Julho 17, 2018

1150 Visões

Julho 17, 2018

1150 Visões

Minha aluna timida e estilosa

0
(0)

Recentemente tive uma surpresa que eu não esperava em uma turma que leciono, por ter saído a alguns meses de um relacionamento difícil optei por ficar sozinho por um tempo e estava crente que não encontraria tão cedo uma pessoa que não fosse apenas um rosto bonito mas que acima de tudo tivesse estilo, inteligencia e plena capacidade de comunicação e se divertir. Parece fácil mas não é! Afinal o que é beleza se a pessoa não for interessante? Não que ela não seja importante, pois é, mas é preciso ter os outros atributos muito mais que beleza.

Certa noite, fui ao trabalho vestido como costumo ir, barba aparada um pouco longa, olhos verdes, pele branca, 1m79, magro mas nada daquele corpo de acadêmica ou magrelo, um corpo normal para um rapaz de 30 anos. Bem perfumado, calça jeans um pouco justa, tênis all star, camiseta de uma banda que adoro chamada “the neighbourhood” (conhecem?) e claro, câmera para aula. Aquela seria uma das últimas aulas do semestre e não esperava mais nenhuma novidade, até que já no corredor noto uma pessoa que me desmontou por completo no primeiro olhar. Ela aparentava ter 19 anos, loira com cabela cortado na navalha, bem loira alias, cabelo na altura dos ombos, pele bem branca, olhos negros, cerca de 1m60, magra e com um perfume maravilhoso, não tinha uma bunda maravilhosa ou seios volumosos como descrevem aqui, mas além do perfume, tinha um piercing nos lábios no canto e usava uma meia calça preta, tênis all starm short jeans, regata e uma blusa xadrez por cima além dos fones de ouvido e um livro na mão. Notei que o livro era do meu autor favorito o russo Dostoievski, passei por ela e olhei diretamente em seus olhos que se escondiam por trás de um óculos de aro grosso (parecia um óculos de velha mas nela ficou demais), olhos nos olhos foram o suficiente para alguns segundos olhar pra trás e ver um sorriso. Por eu ter 30 mas aparentar menos ela deve ter achado que eu era aluno ou estava ali a tirar fotos, paciência, pensei que não a veria mais. Passaram-se alguns dias e nem sinal dela, eu não conseguia tirá-la da cabeça, até que um dia.

Uma semana antes da férias chego na sala e quem estava lá? Ela! Fiquei em choque, de fato eu sabia a respeito de uma nova aluna chamada Débora mas não tinha ideia que era ela, eis que chego a vejo de leggin cinza, tênis e blusinha da banda que eu adorava, aquela mesma que eu estava com a camiseta além de seu já inseparável livro sobre a mesa. Dei a aula normalmente mas não conseguia disfarçar as olhadas para ela que quieta aparentando timidez falou com nenhum colega, depois no intervalo novamente ela estava no hall principal sozinha com um café o livro e fones de ouvido. Tomei coragem, e fui conversar:

– Seja bem vinda Débora, não se lembra mas nos vimos outro dia por aqui, alias novamente prazer sou Rafael

– Oi professor, eu lembro sim, desculpa é que sou tímida e evito muito contato, com pessoas que eu imagino terem um gosto a quem do meu, alias desde aquele dia notei que gostamos da mesma banda.

– Sim eu notei isso também, alias comigo não precisa ser tímida, podemos conversar normalmente inclusive sobre seu autor preferido.

– Justamente por isso prefiro ficar quieta, quem mais gosta de literatura hoje em dia?

– E fotografia, gosta?

– Muito, alias eu sou apaixonada, meu sonho é ser fotografa, sua aula era uma das que eu mais aguardei quando vi a grade, como notou eu entrei depois pois aquele dia que nos encontramos vim justamente ver a minha transferência e matrícula, vim de Curitiba com minha família pra cá e você é a primeira pessoa que converso profes…

– Rafa, pode chamar de Rafa, mas só quando não estivermos na aula.

