada doía, mas era uma dor gostosa, daquelas que você pede mais. Eu gritava, mas de prazer, me sentindo uma vagabunda sendo usada, e gozei de novo, mais forte ainda, com o pau dele lá dentro.

Ele, cheio de gracinhas, começou a brincar de tirar da buceta e colocar no cu, tirar do cu e colocar na buceta. Eu disse que doía, que era demais, e pedi pra parar. Mas ele sussurrou no meu ouvido: “Eu gosto de te ver sofrer, de te ver chorar no meu pau. Você pede pra parar, mas sua buceta diz o contrário”. E continuou, me enforcando mais, e anunciou: “Vou gozar dentro do seu cuzinho hoje”.

Eu tentei resistir, gritei que não, mas ele ignorou, segurou meus quadris com força e foi enfiando no meu cu, devagar no começo, até entrar tudo. Dói sempre, essa parte é verdade, mas quando entra… caralho, é bom demais. Ele meteu com um ódio, uma raiva que me deixou com medo e com tesão ao mesmo tempo, e gozou dentro, aquele leite quente enchendo meu cuzinho.

Eu chorei, sim, mas enquanto ele gozava, eu sentia um prazer imenso, sabendo que ele estava me marcando, me possuindo completamente. No final, ele me abraçou, beijou meu pescoço e riu, dizendo que eu era a puta dele. E eu sou, mesmo. Porque, no fundo, ele sabe que eu adoro ser tratada assim, com essa violência toda, e que meu cuzinho é dele sempre que ele quiser. E eu fico contando os dias até a próxima vez.

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