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Não Tem Preço
Eu estava como o principiante autor de contos eróticos, fake no Tinder. Ela, como a garota que buscava um Sugar Daddy, usava um desenho de uma moça de lingerie como foto de perfil. Sem um ver o outro realmente, começamos a nos falar.
De repente, nossos papos começaram a ficar mais quentes com um compartilhando suas taras com o outro. A partir do instante que tive o WhatsApp dela, passou a ser um ato mútuo de confiança, onde estávamos sendo bastante pessoais. Além de sucessivas provocações minhas pra ela: mexia com o tesão dela, mas não tinha local nem condições para tê-la de fato.
Por isso, entre outras razões mais, houve o natural esfriamento. Afinal, eu não era o Sugar Daddy que ela buscava e estava acostumada. Sendo assim, ambos seguiram com suas respectivas vidas, até que surge uma oportunidade decisiva: Minha casa estaria vaga por um dia no fim de semana.
Minha família foi viajar e quando me dei por conta, estava só em uma casa grande num final de Sábado. Foi aí que decidi reavivar aquele contato que deixei quieto por ausência de condições. Ela ficou sem acreditar, em dúvida, porém mandei um Uber buscá-la. Por fim, ela viria até mim.
Ao chegar, ela ficou impressionada com o tamanho da minha casa. Olhos arregalados ao olhar para cômodos e mobília. Ela é ruiva, um pouco menor que eu (tenho 1, 80m), de curvas volumosas e deliciosas. Ali vi que tinha um painel aberto para pintar um belo quadro.
Ficamos sentados no sofá da sala a conversar, mas logo em seguida o clima entre nós esquentou e conhecemos um a boca do outro. Muito contato e pouco papo viriam dali em diante. Logo subimos as escadas em direção ao meu quarto.
A deitei em minha cama e com ela de frente, a despi. Cena marcante foi vê-la totalmente nua, com suas tatuagens íntimas deitada na minha cama, puramente sensível a cada toque da minha boca em seu corpo. Aquele momento, a imagem do painel em branco tomava forma.
Com a boca, percorri cada ponto do corpo dela, sem deixar lugar algum ileso às minhas carícias. Logo percebi locais improváveis de prazer, como o cotovelo dela. Improvável e inexplicável, mas quando descobri, não a poupei.
Naquele momento, sua buceta estava encharcada, querendo atenção exclusiva. Logo pude provar da fonte tudo aquilo que provocava ao telefone. Fiz da minha língua o instrumento inaugural de penetração daquela noite. Entrando e saindo dela, vi seu corpo ter espasmos. Literalmente: o prazer dela estava na ponta da minha língua. Era o primeiro orgasmo da noite.
Depois, ela quis me provar. Olhando nos meus olhos, chupou meu cacete como uma menina travessa prova o melhor dos doces. Era uma cena inspiradora. Provava da cabeça à base, mexendo com as terminações nervosas do meu pau. Por fim, ele estava trincado de tão duro.
O grande momento foi quando ela sentou no meu cacete, extremamente duro pela carícia anterior. Ela foi com tudo, cada vez mais molhada, sentava com força, rebolava e por ser minha posição preferida, sabia que dali ela só sairia quando gozasse. Ela aproveitou-se disso e foi à forra. Acabou que após longos e prazerosos minutos, num transe contínuo de foda, ela teve um orgasmo forte, feito uma explosão, de cair ao meu lado esgotada e escorrendo seu doce prazer entre suas pernas.
Um momento particular nosso foi conversar sobre a vida sem nenhum tipo de vergonha, nus e deitados de lado em uma cama de solteiro. Era um momento onde a conheci de verdade, sem toda aquela narrativa de busca por um Sugar Daddy.
Além disso, ela descobriu um lado extremamente sensível do meu corpo e se aproveitou bastante dele: o lado direito da minha barriga. Esperta como ela só, usou e abusou desse recurso e me deixou rendido aos carinhos dela.
Por fim, a noite teve de se encerrar pois ela precisava ir ver a mãe dela, compromisso marcado bem antes de eu saber que teria a casa disponível pra nós. Nos despedimos e fiquei com um sorriso de canto de boca: muitos pagaram quantias respeitáveis por horas com ela. Eu, paguei em prazer proporcionado. E uns R$ 15, 00 de Uber.
Atualmente, ela está no exterior. É a única notícia recente que tive dela. Apesar da distância, tenho carinho por aquela Ruiva. Pelo belo quadro que pintamos na minha cama de solteiro aquela noite de Sábado.
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