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Minha colega do trabalho [FM] - Parte 3
Depois de uma manhã cheia de surpresas. Terminamos de almoçar e voltamos para o escritório. Ficamos apresentando os relatórios para o nosso chefe durante uns 20 minutos. Ele olhou tudo e foi embora. Ele tinha um compromisso. Mas pra minha tristeza, o dono do escritório resolveu avaliar algumas obras. Passamos o resto da tarde toda com ele na sala. Foi muito broxante. Conversei várias vezes coma Fer. A gente ficava arrumando motivos bobos pra ter que levantar e ir até a mesa um do outro. Todas as vezes a Fer sempre voltava pra mesa dela rebolando, pra eu ver. A safada continuava me provocando.
Lá pelas 18hs o sacana resolveu ir embora. Mas infelizmente, surgiram alguns imprevistos em uma apresentação de um projeto que seria entregue no dia seguinte. Mais uma vez meu chefe pediu hora extra, mas desta vez pediu para a Fer me ajudar. Pedimos uma pizza, jantamos e ficamos centrados em terminar logo aquele job. 20h30 enfim terminamos tudo, ficou tudo certo para a apresentação. Chegou então a hora de ir embora, então a Fer disse:
– Vou te dar uma carona, está chovendo.
Na hora já peguei minha bolsa. Fechamos tudo e descemos até o estacionamento conversando sobre o projeto. Entramos no carro dela, nos ajeitamos e ela ligou o carro. Já estava pronta pra sair da vaga, quando sem aviso ela desligou o carro e disse:
– Esqueci minha bolsa na sala. Droga. Volta comigo lá, tenho medo de entrar sozinha.
Concordei na mesma hora, fechamos o carro e voltamos pra sala. No elevador ela ficou rindo e contando da vez que aconteceu a mesma coisa, mas ela estava sozinha. Chegamos na sala e ela disse:
– Acho que deixei no banheiro.
Beleza, fiquei ali próximo encostado na porta aguardando ela voltar. Estava tranquilo, pensando em como seria o caminho de volta no carro dela. Se eu iria sugerir de parar em algum lugar ou iria perguntar sobre a casa dela. Estava concentrado, planejando qual seriam as possibilidades. Olhei pra a mesa dela e me dei conta que a bolsa dela estava ali mesmo. Fiquei travado na hora, pensando:
“Poxa, ela não viu a bolsa aqui. Ela sempre deixa a bolsa aqui nesse canto.”
Antes que eu terminasse de pensar nas possibilidades, ela saiu do banheiro e veio em minha direção com um sorriso malandro. Meu coração acelerou novamente, tudo ficou em câmera lenta mais uma vez. A safadinha estava aprontando mais uma vez, sua ida ao banheiro não foi para pegar sua bolsa. Ela tirou o sutiã mais uma vez. Nesse momento eu sabia que enfim teria meus sonhos realizados.
Ela parou na minha frente, esticou o braço, trancou a porta e apagou a luz. Nesse momento aguarei ela e comecei a beija-la. Ficamos alguns momentos ali, encostados na porta. Apalpei aqueles seios lindos, ele segurou meu pau e apertou. Sentiu ele duro na minha calça. Minhas mãos foram descendo segurando sua cintura, as mãos dela abraçando meu pescoço. Ficava esfregando meu pau nela. Fui descendo as mãos um pouco mais, até sua bunda. E não acreditei. Fiquei louco de tesão.
Na hora que toquei sua bunda, mesmo por cima do vestido, eu senti tudo. Ela estava sem calcinha também. Ela não parava de me surpreender. Era uma reviravolta atrás da outra. Ele planejou tudo aquilo. Foi no banheiro e tirou tudo que estava por baixo do vestido. Eu estava no céu, muito feliz. Ela parou um pouco e disse:
– Quero continuar de onde paramos, e você?
Naquele momento eu me senti muito confiante. Aquela mulher linda era minha. Sem falar nada, eu segurei por baixo da bunda dela e levantei aquele corpinho delicioso. Peguei ela no colo. Ela deu uma gargalhada e disse:
– Seu louco, agora você me surpreendeu. Que homem forte.
