
Por
Mundo pequeno.
Como todos sabem trabalho numa agencia de publicidade e aqui tratamos com muitos profissionais de rádio, televisão, jornal entre outros. Porém, em Janeiro deste ano, recebi uma ligação de uma menina chamada Paulina, ela é de uma empresa de mídia externa e queria trazer a sua gerente aqui para conhecer a nossa empresa e nossos clientes.
Marcamos mil vezes e desmarcamos em seguida, na maioria por culpa minha, mas o fato é que a menina não desistiu e enfim, nos encontramos aqui na agencia. Paulina foi quem chegou primeiro, logo que nos apresentamos ela disse que a sua gerente estava estacionando o carro e que chegaria logo em seguida. Alguns minutos depois ela chegou, linda, loira, óculos de grau, cabelos longos, uma boca deliciosa e… Uma aliança enorme não dedo. A beldade era casada.
Lúcia se apresentou, trocamos dois beijinhos e eu não conseguia tirar os olhos dos seus 1, 65 de altura muito bem distribuídos. Pernas grossas, seios médios, sem barriga, bunda mediana mas arredondada e uma cinturinha fina, daquelas que parece que foi esculpida numa mesa de cirurgia.
Sentamos, conversando e no meio de tanta informação, eu descobri que Lucia era cunhada de uma cliente minha e irmã de um antigo cliente, olha que mundo pequeno. Conhecemos tantas pessoas em comum e eu nunca esbarrei naquela delicia de pessoa. Lucia tem 44 anos, como disse, casada, mãe de duas meninas, uma de 14 e outra de 10 anos. Trocamos mais algumas palavras e em seguida nos despedimos.
Depois que elas se foram, retornei ao trabalho e no final do dia Lucia me mandou uma mensagem, dizendo que a empresa dela tem o hábito de levar os donos de agencia para jantar ou almoçar. Quando perguntei a ela o que seria melhor a resposta foi curta, porém devastadora – prefiro almoçar, mas não sei o motivo, com você eu quero jantar.
Marcamos no dia seguinte num restaurante chamado Valentina, um dos melhores que existe na Grande Vitória. Cheguei uns quinze minutinhos antes e quando entrei no restaurante já fui levado pelo garçom a mesa que estava reservada pra nós. A mesa ficava no segundo andar, num canto mais afastado, pouca luz mas com vista pra rua. E foi de lá de cima que eu vi quando um carro estacionou em frente ao restaurante, do outro lado da rua e de dentro dele desceu uma loira de salto alto, meias fumê, vestido preto, não muito curto, porém solto no corpo, um cabelo perfeito esvoaçante e aqueles inconfundíveis óculos de grau. Era ela.
Lúcia subiu acompanhada do mesmo garçom, nos cumprimentamos educadamente com dois beijos no rosto, ela se sentou e eu em seguida.
– Você tem bom gosto para restaurantes.
– Obrigada, mas eu só trago aqui os melhores clientes.
– O que você vai beber.
– Lúcia, eu te acompanho no que você referir.
– Acho que esta noite merece um bom vinho, o que acha?
– Já concordei.
Escolhemos o vinho, os pratos e fomos conversando sobre o mercado, os filhos, a vida, casamento… Sexo, mais sexo e não mudamos mais de assunto. Lúcia confidenciou que o marido viaja demais, e que ela, com 44 anos, idade da loba, quer muito mais emoção na cama, já que a tranquilidade financeira da família estava garantida. Continuamos a falar de sexo, de filmes com cenas quentes, de música que parecem que foram feitas para a ocasião e do nada Lucia me fez uma pergunta que mais parecia um tornado.
– E se eu te disser que quando te conheci, sai da sua sala com a calcinha pingando? Você acredita?
– Se eu acreditar, essa conversa pode acabar numa suíte de motel?
– Pede a conta.
Lucia ordenou e eu chamei o garçom, a gente já havia jantado e estávamos pensando em que pedir para a sobremesa e a sobremesa estava bem na minha frente. Quando a conta chegou, Lucia não me deixou pagar, nem mesmo a metade da conta. Sua alegação é que ela tinha me convidado para um jantar de negócios.
