
Por
Minha esposa e o pintor
Foram mais de quatro anos trabalhando nas obras. Quem via minha esposa com aqueles uniformes e capacete, não tinha noção da delicinha que ela é quando está arrumada. Fica um tesão.
Logico que trabalhando em uma ou mais obras ela iria conhecer um monte de homens e conheceu. Mas depois de um certo tempo ela pediu conta e foi trabalhar em outra empresa recheada de mulheres lindas.
Quando compramos nosso segundo apartamento, decidimos que iriamos pinta-lo. Ela disse que poderíamos fazer parte da pintura nos finais de semana se contratássemos algum pintor para nos ajudar. Como ela conhecia um monte de gente, saiu ligando para ver quem queria pegar esse serviço e depois da quarta tentativa conseguimos falar com um tal de Jorge.
Como disse eu tenho 50 anos, ela ainda não tinha falado, mas tem 47. O tal do Jorge se tinha muito, tinha uns 25 anos. Moreno, forte, alto, não muito musculoso, mas com o vigor de um cara da idade dele. Chegou de moto, nos cumprimentou, entro, olhou o apartamento, deu o preço dele e foi embora.
De noite na cama, o tesão começou a me consumir. Ela estava lendo e eu comecei a acariciar as pernas delas e logo em seguida eu já estava com a boca grudada na sua xana. Assim que ela gozou na minha cara, meteu a boca no meu pau, me chupou divinamente como sempre chupa. Depois veio por cima e quando ela sentou e fechou os olhos eu comecei a falar que o tal do Jorge estava olhando demais pra ela. Dai em diante só foi baixaria.
Ela me confessou que uma vez, numa festa ele deu uma cantada nela e só não rolou porque ela não topa fazer loucuras longe de mim. Disse que ele tinha fama de comedor, que as meninas diziam que o pau dele tinha uns 19 centímetros mas era muito grosso, além do normal. Fui sentindo sua buceta ficando cada vez mais melada na medida que ela falava do cara até que ela gozou forte.
Pronto, a senha estava comigo e eu só precisava aproveitar as oportunidades pra ver minha esposa sendo putinha na mão do pintor.
No sábado chegamos no apartamento logo pela manhã, o dia já estava quente quando começamos a pintar a sala. Jorge pediu pra tirar a camisa e ficou apenas de bermuda, eu que estava morrendo de calor fiz a mesma coisa.
Minha esposa que estava de short e blusa disse que eramos sortudos, pois a vontade dela era tirar a camisa também, ai eu dei a primeira dica.
– Tira uai. Você esta com um Top por baixo.
Ela me olhou, Jorge olhou pra ela e i jogo começou quando ela tirou a camisa de malha ficando apenas de short e top.
Por algumas vezes eu percebia ele encarando ela. O cara não conseguia mais disfarçar. As vezes pa provocar eu ia até ela e lhe dava uns beijos e umas apertadas na bunda sempre de forma que ele pudesse nos ver.
Na hora do almoço ela pediu que eu fosse comprar comida. Ela pediu sobremesa e eu disse que ela seria a “nossa” sobremesa. O cara quase caiu da escada quando ouviu isso. Sai e deixei os dois sozinhos, tempo suficiente para ela me mandar uma mensagem dizendo que estava morrendo de vontade de dar pro cara.
– Prova ele mas espera eu chegar
Ela riu. Não sei o que ela fez mas quando eu cheguei o clima era outro. Ela estava soltinha e ele com cara de quem estava prestes a aprontar. Levei umas cervejas pra quebrar o clima e sentamos pra comer.
Depois que almoçamos resolvemos descansar um tempo e ai o clima começou a ficar bom, quando eles começaram a relembrar do tempo que trabalhavam juntos.
Ai minha esposa disse que ele tinha fama de comedor, ele riu, mas não negou e ela continuou colocando fogo no circo quando disse que as meninas falaram do pau dele.
Jorge ficou meio sem graça mas a conversa fluiu até que eu mandei ele tirar a duvida dela mostrando o pau. Ele olhou pra mim fixamente e ficou de pé, abriu a bermuda, deixou ela descer até o chão e foi caminhando em direção dela com a barraca armada.
Quando se aproximou, ela mandou ele tirar a cueca e ai veio a surpresa. Aquele poste de carne quase preta, grosso como um antebraço, estava perto da cara da minha esposa que tentou segurá-lo com uma mão só mas era impossível.
Não resisti e mandei ela enfiar aquele poste na boca e ela foi tentando mas não conseguia. Jorge já perdeu toda sua timidez e foi tentando socar o pau na boca dela e aos poucos ela começou a chupar e deixar aquela piroca melada de saliva.
Enquanto ela chupava, ou tentava chupar, eu fui tirando o resto da sua roupa deixando ela totalmente nua. Ela estava agachada e eu fiquei massageando sua buceta deixando-a cada vez mais molhada pra receber o pau do amigo.
– Deita ai no colchão.
Ele apenas obedeceu e ela foi sentando. Parecia impossível aquilo tudo entrar nela mas entrou. A pele lateral da sua buceta estava quase rasgando quando ele começou a bombar por baixo.
Minha mulher tremia, gemia, sentia dor e prazer, tudo misturado. O cara foi se mostando um touro, as estocadas eram cada vez mais fortes e certeiras e os orgasmos delas ia se sucedendo um atrás do outro, sem trégua pra descanso.
Jorge comeu minha esposa por quase uma hora. Meteu de lado, colocou ela de quatro, por cima, por baixo. Socava, socava forte, quando ela anunciava que iria gozar ele acelerava e se ela ousasse pedir para parar depois de gozar ele metia ainda mais forte e mais fundo.
Depois de tanto ttrepar ele inundou sua buceta de porra e bota porra nisso. Chegava a escorrer pela sala. O pau dele ainda mole era descomunal de grosso. Ela ainda teve tempo de limpar aquele tora de carne antes que ele tomasse um banho gelado e fosse embora.
Depois que ele saiu, eu estava de pau duro e ela veio pra cima de mim. Sentou na minha pica, estava larga e melada. Deu umas quatro reboladas e meu tesão acumulado veio a tona em outro gozo que encheu sua buceta com mais porra.
Uma resposta
-
Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C
Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.