
Por
Minha nova vizinha
No dia que a vi pensei que ela trabalhava na imobiliária que estava alugando o apartamento, pois estava como uma madame. Estava com uma saia que chegava até o meio da coxa, uma blusa roxa decotada, salto agulha de quinze centímetros e o óculos de sol segurando seu cabelo castanho que chegava até o meio das costas. Ela saiu do apartamento e esbarrou em mim, pediu desculpas, mas não havia dado bola pra ela.
Alguns dias depois, era minha folga, estava dormindo e ouço alguns barulhos do lado de fora, costumo dormir só de calção e quando abri a porta vejo alguns homens passando e saio para ver o que era, de novo ela esbarra em mim:
– Me desculpe …(risos timidos) acho que meu corpo quer o seu.
Quando ela se afastou uns dois passos me olhou de cima a baixo, mas não era desgosto, podia ver no rosto dela que ela me queria:
– Sou Sara, sua nova vizinha. Prazer.
– O prazer é meu. – disse apertando sua mão – só quis ver se era problema, mas como não vou voltar pra dentro.
Entrei e ela ficou estática na porta. Passaram-se algumas semanas e eu não a via até que chegou outra folga minha. Uma vez por mês eu saio a noite pra curtir, na noite que antecidia a folga foi esse dia. Cheguei “tarde” em casa, esse tarde tem aspas porque eram umas cinco da matina. Estava meio cansado então, até girar a maçaneta que parece simples ficou complicado. De repente a porta lateral se abre e eu vejo um contorno lindo, curvas definidas. Magra, mas com um busto médio-grande, coxas e bumbum fartos, ouço dizer:
– Finalmente…
E eu apaguei, não estava acostumado a desmaiar nen nada parecido, mas naquele dia acho que bebi demais. Quando acordei minha cabeça latejava, não estava em minha casa, estranhei e logo levantei para ver o que era. Logo pela decoração pude notar que era o apartamento de uma mulher. Ouço barulho de música e caminho em direção a música, vejo uma mulher dançando, estava apenas de langerie. Pude reconhecer quem era:
– Sara, por que estou aqui?
– Ahn!? – disse ela virando-se para mim – Bom dia!!! Eu te trouxe para dentro, você estava meio cansado e não conseguiu abrir a porta.
Neste momento percebi o quão vuneravel estava, ela tinha um metro e sessenta e cinco no maximo, magra e mesmo assim me trouxe para dentro de seu apartamento. Logo percebi que ela olhava algo, quando me viro para baixo noto que estou apenas de cueca:
– Você tirou minha roupa!? E fez algo?
– Com você ainda não. Que graça teria se você estivesse dormindo.
Ela se aproxima e me dá um selinho, coloca a mão na minha nuca e a outra em minhas costas. Depois saiu andando e disse:
– Tem duas opções pro café da manhã – enquanto dizia ia em direção ao quarto – uma delas está na cozinha, a outra aqui no quarto.
“Mas como é putinha” pensei e logo fui para o quarto. Quando cheguei lá ela estava com a mão dentro da calcinha se tocando:
– Vai só olhar gostosão?!
Ela não precisava repetir a pergunta, me abaixei e beijei seus pés, suas coxas e parei em frente a entrada de sua gruta, ainda com a calcinha, lambi e chupei. Ela se contorcia de prazer, em dado momento pego a calcinha dela e rasgo podendo ver toda sua buceta lisa. Acaricio e ela me pedi pra chupar mais:
– Fala direitinho que quem sabe eu chupo.
– Sua cadela quer gozar na sua boca meu dogão.
Lambi com vontade, chupei muito, estava vermelha e ela bambiou todinha, ficou nas pontas dos pés para que eu engolisse tudo ela estava bamba, eu me levantei e tirei meu pau pra fora, ela apaixonou:
– Olha eu menti – disse sem tirar os olhos dele – eu brinquei com ele sim, mas só por cima da cueca. Vem me arrombar, quero dentro de mim.
Ela abre as pernas e eu coloco de uma vez, ouço ela gemer um pouco, aumento as estocadas e ela segura os lençois enquanto geme. Seguro em seus seios e os acaricio enquanto como aquela buceta linda. Ela geme cada vez mais alto, eu não paro de bombar e ela ameaça gozar novamente, dentro de alguns segundos ela e eu gozamos juntos. Foi um misto de sensações, ficamos deitados um pouco e depois fomos para o chuveiro, onde ela se posiciona com as mãos na parede e pedi pra comer o cuzinho dela. Vou ao delirio só de lembrar. Hoje em dia fudemos um pouco, mas sempre com consiência de que somos só um casal de amantes.
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