Fui em direção a minha mesa e sem tira-la do meu colo sentei na cadeira. E lá estávamos nós, na mesma posição de antes. Eu sentado na cadeira e ela sentada em mim, com aqueles seios lindos na minha frente. Sem falar nada eu mesmo abaixei seu vestido até sua cintura e voltei a lamber aqueles bicos rosadinhos. Ela ficou ali apensa se esfregando em mim e bagunçando meu cabelo. Então ela tirou minha camiseta. Ficamos beijando mais, então senti seus seios duros encostados no meu peito. Meu pau estava ali pronto pra sair. Enfiei minhas mãos por baixo do vestido e logo senti aquele bucetinha lambuzada. Que tesão. Fiquei dedilhando um pouquinho. Ela gemia e dava umas mordidinhas na minha orelha. Uma safadinha. Não estava aguentando mais, abri o botão, desci o ziper e desci a calça junto com a cueca até a canela.
Foi então a primeira vez que ela sentiu meu pau duro e lambuzado encostando nela. Ela ficou esfregando a bucetinha nele, rebolando e olhando pra mim. Então ela apoio uma das mãos no meu ombro, levantou um pouco. Enfiou a outra mão por baixo, pegou meu pau e começou a esfregar a cabeça dele no seu grelinho molhado. Olhei pra ela e ela estava me olhando, mordendo seus próprios lábios. Aquilo era maravilhoso e eu estava adorando a provocação. Então ela encaixou a cabeça do meu pau na entrada e começou a sentar bem devagar. Foi me olhando e deslizando no meu pau. Um tesão enorme, comecei a sentir aquela buceta quente e molhada. Foi deslizando perfeitamente. Era um pouco apertada, mas muito lubrificada. Quando entrou tudo ela se contorceu toda, ficou com o seios no meu rosto abraçando novamente minha cabeça. Rebolava um pouco, sem movimentos bruscos ou rápidos. Eu entendi que ela comandaria o jogo todo. Apenas fiquei ali, travado e duro. Segurei sua bunda e fiquei apenas curtindo seus movimentos. Subindo e descendo na minha rola.
Ficamos algum tempo assim, ela foi dando alguns suspiros, gemia e esfregar os seios no meu rosto. Eu sugava seus biquinhos e aos poucos também movimentava meu corpo pra penetra-la mais. Então fomos pegando o ritmo, automaticamente a gente começou a se mexer em sincronia. Aos poucos as subidas e descidas foram aumentando o ritmo. Logo estávamos mandando ver com vontade. Ela gemia bem mais alto, cavalgava com vontade na minha rola. Eu ajudava com minhas mãos levantando a bunda dela. Ficamos nessa um bom tempo, mas logo começou a aumentar mais o tesão. Então ela disse:
– Você esta me fazendo gozar sabia? Não estou aguentando mais de tanto tesão. Você é muito gostoso.
Eu respondi:
– Estou quase explodindo também. Você é maravilhosa. Vou gozar muito.
Ela me abraçou mais forte e gemeu dizendo:
– Goza comigo vai? Tá quase vai, vai, vai…goza dentro de mim.
Foi como uma ordem. Na hora que ela falou aquilo eu estava no ponto sem volta. Comecei a sentir sua buceta apertando meu pau, se contraindo. Não aguentei a partir dai. Gozei muito dentro dela. Os movimentos foram ficando mais firmes, ela cravou as unhas no meu ombro. Eu agarrei sua bunda e apertei com força. Meu pau estava inteiro dentro dela. Fiamos ali parados olhando nos olhos. Apenas ficamos sentindo nossa respiração ofegante, nosso suor se misturando e o calor dos nossos corpos. Então ela tirou ele de dentro dela e sentou meio de lado no meu colo. Deitou sua cabeça no meu ombro e ficamos um tempinho ali. Colados, em silencio, sentido a nossa respiração ofegante se acalmar.
Logo eu comecei a sentir a minha porra escorrendo de dentro dela, lambuzando minha perna. Eu só pensava:
“Com certeza esse dia é um dos melhores da minha vida.”
Ficamos ali, alguns minutos, levantamos, limpamos um pouco da bagunça. Ela foi no banheiro se arrumar. Eu me vesti e fiquei ali no escuro, apenas sorrindo e suspirando. A chuva tinha parado, mas mesmo assim ela me levou em casa.
Essa foi a primeira vez que tranzamos, em breve contarei sobre as outras vezes.
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