Abril 12, 2021

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Minha esposa e o marinheiro

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O relato de hoje, conta a aventura que ela teve com um sargento da Marinha do Brasil que ela conheceu quando voltava do trabalho. É importante frisar que nós ficamos cerca de 2 anos e meio separados e hoje vivemos bem. Boa leitura a todos.

Após mais um dia de trabalho numa grande empresa aqui do Espírito Santo, minha esposa voltava para casa de ônibus. Já no ponto, ela e as amigas perceberam um grupo de marinheiros que também esperavam pelo transporte coletivo. O porto de Vitória fica bem em frente e é normal eles se aglomerarem ali.

Mas um deles chamou a sua atenção. Moreno, alto, forte e fardado, do jeito que as mulheres fantasiam. Trocaram olhares, mas ninguém tomou a inciativa. Assim que o ônibus parou, ela entrou e as amigas ficaram para pegar outra linha, mas os marinheiros não, todos eles entraram no mesmo ônibus que ela.

Assim que se acomodou, ele se aproximou e sentou-se ao seu lado, demorou alguns minutos até que começaram a conversar. Na época ela estava com 33 anos e ele 45, casado, paulista, mas sempre passava pelo nosso estado em missões oficiais. A conversa foi fluindo e quando chegaram no terminal já haviam se apresentado e ele pediu o número do seu celular, pedido que foi prontamente negado.

Mas quem é espero e sabe das coisas não perde a viagem. Ela estava uniformizada e não foi nada complicado para ele ir até o seu trabalho e convidá-la para almoçar. Esse convite foi prontamente aceito, até porque dentro da galeria que ela trabalhava havia um restaurante muito bom e ela não teria que sair de lá e ir a um estabelecimento com um estranho.

Naquele dia, segundo ela, a conversa estava tão agradável que ela sequer percebeu que as duas horas de almoço haviam se esgotado. Por mais três dias, o tal marinheiro repetiu a façanha de almoçar com ela, sempre no mesmo restaurante.

Quando o final de semana chegou, ele a convidou para jantar. Neste momento, eles já haviam estabelecido uma certa conexão, o número de celular anteriormente negado já havia sido cedido e as conversas invadiam a madrugada. Pedido de jantar aceito, eles foram num restaurante muito bacana aqui na Praia da Costa e neste dia eu estava viajando para o interior do estado. Me lembro que liguei para ela por volta das 22 horas e ela não atendeu e não atendeu porque já estava sendo devorada pelo marinheiro no motel mais próximo.
Depois do jantar eles foram caminhar no calçadão, a lua estava bonita, a temperatura agradável e quando perceberam já estavam quase no final da praia, local onde tem muitas castanheiras, pedras, bancos, ou seja, local ideal para você atacar uma pessoa, no bom sentido, é claro.

E foi ali que ele desferiu o primeiro golpe. Debaixo de uma arvore, ele se aproximou da minha esposa (na época era ex) e a beijou com intensidade. A diferença de altura entre eles fazia com que ela ficasse na ponta dos pés, mesmo usando um salto um pouco mais alto. Naquela noite ela estava linda, usava um vestido preto, de alcinhas, tecido leve que permitia sentir a pele ao menor toque, não muito longo e com um decote que valorizava muito os seus belíssimos par de seios. Seus olhos azuis brilhavam e sua boca carnuda era devorada pelo macho que estava prestes a devora-la.

Dali para o motel, foi só o tempo do táxi chegar. Como Vila Velha não é uma cidade muito grande, a chegada ao motel se deu em poucos minutos. O cara pediu uma suíte com tudo que tinha direito e já entrou partindo pra cima dela.

Com os lábios grudados e as mãos deles explorando seu corpo, lá sentiu sua calcinha melar em questão de segundos. A minha esposa é uma mulher linda, baixinha, olhos azuis, pele branca, cabelos avermelhados, seios médios e volumosos, pernas grossas, uma bunda pequena, mas perfeitinha e uma buceta que chama atenção por parecer um capô de Fusca. Sua boca carnuda, herança do pai que era negro, é um charme a parte.

Ambos já estava seminus quando caíram na cama, ele apenas de box e ela de calcinha. Com ele partindo pra cima, minha esposa sentiu sua boca explorar cada centímetro do seu corpo. Antes mesmo dele tocar a sua buceta com a boca, ela já tinha gozado duas vezes em seus dedos e quando ele resolveu cair de boca na sua grutinha, ela perdeu as contas de quantas vezes chegou lá.

Depois de uma verdadeira surra de língua, chegou a vez dela retribuir aquele momento de prazer. Com seu pau, cerca de 20 centímetros na sua mão, ela caiu de boca naquela tora morena e com uma cabeçorra que sequer cabia na sua boca. Me lembro dela contando que naquela noite ela chupou o pau dele, o saco, lambeu as pernas musculosas e quando não aguentava mais usar a boca, sentou na pirocona e passou a cavalgar. O pau grosso, rasgava a sua buceta que sempre foi quente, úmida e apertada. Não precisou de muito tempo para ela gozar de novo ao sentir que as estocadas dele eram forte e viris. As mãos grandes dele, apertavam seus seios enquanto ela sentia o poste de carne deslizar dentro da sua buceta até que ele acelerou os movimentos e urrou enquanto enchia a sua buceta de porra.

Naquela noite, minha esposa deu e sentiu seu macho gozar até o sol raiar. O vigor fsico dele deixou-a impressionada e no sábado de manhã quando chegou em casa e foi tomar um banho, sentiu a sua buceta arder. Seu sexo estava vermelho, inchado. O cuzinho estava intacto por ela nunca curtiu muito esse tipo de penetração, mas sua buceta estava dilacerada.

Quando eu acordei no sábado de manhã, lembrei que eu tinha combinado com ela de ajudá-la a guardar umas coisas pesadas em seu apartamento. Foi nesse dia que pela primeira vez senti um tesão indescritível ao saber que ela havia passado a noite no motel com outro home. Pedi detalhes, ela deu e acabamos na cama trepando como dois alucinados, mesmo com ela reclamando da ardência na sua buceta destruída pelo marinheiro.

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  1. anônimo

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