A conversa continuou por mais uma meia hora até que eu precisasse retornar, mas antes fiz algo que não tenho o hábito de fazer, trocamos whatsapp e ao chegar em casa ficamos práticamente umas 3 horas conversando sobre música, séries, filmes, livros e tudo mais que tínhamos em comum. De Los Hermanos a Lenine, de Pink Floyd a Beatles de Caio f Abreu a Clarice Lispector, sem contar nos filmes. Já na madrugada ela disse que iria colocar seu pijama porque logo iria dormir, enquanto isso disse que iria fazer o mesmo. Fiquei só de box branca e camiseta e ela voltou dizendo que colocou um short cinza de pijama e blusica de alcinha cinza também. Tomado por um tesão do nada pedi uma foto, ela mandou um vídeo mostrando e pediu que eu fizesse o mesmo, a imagem daquele decote me deixou maluco e ela pode observar o volume em minha cueca, quando ela disse que não poderia mandar mais que aquilo pois estava sem calcinha não pensei duas vezes e disse que bateu uma certa vontade, ela disse que também e pediu que eu ligasse para ela, assim o fiz. Por telefone o tesão era tão grande que ficamos uns 10 minutos fazendo perguntas picantes e se provocando até não aguentamos e gozamos juntos com uma intensidade absurda. No outro dia combinamos de falar a respeito de uma possível noite juntos.

Pela manhã trocamos um bom dia carinhoso e cheio de desejos, combinamos de nos encontrarmos a noite em meu apartamento para um vinho, um jantar, filmes, musicas e claro, conversas interessantes. Fui buscar Débora de calça jeans, tênis, camiseta sem nenhuma estampa e com um bom perfume. Ela me passou o endereço e lá a esperei, quando cheguei lá veio ela com mochila (pais liberais) vestida com uma calça jeans de cós alto, regatinha e tênis além de seus óculos e perfume irresistível. Estava linda. No carro trocamos um beijo cheio desejo e fomos ouvindo música rindo juntos, ela me disse que trazia consigo o pijaminha que eu vi no nossa conversa e pediu que eu usasse a mesma roupa. Em casa tomamos um, dois vinhos e a coisa esquentou, no sofá mesmo o beijo foi aumentando a intensidade, com mordidas lentas em seus lábios e muita língua fui abrindo os botões de sua calça em meio a respirações e gemidos. Depois roçando a barba em seu rosto fui mordendo o pescoço, orelha e enfiando a mão por dentro de sua calcinha de renda ensopada. Depois disso, tirando sua blusinha passei a sentir seu seio na boca enquanto meu dedo indicador deslizava sobre seus molhados lábios, enquanto chupava voltava o molhado dedo na sua bucetinha melada e tirava seu próprio melzinho para ela sentir o gosto, em seguida e beijei sentido aquele gosto maravilhoso. Tiramos nossas roupas e no sofá mesmo fui subindo dos pés a buceta mordendo e beijando cada pedacinho até chupar sem parar, rápido, rápido, rápido, intenso e com mordidas, sem parar, melando minha boca, mais rápido até sentir meus lábios melados. Voltei a beijá-la com aquele gosto e em seguida ela chupou meu pau depilado e branquinho com a cabeça rosada sem parar, batia com ele em seu branco rosto até que coloquei ela de quatro e enfiei ele lentamente , pouco a pouco mexendo devagar puxando seu cabelo, quanto mais aumentava a intensidade mais puxava mais fodia, mais xingava, mais dava tapas, ela rebolava aquela apertada buceta, contraia ela e eu não parava um segundo. Depois ela me deitei e ela veio por cima rebolando, gemendo, beijando sem parar. Nosso tesão era imensa, gemidos, cheiros e prazer. Depois coloquei ela novamente de quatro e fodi sem parar até que ambos juntos tivessemos uma intensa gozada. Deitamos com as pernas moles rindo já pegando a taça de vinho pela metade.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Uma resposta

  1. anônimo

    Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

Diário de um pai V (estará de volta para ela novamente)

relatoseroticos.es

07/01/2013

Diário de um pai V (estará de volta para ela novamente)

Primeira vez com a mais gata da sala

anônimo

23/03/2025

Primeira vez com a mais gata da sala

Dei match!

anônimo

24/06/2021

Dei match!
Scroll to Top