Março 5, 2023

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Na escada do prédio

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Eis então que me vi com opções: ou passava o final de ano em casa sofrendo, ou dava um jeito de sair da fossa.

Contei pra minha melhor amiga o que tinha acontecido e ela me convidou pra passar o ano novo com ela na cidade de seus avós. E é claro que eu aceitei.

Ela sempre passava as férias na casa dos avós em Jundiaí SP e na manhã do dia 31 fui na rodoviária, comprei a passagem, e avisei a Letícia que estava indo ao encontro dela, ela se animou e começou a criar vários planos pra nós!

A gente morava no interior de SP e essa era a minha primeira viagem sozinha, estava achando um máximo e já sentia aquele frio na barriga de viver aventuras!

Ela tava de rolo com um carinha a alguns dias, vivia me contando de como ele era gostoso e como transava bem, e eu recém solteira na malícia de poder aproveitar algum amor de férias estava doida pra ver o que essa viagem me proporcionaria.

Na viajem enquanto eu estava dentro do ônibus, ela me contava sobre um amigo do boy dela (vamos chamar ele de Lucas), quando vi a foto logo me interessei.

Em menos de 6 horas eu cheguei na cidade, peguei um Uber e fui ao encontro dela. Como já era dia da virada e eu cheguei no finalzinho da tarde, já fomos direto arrumar pra curtir a festa.

Bebemos, dançamos muito, passou a virada, até que ela disse que queria me apresentar o então Lucas. Eu fiquei animada e aceitei.

Fomos pra casa do boy dela fazer um after e ficar de boa.

Chegando lá me deparo com ele, moreno, magro, alto medindo lá seus 1,82, corte de cabelo e sobrancelhas impecáveis, cheiroso, bem vestido e o sorriso… Nossa! Só de ver ele fiquei derretida.

Me cumprimentou com um beijo bem molhado na bochecha e disse:

– Nossa você é bem mais linda pessoalmente do que em foto!

Eu fiquei corada e com um pouco de vergonha, porque até então não tinha muito costume de flertar. Eu agradeci e fomos conversando.

A noite estava muito agradável quando Lucas me chamou pra um canto mais reservado, começamos a nos beijar, e pqp, nosso beijo encaixava demais, o corpo dele era quente, a língua firme entrava e saía da minha boca em um ritmo perfeito, seu hálito de Halls preto no meu pescoço me dava indícios de que essa viajem ia ser deliciosa…

Nessa noite em especial por ser nosso primeiro encontro não rolou nada além de beijo, pegação e muita excitação, mas combinamos de nos encontrar no dia seguinte.

Dia seguinte chegou e marcamos no condomínio da avó de Letícia de encontrar os dois casais: Letícia e Júlio, eu e Lucas, passeamos pelo condomínio, conversamos bastante, já estava bem tarde e quase não tinha mais movimento na área externa do prédio.

Sentamos bem afastados em um banco pra poder conversar melhor.

Conversa vai, conversa vem e começamos a nois beijar loucamente, éramos dois jovens no ápice dos seus hormônios, eu tinha 17 e ele 20.

A excitação aumentava cada vez mais, eu tava louca pra sentir um homem diferente do meu ex (ele não conseguia me dar prazer no sexo).

A gente se beijava e eu ia ficando cada vez mais molhada, eu conseguia ver o membro dele firme querendo ultrapassar as camadas de roupa que ele usava.

Ele estava novamente com aquele hálito de Halls preto baforando e beijando o meu pescoço.

Precisávamos ser discretos porque até então a gente tava em uma área de uso comum do prédio.

Eu estava de saia jeans e então ele começou a passar a mão nas minhas coxas, com uma mão ele subia lentamente por baixo da saia procurando o meu sexo.

Nessa hora eu estava escorrendo de tesao e muito molhada, quando ele percebeu isso ele suspirou e soltou um gemido no meu ouvido.

Ele começou aos poucos a passar a mão no meu clítoris me dedando discretamente. Eu me contorcia de prazer.

Estávamos adorando aquela experiência e a sensação de que podíamos ser pegos a qualquer momento.

O química e o calor entre nós só aumentava e então coloquei a mão por dentro de seu shorts e comecei a bater uma punheta de leve.

Estávamos em êxtase e precisávamos de mais! Ele falava no meu ouvindo que tava doido pra cair de boca em mim e eu nele.

Na hora eu lembrei: a escada!

As escadas dos prédios não tem câmeras e naquele horário seria muito difícil de sermos pegos e então não perdemos mais tempo e fomos à procura do melhor lugar.

Escolhemos um bloco qualquer, subimos alguns lances de escada e estávamos prontos pra fuder gostoso.

Ele não esperou muito já tirou a minha blusa e caiu de boca nos meus seios, ele são pequenos porém empinadinhos e durinhos. Ele mamava com vontade alternando entre um e o outro e aos poucos ia descendo por minha barriga, virilha até chegar na minha xota que a essa altura tava pulsando e escorrendo mel.

Não esperou muito e me chupou gostoso.

Eu também queria sentir o sabor dele então cai de boca naquela pica que era perfeita, não muito grossa, nem muito fina, um pouco cabeçuda e suculenta. Chupei até ele me engasgar algumas vezes.

Eu já não aguentava mais esperar, minha xota gritava pra ele me fuder e então eu pedi.

– Me come gostoso, vem!

Na escada não é muito confortável então estendemos nossa roupa por baixo de nós pra amenizar. Ele se sentou em um degrau e eu fui por cima.

Quando sentei eu senti aquele pinto gostoso se encaixar perfeitamente dentro de mim, meus peitos ficaram livres pra ele brincar.

Eu cavalgava com prazer, com vontade de mais e mais. Ele apertava minha bunda com uma mão e com a outra segurava na minha nuca e nos meus cabelos.

Ele socava fundo e com intensidade enquanto eu beijava seu pescoço.

Ficamos assim por um tempinho até eu começar a ter um orgasmo, eu me contorcia e gemia, e ah como eu gemia gostoso…

Ele me fodia com mais e mais vontade.

Trocamos de posição, eu fiquei de 4, ele me metia enquanto eu ralava os joelhos no chão áspero da escada, até que ele atingiu o seu ápice e gozou na minha bunda.

No dia seguinte eu já estava indo embora então nos encontramos rápido para despedir.

Essa também foi uma das fodas mais gostosas que eu tive. Nunca mais repetimos a dose.

Esse conto também é real e mudei o nome de todos para segurança deles.

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