Abril 17, 2017

420 Visões

Abril 17, 2017

420 Visões

Minha ex-namorada Anabela e... o filme pornô

0
(0)

Tenho de me confessar um fanático do sexo e da pornografia, desde muito jovem conheci aquele mundo, aquele universo extraordinário e mediático que abruma hoje nossa sociedade. Pois, lembro que minha experiência foi apenas quando contava 12 anos, estava a ver um canal pouco conhecido e que apenas estava emergindo no meu país, era um desses chamados animes que têm sua origem no país do sol nascente. Era muito inocente na verdade, apenas uma personagem masculina tirava fora o vestido de uma rapariga, isso foi suficiente para inspirar minha primeira punheta.

É importante entender o contexto situacional e temporal a época, não existia a internet de maneira tão difusa o qual é um ponto definitivo que faz muita diferença, além disso, a censura no meu país estava muito presente nos diversos médios de comunicação. Para nós, os pobres adolescentes com sede e apetito de sexo, só ficava esperar até muito entrada a noite ou ter sorte de contar com algum amigo que tivesse serviço a internet, coisa muito esquisita para o momento. Talvez tiver algum vendedor de confiança o qual vendesse algum filme pornô que atesoirávamos como se for ouro.

Outro ponto era os tabus coletivos naquela sociedade de há alguns anos que, até agora, em muitos casos se mantem. A pornografia no meu país era vista como um tema tabu e basicamente masculino, na verdade, era sim um tema principal como tem sido desde sempre o sexo no listado básico de nós os homens. Mas com o passar do tempo, a globalização e a inevitável evolução; as coisas mudaram um pouco, nestes tempos já as mulheres são consumidoras dos diversos souvenires que a indústria oferece, desde filmes, sites de internet, passando por brinquedos sexuais até experiências em primeira pessoa como seriam as exposições sexuais muito de moda na atualidade.

Já ainda jovem, porém já quase adulto, tive como todo o mundo minhas experiências sexuais e sentimentais. Desde relações fugazes e apenas duradouras até namoradas de anos, risos, boas lembranças e, infelizmente, sofrimentos também. Entre todas estas relações houve uma especialmente ligada a todo este tema da pornografia, os tabus e a sexualidade e em geral me ofereceu uma maturidade que eventualmente foi determinante para quase toda minha vida, pois, a parte sexual é misturada com minha parte laboral.

Ela se chama, ou chamava (mesmo agora não sei nada dela desde há tempo), Anabela. Era uma rapariga muito magra, de cara linda, seus olhos eram de um preto profundo, também eram pequenos um bocado asiáticos, sempre cheios de vida; sua boca era pequena, seus lábios muito finos e suaves; suas bochechas descreviam bem seu corpo: eram magras, sim; mas ai também havia carne onde comer. Tinha umas maminhas gostosinhas, gostava de jogar com elas, o suficientemente grandes para fazer uma punheta entre elas (como, de fato, muitas vezes fizemos) enquanto Anabela chupava e dava pequenas lambidas a cabeça do meu pinto.

Seu cu, apesar de que normalmente com roupa não se via como grande coisa, quando ela ficava como Deus a trouxe ao mundo se podia ver que era uma mentira, não era imensamente grande, mas sim o suficiente, suas nádegas eram lisas e belas, como gostava de tocar, bater e morder sempre que podia. Sua pele morena estava mesmo no meio das tonalidades, nem muito clara nem muito escura, mas seus cabelos eram castanhos bem escuros, compridos e muito lisos naturais, não alisados.

Não foi a relação com mais tempo de minha vida, mas sim estivemos juntos por alguns anos. Começamos desde aquele momento onde todos nós deixamos de ser jovens para entrar na etapa adulta. Pois, morávamos com nossos pais e as nossas primeiras experiências sexuais eram com eles dentro da casa, sem fazer muito rumor, com a porta semifechada e assim. Era incrível a liberdade que se sentia quando algum dos dois tinha a casa sozinha, só ligávamos ao outro de em meia hora estávamos transando com gritos, gemidos, pandas e demais; em resumo, liberdade sexual.

Nesses momentos mágicos podíamos aproveitar para explorar no universo sexual, praticávamos diversas posições, o fazíamos em qualquer lugar das nossas casas, ela se costumou a que eu lhe gozasse sempre na cara, eu me costumei e até descobri que gostava de ser aranhado, o tentamos com comida e, até, víamos pornô juntos e imitávamos o que assistíamos nesses filmes.

