Por
Namorado Ciumento
Olá, meus leitores!
Este relato que venho aqui lhes contar aconteceu há alguns meses e posso afirmar que foi a melhor transa da minha vida.
Meu nome é Samira, tenho 18 anos e namoro com Pietro, que tem 30. Somos um casal muito apaixonados e que chamamos bastante atenção. Eu tenho 1,70 m de altura, sou morena, cabelo liso e castanho um pouco abaixo dos ombros, pernas torneadas, bumbum avantajado, seios fartos e cintura fina. Pietro tem aprox. 1,80 m, é bem forte, cabelos pretos, barba cheia e sempre bem-feita, corpo muito bem contornado e um brinquedo MARAVILHOSO, bem grosso e avantajado que eu amo rs!
Pietro é aquele clássico cara apaixonado: muito romântico, manda flores, dá presentes, leva para jantar em restaurantes com um clima perfeito para dois… Um verdadeiro príncipe encantado! Porém, depois de alguns desentendimentos nossos ele vinha se tornando um homem mais ciumento, mexia constantemente no meu celular e isso me irritava bastante – mesmo não escondendo nada a falta de privacidade me sufocava!
Certo dia em que estávamos sozinhos na minha casa, pois minha mãe havia viajado, Pietro acordou cismado em vasculhar meu celular. E ele não se aquietou até achou uma antiga conversa minha com meu ex personal trainner, onde este dava em cima de mim, mas eu não retribuía. Isso pouco importava para Pietro! Ele estava cego de raiva por ter visto outro homem dando em cima de mim.
– VOCÊ ESCONDEU ESSA CONVERSA DE MIM, SAMIRA! ACHA QUE SOU BOBO? – Ele esbravejava enquanto colocava o tênis para ir embora.
– Amor, calma! Não precisa disso! – Eu tentava acalmá-lo segurando-o pelos braços – Não te escondi nada..
Nada que eu dissesse ali faria a menor diferença! Pietro estava transtornado e ameaçava ir embora a todo momento.
—Meu amor, fica aqui comigo… Podemos resolver tudo – eu implorava enquanto ele olhava para o vazio com a expressão travada – Não me deixa, não – pedi com voz mansinha enquanto o abraçava.
Sempre que eu tentava abraçá-lo, ele ia para outro cômodo da casa e eu acabava indo atrás. Ficamos nisso por uns 30 minutos até eu sentar no seu colo com as pernas em volta do seu corpo, depois de ele ter sentado no sofá.
– Meu amor – coloquei seu rosto entre minhas mãos – Juro para ti que não houve nada entre eu e ele! Ele deu umas investidas em mim, mas, poxa, eu não retribuí!
Ele me olhou com a cara fechada e quase soltou um grunhido de raiva:
– Não quero saber! Você não poderia ter escondido de mim tudo o que ele te falou!
Nesse momento eu o abracei forte como uma maneira de acalmá-lo e, apesar de ele não ter retribuído meu abraço, senti meus mamilos se enrijecerem ao sentirem aquele peito forte e nu através da seda fina da minha camisola. Meu corpo inteiro se arrepiou e ele percebeu, pois colocou um braço em volta da minha cintura. Tirei meu rosto de seu ombro e coloquei frente ao seu, de forma que nossas bocas ficaram a apenas alguns mm de distância.
– Sai de cima de mim, Sami. Preciso ir pra casa pensar um pouco em tudo.
Ele falou isso com uma voz grossa que eu não aguento! Amo homem bravo e mandão na hora H!
– Não fala assim, meu amor… – pedi manhosa e rebolando suavemente por cima do seu jeans.
– Mas, eu não fui grosso.
– Não é por isso. É porque isso tá me dando tesão.
Ele olhou para mim com o cenho franzido, como quem não havia entendido… E tudo bem, eu também não entendia muito bem porque meu corpo reagia daquela forma. Desci as mãos em direção aos seus braços fortes e os acariciei enquanto soltava um suspiro baixinho. Mesmo estando com os olhos fechados, podia sentir que ele observava minhas expressões. Mordi o lábio inferior e dei uma rebolada um pouco mais intensa.
– Por favor, para com isso – ele pediu cedendo um pouco mais.
– Ei – aproximei minha boca de sua orelha e falei baixinho – Você não precisa se preocupar, meu amor… Eu sou todinha sua! – Guiei as suas mãos até as minhas coxas nuas – Esse corpo é todo seu.
Meio que involuntariamente Pietro apertou uma de minhas coxas e suspirou forte. Sabia que aquele era o momento de atacar! Me ajoelhei na frente dele e fiquei acariciando seu pau por cima do jeans. Levei uns 5 minutos até decidi abrir o zíper bem devagar.
– Você não pode me comprar com sexo – tentou protestar, mas ele estava totalmente entregue.
Fiz para ele sinal de silêncio e continuei meu trabalho. Beijei seu mastro por cima da cueca e, mesmo entregue a mim, ele continuava com a postura de quem estava extremamente irritado! Isso só fazia minha calcinha melar cada vez mais! Abaixei sua cueca e aquele pau praticamente pulou pra fora de tão duro que estava! Coloquei de uma vez na boca, desesperadamente, como se fosse última coisa a fazer antes do mundo acabar. Engasguei tão gostoso com aquela delícia na minha boca… Chupei desde a cabeça até as bolas com a mesma vontade e sentia o corpo de Pietro estremecer, apesar de ele continuar bravo.
E o pior é que ele é tão fdp que não esboçava expressão facial para não demonstrar que estava gostando! Continuava sério e só acariciava meu cabelo. Eu não conseguia parar de chupá-lo! Aquela pica sempre me deu água na boca! Ficamos nisso por mais uns 10 minutos, até que eu não aguentei mais de tesão! Sentia escorrer tesão entre as minhas pernas! Tirei minha calcinha rapidamente e numa questão de poucos segundos montei em cima dele. Pietro permanecia com os olhos fechados e tentava não esboçar nem prazer… Mas, era impossível. Cada poro do corpo dele exalava tesão. O cheiro de sexo já estava pela sala.
