Junho 13, 2025

199 Visões

Junho 13, 2025

199 Visões

Na cachoeira Parte 1

0
(0)

A gente já se conhecia há tempo suficiente pra entender o que cada olhar queria dizer — e naquela manhã, quando ela tirou os tênis e começou a trilha descalça, subindo pelo leito do rio com aquele shortinho colado e a blusa amarrotada presa na cintura… eu soube que aquela cachoeira não ia ser só natureza.

Ela tinha 45, assim como eu. Corpo firme, pele bronzeada, coxas grossas que ficavam ainda mais provocantes molhadas. Eu ia logo atrás, observando cada rebolado, cada passo cuidadoso nas pedras escorregadias. — Tá me olhando assim por quê? — ela disse, sem virar o rosto, com um sorriso safado. — Porque tô imaginando tudo que vou fazer com você lá em cima.

Ela riu, e seguiu. Sabia exatamente o efeito que causava.

Levamos uns 40 minutos pra chegar até a queda. O som da água aumentava conforme a gente avançava, e quando finalmente vimos a clareira — a cachoeira caindo forte num poço fundo e límpido, cercado de mata fechada — tivemos certeza: sozinhos. Nada além da natureza e a nossa vontade.

Ela se virou, olhou em volta, depois me encarou. — Ninguém, né? Então vem. E tirou o top, sem pressa, deixando os seios livres, empinados, perfeitos. Depois, o short. Nada por baixo. Buceta lisinha, já molhada — e não era da água.

Entrei atrás dela no poço, a água gelada batendo nos quadris, os mamilos dela duros, arrepiados. Ela se virou e pulou no meu colo, me beijando com força, as pernas me prendendo, as mãos me puxando pela nuca.

— Me fode aqui, na água… agora.

Tirei a sunga rapidinho, com ela ainda no colo, e posicionei meu pau ali, sentindo a entrada quente contrastar com a água fria. Ela gemeu baixo, me arranhando as costas.

— Vai, mete… devagar… isso… ai, porra…

Comecei a meter nela ali, com ela encaixada no meu colo, rebolando, os gemidos abafados pelo barulho da cachoeira. O corpo dela se encaixava no meu como se tivesse sido moldado pra mim. Os quadris ritmados, o clitóris roçando no meu abdômen a cada movimento.

— Tá me sentindo? — perguntei no ouvido dela. — Cada centímetro. Porra… que delícia… me enche…

Ela apertava minhas costas com as unhas enquanto cavalgava dentro d’água, os gemidos ficando mais altos, mais sujos, mais intensos. — Isso, caralho… assim… ai, vou gozar… vou gozar mesmo…

Quando ela goza, o corpo inteiro treme, a respiração trava e a boca solta um grito rouco. E foi exatamente assim. Me abraçou forte, o corpo se contraindo, e deixou a água levar o som do prazer dela.

Saímos da água rindo, suados, ofegantes, como dois adolescentes. Mas ela não tinha terminado. Me olhou com aquele fogo nos olhos, se ajoelhou sobre uma pedra quente e falou com a voz baixa, rouca, indecente:

— Agora mete em mim de novo. Mas de quatro. Quero sentir essa pedra nas mãos… e você me arrebentando por trás.

Eu não disse nada. Só obedeci.

Continua…

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

no carro, por Santiago

relatoseroticos.es

04/09/2012

no carro, por Santiago

A sobremesa

cacrissilva

28/09/2025

A sobremesa

A Noite Ã? Uma Criança

anônimo

17/06/2019

A Noite Ã? Uma Criança
Scroll to Top