Saímos do restaurante e pedimos um taxi, ele veio rápido, seguimos para Vila Velha e fomos direto para uma suíte master. Mal entramos e já começamos a nos beijar, Lucia parecia nervosa, mas sua boca não correspondia ao seu nervosismo, mordia meus lábios, a sua língua dançava dentro da minha boca, suas mãos forma me despindo rapidamente, nos livramos das minhas roupas, meias e sapatos.
Lucia mordia minha orelha, lambia meu pescoço, arranhava levemente as minhas costas, deslizava as mãos até a minha rola massageando por cima da cueca.
Em contra partida eu comecei a despi-la lentamente, sem pressa. Soltei seu vestido e quando ele foi ao chão ela ficou apenas com uma calcinha preta de renda, salto alto e suas jóias. Virei seu corpo e a levei de encontro a uma parede espelhada, sua respiração embaçou o espelho, minha boca já tateava cada pedacinho do seu corpo, minhas mãos já brincavam com seu sexo que já tinha deixado sua calcinha completamente molhada.
Depois de muitos amassos, Lucia deitou na beira da cama, me puxou em sua direção e com as mãos atrevidas tirou meu pau de dentro da cueca. Não demorou muito para eu sentir seu hálito quente em volta da cabeça da minha pica, ela começou lambendo lentamente, passeava a língua em torno da cabeça, mordia e as vezes metia ele inteiro na boca. Meu corpo retesava a cada sugada que ela dava, suas mãos ainda deslizavam pelas minhas pernas enquanto ela controlava o boquete de forma incrível.
Depois de muito me chupar e deixar meu pau completamente babado, Lucia se deitou, eu fui pra cima dela, comecei a lamber seus dedos dos pés, ela suspirou ao sentir o toque dos meus lábios, fui subindo pelas suas pernas, mordi suas coxas, passei pela virilha e fui direto aos seus seios onde mamei até que ela implorou para eu chupa-la.
Desci novamente e ao me aproximar da sua calcinha, usando as duas mãos, eu a rasguei cm um único golpe.
– Agora você me deve uma calcinha.
Calei sua boca com um beijo, Lucia se movimentava embaixo de mim na ânsia de sentir meu pau entrando na sua xana, mas eu não tinha pressa alguma, queria sentir seu mel na minha boca, chupar até a última gota do seu gozo e fui descendo até chegar no seu sexo.
Boceta linda, perfumada carnuda, depilada e molhada, muito molhada. Cai de boca e comecei a lamber, depois a chupar, chupei com mais intensidade, depois dminui, brinquei com seu grelo e senti suas unhas cravando nas minhas costas quando veio seu primeiro gozo. A quantidade de mel que escorria me surpreendeu, um caldo denso, doce, suculento que insistia e escorrer a cada orgasmo.
Depois do terceiro gozo Lucia pediu pica, subi com a boca melada em direção a sua boca e nos beijamos, meu pau se aproximou da sua xana e ela ergueu o quadril para que ele entrasse.
– Sem camisinha>
– Sim, quero sentir essa pica jorrando aqui dentro.
Meu pau deslizou para dentro daquela boceta apertada, Lucia rebolava por baixo de mim num papai e mamãe alucinado, não demorou e ela gozou de novo, gemeu, urrou, chorou baixinho, seu corpo estremeceu de prazer e eu virei me colocando por baixo dela.
Com o corpo ainda mole e a respiração ofegante Lucia começou a rebolar por cima de mim, cavalgava como uma puta, uma delicia de sobe e desce, pediu para apanhar, eu bati, dei na sua bunda, na sua cara e ela gozou de novo.
– Fica de quatro pra mim.
Lúcia nem discutiu, saiu de cima de mim e eu pude ver um fio de mel escorrendo no meio das suas pernas. Se posicionou de quatro na beira da cama, empinou a bunda e eu entrei, comecei a estocar com força, batia na sua bunda, puxava-lhe os cabelos, socava cada vez mais forte até que ela gozou de novo, desta vez com mais intensidade.
Acelerei o ritmo, anunciei meu gozo e ela pediu que eu gozasse dentro, mais algumas estocadas e eu estava explodindo de prazer dentro dela.
Depois deitamos e ficamos recuperando o ar. Conversamos mais um pouco e depois fomos pro banho, já passava das 23 horas e ela precisava ir embora. Debaixo do chuveiro transamos de novo, quando estava prestes a gozar ela pediu pra beber meu leite e assim eu fiz, enchi sua boca de porra.
Uma resposta
-
Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C
Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.