– Olha pra mim – exigi depois de tirar a camisola e estar completamente nua em cima dele.
Seus olhos se prenderam no meu corpo como um ímã. Encaixei minha bucetinha naquela pica gostosa e forcei bem devagar. Não entrava com muita dificuldade, afinal, o tanto que eu estava melada facilitava muito. Quase senti que aquilo tudo estava dentro de mim, soltei um gemidinho de dor, mas comecei os movimentos de sobe e desce. Envolvi seu pescoço com os meus braços e comecei a gemer bem baixinho.
– Aii meu amor, que pica gostosa essa – falei com voz de manhosa e colei meu corpo no dele enquanto continuava sentando naquele mastro gigante.
– Eu tô tão bravo com você… – Ele falou com a voz grossa e isso me fez quase gozar! Tive que me segurar muito.
O abracei forte e pedi:
– Tá bravo, tá, mestre? Conta pra sua putinha porque você tá bravo!
– Eu tô bravo – grunhiu – porque tô com ciúmes de você.
Sentei mais forte e falei mais alto:
– Repete que tá com ciumes de mim, vai, meu tarado!
– Eu tô com ciúmes de você, sua puta gostosa! – Falou entre grunhidos e com os olhos fechados. A essa altura Pietro já me abraçava.
– Eu v…Vou… Aiii… Vou gozar, amor – Falei sentando freneticamente e, de repente, senti meu corpo esquentar por dentro, minhas bochechas queimavam e uma sensação de leveza me faziam diminuir cada vezmais o ritmo. Gozei abraçadinha nele e só deitei a cabeça em seu ombro.
Senti seus dedos passearem pelas minhas costas e o mais gostoso era estar com aquele mastro todinho dentro de mim ainda.
– Chega de me usar – falou em um tom exigente depois de alguns minutos, me fazendo dar um pulo de cima dele e sentar de costas para ele.
Encaixei minha bucetinha mais uma vez e rebolei bem gostoso, dessa vez, deixando ele ter a visão da minha bunda subindo e descendo.
– Ai mestre, que gostoso! – falei manhosa entre gemidos e senti a primeira palmada na minha bunda.
Sentei com mais vontade e pedi pra ele bater mais, que não hesitou e distribuiu palmadas entre o meu bumbum.
– Gosta de ser maltratada, né, vagabunda – falou com voz de cafajeste e aquilo me fez querer gozar de novo, mas me segurei – Tentei meu controlar, mas você provoca, minha putinha gostosa.
Num ato bruto, Pietro de tirou de cima dele e colocou de quatro no sofá, se posicionou atrás de mim e enfiou a pica de uma vez.
– Aiiii – dei um gritinho de dor, mas ele não ligou, muito pelo contrário, socou cada vez mais forte e enrolou as pontas do meu cabelo nas suas mãos, me fazendo ficar arqueada e com a bunda toda empinada.
– Isso, empina pro teu dono, sua putinha! – deu umas 4 bombadas – Gosta de levar pau, né, piranha? Então pede!
– Ai, mestre, me dá pau, por favor – gemi bem gostosinho – Dá pau nessa bucetinha que é toda sua – fiz voz de safadinha e isso só o motivou a socar cada vez mais forte.
Aquilo era tão gostoso que acabei gozando mais uma vez! Estremeci e caí com tudo no sofá. Estava lá toda aberta pra ele continuar me usando, sem força nenhuma pra levantar, totalmente vulnerável aos desejos dele. Pietro não hesitou muito e se posicionou em cima de mim, me comendo de bruços. Eu já estava tão assada de levar pau que doía muito, mas o prazer era maior.
– Goza pra mim, mestre? – Pedi sem força nenhuma.
– Hahahahahaha – sua risada me fez arrepiar de medo – Agora vai ter que aguentar o tempo que eu quiser!
– Por favor, mestre! Tá doendo!
Ele continuou metendo por mais uns 10 minutos e depois abraçou o meu corpo, guiando a própria mão até o meu clitóris. Tentei me debater, pois não iria aguentar, mas estava presa debaixo dele.
– Vai, minha putinha, eu sei que você quer gozar. Goza pro seu mestre – sussurrou enquanto manipulava meu corpo.
Não resisti, foram questão de segundos até eu atingir o orgasmo! Vi estrelas e depois minha visão ficou totalmente escura. Meu corpo estava anestesiado e não fiz muito esforço para abrir os olhos. Fiquei em êxtase por alguns minutos e senti Pietro me pegando nos braços. Me aconcheguei naquele peitoral forte e cochilei.
Quando acordei, estávamos na minha cama, eu deitada em cima dele e ele jogando alguma coisa no celular.
– Amor?
– Oi, amor – disse ele abrindo um sorriso satisfeito.
Lhe dei um abraço forte e o beijei ardentemente. Estava tudo bem. Ele não parecia mais irritado. Aquilo me encheu de felicidade!
– Mas, você não gozou – falei fazendo biquinho e ele riu – Já sei! – dei um sorriso – Vamos resolver isso!
A todo gás, abaixei sua cueca e me coloquei a chupar aquele pau até endurecer! Punhetei enquanto chupava só a cabeça e em menos de 5 minutos senti o primeiro jato da minha boca! Suguei até a última gotinha e depois voltei a deitar em seu peito.
Depois no banho Pietro me “abusou” muuuito!
Mas, falo disso em outro conto! Rs!
Até o próximo conto, meus leitores!
Uma resposta
-
Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C


Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.