Lembro-me de uma oportunidade na qual estávamos a olhar um filme de Nacho Vidal com Asa Akira, aquela mulher me lembrava às vezes a Anabela pelos olhos meio asiáticos e a pele morena. Nas imagens da televisão, Nacho pegava à Asa pelo pescoço enquanto a transava em posição da colher e lhe dizia obscenidades próprio no canto da orelha. Nesse momento Anabela estava chupando meu pinto enquanto eu estava em posição de poder desfrutando de sua hábil língua, a qual que já conhecia cada detalhe do meu órgão.

Ela, também pervertida como eu, não só se bastava com ter sua boca ocupada, também estava assistindo o filme. Num momento deixou sozinho meu pinto, se aproximou a mim, beijou minha boca e me disse que queria ser transada assim como a mulher do vídeo, a seguir pegou meu pinto com uma mão e começou me fazer uma punheta rápida e violenta aproveitando a lubrificação que tinha deixado sua boca.

Encostei-a na cama e comecei beijar seu corpo que sempre tinha um cheiro particular doce e afrutado; ela ria com cada movimento e cada lambida que eu dava em qualquer parte, me apanhava dos cabelos e mexia suas ancas. Ao chegar aos seus peitos os lambi ao redor para depois chegar aos mamilos, cuspir cada um para continuar com pequenas mordidas, dei-me conto como já ficavam duros, uma marca especial dela; se assim acontecia duros é que já precisava de pau pela xoxota.

Geralmente eu torturava ao meu gosto a Anabela, mas aquele dia estava tão excitado que queria mesmo já penetrar seu clitóris. Pois, com determinação a peguei por uma nádega e a voltei de lado, mesmo assim me deitei eu ai sou lado, tomei com uma mão sua perna esquerda e a elevei de tal forma que sua xoxota ficasse aberta e pronta para receber pau. Estávamos mesmo de frente à televisão, podíamos assistir o que sucedia entre Nacho e Asa; ela passou seu braço ao redor do meu pescoço e eu peguei minha pila, apontei e à primeira mexida já senti o ambiente cálido de sua xoxota através da cabeça de meu pinto até as bolas.

Sempre a primeira penetração dentro dela era a melhor, Anabela gemeu com a boca fecha até que me mexi de novo, ai a abriu e deixou escapar um gemido baixo e longo. Meus movimentos começaram a ser mais ativos, mais rápidos; gostava imenso dessa cara dela quando sabia que tinha de aguentar pau, se tornava seria e fechava a boca ou a tornava uma “o”, sempre com as sobrancelhas juntas; como sofrendo mas aguentando.

Era mesma aquela a cara que ela tinha nesse momento.  Comecei a bater suas mamas e já meus movimentos eram duros, quando a penetrava o choque soava duro. Era mesmo ela quem apanhava sua perna para poder receber meu pinto inteiro. Meus movimentos se tornaram por completo violentos e ela se contorcionava para fazer sua parte, baixei minha mão a sua xoxota e a comecei masturbar, sabia que pronto íamos chegar ao limite. Ela me avisou ao ouvido que não parasse, eu já sabia e não queria, pois continuei cada vez mais violento; Anabela me beijou e próprio nesse momento gozei todo dentro dela, até a ultima gota de leite que tivesse nas minhas bolas.

Estávamos já quase vestidos quando sentimos o som da porta abrir: era a família dela que já estava chegando à casa. Rapidamente acabamos de nos vestir, arrumamos todo, tiramos o filme e colocamos qualquer canal na televisão. Já estávamos costumados a aquele tipo de situações, sempre tentávamos com a sorte, mas afinal sempre todo acabou bem. Seus pais já me conheciam e tínhamos confiança como para nos deixar juntos como aquele dia e muitos mais que passamos tão deliciosamente os quais lhes conterei no futuro.

 

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Uma resposta

  1. anônimo

    Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

Arregacei o cuzinho da namorada

anônimo

12/07/2018

Arregacei o cuzinho da namorada

A testemunha de Jeová

anônimo

02/08/2019

A testemunha de Jeová

Muito Além de um Beijo

anônimo

16/09/2018

Muito Além de um Beijo
Scroll to Top