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Minha supervisora gostosa dizia que suava demais, e eu só pensava em provar
Foi um bagulho que foi vindo devagar, com sinalzinho aqui, piada ali, até o dia que aconteceu.
A Ingrid, pra quem não sabe, é minha supervisora lá no Bazar. Ela tem 28 anos, baixinha, usa óculos, cabelo com mecha, e mano… pensa numa mulher gostosa sem forçar. A bunda dela é grande, marcada, e ela anda com as roupas justas como se nem fosse nada demais. Sempre foi simpática comigo, mas também tem aquele jeitão firme.
Só que assim… nos últimos meses, rolava um clima diferente. A gente trocava umas mensagens sobre trabalho, normal. Mas começou a escorregar uns papos meio tortos às vezes. Tipo ela dizendo que tava “derretendo” de calor, ou que chegou pingando da academia, e eu mandava “imagino a cena” com emoji safado. Ela respondia “bobo” ou só mandava um “deixa quieto”, mas não cortava. E ao vivo, no trampo, a gente ficava se olhando mais do que devia.
Teve um dia que eu tava com ela na copa, e ela falou rindo: — Nossa, eu suo tanto na academia que acho que a cadeira fica com meu formato depois.
Aí eu soltei: — Imagina o cheiro…
Ela me deu um tapa no braço e falou: — Eca, para. — Mas rindo. Rindo real.
Depois disso, essas piadinhas viraram meio que padrão entre a gente. Eu zoava o quanto ela devia tá suada embaixo da legging, ela me chamava de idiota, mas sempre sorrindo. Eu sentia que ela curtia.
Bom… o que rolou de verdade foi numa noite que a loja tava mais tranquila. A Ingrid tava resolvendo um negócio no estoque do fundo — aquele depósito mais isolado, o que ninguém gosta de ir porque é quente e apertado. Eu tava perto, e ela me chamou: — Júnior, dá uma força aqui rapidinho.
Fui, lógico. Cheguei lá, ela tava já meio suada, cabelo preso meio desfeito, o rosto brilhando. A blusa branca colando nos peitos, e aquela calça preta agarrada na bunda. Quando me aproximei, o cheiro bateu. Um cheiro forte, real, de suor, mas daquele que vem com tesão, tá ligado?
Ela tava abaixada, mexendo numa prateleira, e a bunda dela ficou na minha cara por um segundo. Eu fiz piada, como sempre: — Cuidado aí, chefe, essa visão aí é perigosa.
Ela olhou por cima do ombro: — Ah pronto, lá vem… Já ia falar alguma coisa da minha bunda, né?
— Ué, e tem como não falar? Tá quase gritando comigo aqui.
Ela riu, mas não falou nada. Só ficou me olhando. Ficou um silêncio estranho, tipo carregado. Aí ela virou de vez pra mim, meio séria, meio rindo.
— Fala a real, Júnior… você me olha com segundas intenções?
Eu não pensei: — Primeiras, segundas, terceiras… desde o primeiro dia.
Ela fez aquela cara de “meu Deus”, rindo e cobrindo a boca. — Você é muito besta, cara. E pior que eu fico deixando né…
— Você gosta. — eu falei baixo.
Ela mordeu o lábio. — Gosto. Mas não devia.
Aí eu cheguei mais perto. Ela encostou no fundo da parede, e eu fiquei na frente dela. A gente se olhou por uns segundos que pareceram minutos. Quando beijei ela, ela não hesitou. Só segurou meu pescoço e me puxou mais.
O beijo foi quente, real. Sem pressa. Com pegada. Eu fui descendo, beijando o pescoço, ela arrepiada. Quando passei a mão na cintura dela e fui pra bunda, ela deu um sussurro tipo “ai…”. Ela suava mesmo, o corpo inteiro quente, molhado.
Falei no ouvido dela: — Posso?
Ela respirou fundo, tipo se perguntando se devia mesmo, mas falou: — Fecha essa porta direito primeiro.
Eu fechei. Voltei e ajoelhei na frente dela. Ela disse: — Cê tá doido, Júnior… eu tô suada, tô nojenta.
— É assim que eu gosto.
Ela virou de costas, abaixou um pouco a calça, só o suficiente pra bunda dela ficar exposta. Tava pingando, real. A calcinha tava colada, marcada. Cheiro forte. Mas era um cheiro que me deixava tonto. Fui puxando devagar e ela ficou meio encolhida, envergonhada:
— Jura que vai meter a cara aí?
— Fica quieta e sente.
Mano, quando minha língua encostou ali, entre a bunda dela, ela soltou um gemido abafado que me arrepiou. Comecei lambendo devagar, passando a língua do grelinho até o cuzinho. A pele suada, quente. Um gosto salgado, real. Nada limpinho. Era corpo mesmo. Vida real.
Ela apoiou as mãos na parede e foi empinando mais. — Ai caralho… isso é muito errado… muito bom…
Fiquei focado no cuzinho dela. Rodeando com a língua, depois forçando um pouco mais. Ela travava as pernas, tremia. Eu segurava firme nas coxas dela, abrindo um pouco, e ela gemendo baixo, com vergonha.
— Júnior… cê tá lambendo meu cu mesmo… tô toda suada, credo…
Mas não pedia pra parar. Pelo contrário, começou a se movimentar, rebolar de leve na minha boca. Tava entregue. A bunda rebolando molhada, o cuzinho pulsando. Continuei ali, firme, e ela foi ficando mais ofegante. Até que sussurrou: — Ai… ai meu Deus… tô vindo… não para, pelo amor de Deus…
Ela gozou tremendo inteira, quase caiu. Ficou debruçada na parede, respirando fundo. Eu levantei, e a gente só trocou um olhar que dizia tudo.
E mano… isso foi ontem. À noite, em casa, ela me mandou mensagem:
Ingrid: “Você é muito sem vergonha mesmo.” Eu: “Cê que deixou, ué.” Ingrid: “Não deixei tudo ainda… mas vou dar o troco.”
Só li isso e já fiquei duro de novo.
Tô aqui esperando, porque se ela “devolver” do jeito que eu tô pensando…
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