Na despedida, combinamos de Paulo passar uns dias lá em casa, já que ele viria até a capital para resolver assuntos dele na Receita Federal. Na verdade, ele chegaria na quarta pela manhã e retornaria na sexta a tarde.

Minha esposa parecia gostar da ideia de ter meu primo em nossa casa por alguns dias e na terça feira a tarde ela passou no seu salão preferido e deu uma renovada no visual. Fez cabelo, unha e se depilou toda.

Na quarta pela manhã eu sai logo cedo pro trabalho, retornaria no final do dia, quase noite. Quando deu 9h30 da manhã, ela mandou uma mensagem dizendo que Paulo já tinha chegado e que ela iria o acompanhar até a Receita Federal, depois eles iriam pra casa.

Na hora que eu li isso, meu coração disparou, algo me dizia que ela não iria esperar eu chegar em casa para devorar a pica do meu primo, já que a trepada deles na fazenda não foi das mais confortáveis, apesar dela ter gozando muito.

Aquela quarta feira foi tão corrida que eu quase não tive tempo de conversar com ela pelo Whatsapp, mas lá pelas 15h ela me mandou uma foto da sua buceta toda melada de porra e bem avermelhada com uma legenda que dizia “não resisti”.

Na hora meu pau quase rasgou a calça do terno. Tratei de terminar minha reunião e fui pra casa. Quando cheguei lá, Paulo havia saído de novo, ela estava sozinha em casa, usando um short e uma camisa de malha, sem sutiã.

Assim que entrei, fui recebido por um beijo quente, da sala fomos pro banheiro e lá ela tratou de me despir enquanto contava a sua trepada na tarde daquele dia.

Entramos no box e ela já meteu meu pau na boca, chupou me olhando nos olhos e depois pediu que eu a fodesse por trás. Meti a rola naquela buceta ainda melada de porra e gozamos como dois adolescentes.

Mais no início da noite Paulo chegou trazendo pizzas e duas garrafas de vinho. Minha esposa não gosta de vinho, ela prefere drinks. Sentamos na sala de jantar e servimos o vinho pra mim e pra ela, que resolveu beber drinks a base de gin.

Enquanto saboreávamos a pizza, Paulo relatava o seu problema com a Receita, disse que o dia tinha sido estressante e que o dia seguinte ainda seria pior, pois teria que continuar correndo atrás de contadores para resolver sua pendencia.

Foi ai que minha esposa me olhou e piscou os olhos, eu já sabia que ela estava armando e apenas continuei olhando para ver até onde ela iria.

Enquanto Paulo relatava, ela o interrompeu dizendo que ele estava precisando de uma massagem, ele disse que precisava mesmo e ela pediu que ele tomasse um banho, voltasse enrolado numa toalha e deitasse no tapete da sala.

Paulo não entendeu muita coisa, mas foi pro banheiro, ela aproveitou e tirou sua calcinha ficando apenas de vestido. Perguntei a ela se ela tinha certeza e ela disse que sim.

Assim que ele retornou do banheiro, ela o mandou deitar no tapete, passou óleo em suas costas e começou a massagear. Paulo se mostrava incomodado com a minha presença e ela tratou de acalma-lo, dizendo a ele que estava tudo certo e que nós três iriamos nos divertir. Dito isso, Paulo relaxou e minha esposa continuou deslizando as mãos por todo seu corpo.

Assim que terminou de massagear as costas, ela mandou que ele virasse de frente. Nem preciso dizer que ele já estava com o pau quase explodindo de tesão. O pau do cara era grande, grosso, cabeçudo e ela começou a massageá-lo. Paulo de olhos fechados apenas gemia e sentia as mãos da minha esposa em volta da sua pica.

Depois das mãos ela meteu a boca e i todo mundo perdeu a compostura.

Ele segurou ela pelos cabelos e enfiou a pica até onde eu. Ela mamava com vontade e me olhava com cara de putinha.

Paulo metia a pica na sua boca, ela de quatro, quase nua, sugava até onde ia.

Olhando aquela cena, não me aguentei e fui por trás dela, sua buceta já estava pingando mel e eu tratei de meter aboca e sugar todo seu suco.

Minha esposa gemia, Paulo estava quase gozando e eu resolvi comê-la de quatro. O pau entrou liso, ela pedia mais força, eu socava com vontade enquanto ela mamava a pica do meu primo. Assim que eu gozei ela sentou no pau dele, de onde eu estava dava para ver aquela tora abrindo a xana da minha mulher e fazendo a minha porra escorrer pelas laterais.

Paulo socava de baixo pra cima numa velocidade incrível, ela tremia inteira com as estocadas e rapidamente gozou na vara dele. Depois disso, meu pau começou a dar sinal de vida, voltei a ficar atrás dela e mirei a pica no seu cuzinho. Ela não gosta muito, mas o tesão e a química entre os três era tão grande que ela só pediu que eu fosse devagar.

Fui metendo a pica no rabinho enquanto o pau de Paulo estava enterrado na sua xana. Minha esposa sequer conseguia elaborar uma frase, ela apenas gemia, tremia, gozava, parecia que iria perder os sentidos.

Trocamos de posição várias vezes. Transamos no sofá, na poltrona, na cama de hospedes, no banheiro. Naquele dia minha esposa teve os dois machos a sua disposição pelo tempo que quis.

Quando terminamos a trepada, ela estava exausta. Algumas marcas pelo corpo, a buceta inchada, o cuzinho ardendo, mas realizada.

Assim que nos despedimos de Paulo, ele subiu pro quarto de hospedes, nós dois ainda tomamos um banho e eu ainda comi seu cuzinho mais uma vez.

Quando acordamos de manhã, Paulo já tinha saído para cuidar dos seus problemas, deixou um buquê de rosas na mesa do café da manhã e um bilhete agradecendo a noite anterior. Dizia que teria que ir embora mais cedo, mas que assim que possível, retornaria pra gente repetir a dose e que para a nossa festa ficar mais completa, traria a sua esposa Rebeca.

Boa semana a todos. Se você é do Espírito Santo, me chama, vamos conversar.