Mas, o lado bom da correria é que você sempre acaba conhecendo gente nova e eu sempre gostei disso.

Foi numa dessas que eu conheci a Nath, Nathalia na verdade. Filha de um empresário que me contratou para uma consultoria de marca, ela e o irmão sempre estão presentes em nossas reuniões. Nath é uma menina, isso mesmo, apenas 23 aninhos, muito inteligente, esperta, bem articulada, esperta e linda.

Nath é do tipo mignon, baixinha, 1, 59 de altura, corpinho perfeito mas sem exageros, morena clara, olhos verdes, cabelos castanhos claros muito bem cuidados, seios pequenos, pernas bem torneadas, bunda pequenininha mas tão redonda que parece que foi moldada a mão.
Lábios bem desenhados e um olhar expressivo. Nath puxou a mãe, uma mulher linda que poucas vezes participou de nossas reuniões, mas sempre que esteve presente, se mostrou bem antenada e uma elegância que impressiona.

A família toda é evangélica, os filhos são mais liberais que o pai que é inclusive pastor de uma grande igreja aqui em Vitória. Nath sempre que pode viaja com os amigos para fora do pais e essas viagens acabou lhe tornando uma pessoa mens radical em relação a religião.

Na semana passada, seus pais e seu irmão foram para o Rio de Janeiro onde passariam a semana conversando com novos fornecedores e a minha reunião semanal seria apenas com ela e mais dois colaboradores da empresa. Até ai tudo bem, nada de novidade. Mas na hora do almoço,
Nath me convidou para almoçar com ela, aceitei, não tinha nada demais naquele convite. Só que a menina tão séria e reservada das reuniões deu lugar a uma jovem falante que eu não conhecia. Falamos sobre muita coisa, trabalho, estudos, família, namoro e entramos no assunto sexo de uma forma tão tranquila que quando dei por mim, estava falando sobre as minhas loucuras e sobre este site.

Nath sequer piscava, prestava atenção em tudo, seus olhos brilhavam e as perguntas iam se sucedendo uma atrás da outra. Depois de quase duas horas de conversa, resolvemos pedir a conta e fomos de volta para empresa.
Neste dia, Nath estava usando um vestido longo, mas que tinha uma generosa fenda que deixava suas pernas de fora, a parte de cima não era muito decotada, mas as alças quando caiam davam um charme todo especial a ela.

No final do dia, tudo normal, finalizamos nossas tarefas e nos despedimos como sempre, apenas com um leve aperto de mão. Sai de lá e fui direto pra casa, pois ainda tinha que trocar de roupa para dar uma corrida no calçadão. Porém, fui mais uma vez surpreendido pela Nath que tinha mandado uma mensagem dizendo que o almoço tinha sido muito agradável e as minhas histórias também. Disse a ela que o prazer tinha sido todo meu e que a companhia dela tinha melhorado muito o meu dia.

Quando ela perguntou o que eu iria fazer, disse que estava me preparando para dar uma corrida leve no calçadão. Ela se ofereceu para me acompanhar e meia hora depois estava indo na direção da Praia da Costa. Depois de uns 5 km de caminhada, resolvemos sentar nas pedras que fica bem no final da praia. Nath estava usando uma LEG branca, um top e tênis. Sentamos ali e ela retomou o bombardeio de perguntas sobre o site de contos eróticos e minhas loucuras sexuais. Ela nem disfarçava mais a curiosidade e num determinado momento eu resolvi arriscar tudo e lhe roubei um beijo. Era tudo ou nada. Se ela recusasse eu poderia ter sérios problemas, mas o que eu vi foi uma menina sedenta correspondendo o meu beijo com uma entrega que poucas vezes eu vi.

Nossas bocas travavam uma verdadeira guerra, as línguas se embolavam uma na outra e nossas mãos não paravam quietas. O clima ficou tão quente que saímos dali direto pro calçadão, chamamos um UBER e fomos em direção ao carro dela. Entramos e voltamos a nos beijar com vontade.

– Quer me levar para sua casa?
– Você quer mesmo ir?
– Quero ser sua. Se não for lá, vai ser aqui.

Saímos em disparada e dois quarteirões estávamos na porta da minha garagem, entramos e mal fechamos a porta da sala e começamos a nos despir. Nath deitou-se no sofá de couro e eu abocanhei seu corpo inteiro. Onde foi possível, eu beijei, lambi, chupei, bebi seu mel, senti seu corpo tremer quando seu orgasmo explodiu na minha boca.
Nos beijamos e ela retribuiu engolindo meu pau como se fosse a última coisa que ela faria na vida.
Nath sabia bem o que estava fazendo, suas mãos alisavam minhas pernas, sua boca sugava meu pau e quando ela subiu em direção aos meus lábios, senti a cabeça da minha pica tocar na porta da sua buceta. Ela foi sentando bem devagar e o pau foi sendo engolindo por uma xaninha pequena, aperada, quente e muito molhada. Depois que o pau se alojou inteiro, ela começou a subir e descer bem lentamente, deixava meu pau sair quase inteiro para depois descer de novo. Enquanto isso, nossos lábios não se desgrudavam, minhas mãos alizavam seu corpo descendo pelas costas até a porta do cuzinho.

Quando Nath gozou de novo, trocamos de posição. Coloquei seus pés nos meus ombros e comecei a foder com força. Aquela menina de corpo franzino parecia que iria se partir ao meio. Quando mais forte eu socava, mais ela gemia e pedia mais. Meus dedos massageando seu grelo foi a gota para que ela gozasse de novo, mas, com mais intensidade.

Pedi que ela ficasse de quatro, ela se abriu inteira e eu comecei a foder sua buceta de novo, dava umas estocadas, paravam cai de boca na sua buceta melada e já inchada de tanta pica, voltava a meter de novo, retornava com as chupadas e ia engolindo seu mel que escorria para dentro da minha boca.

Quando eu disse que iria gozar, ela se ajoelhou na minha frente e mandou que eu gzasse na sua cara. Gozei, dei uns dois tapas e ela sorriu como se tivesse realizando uma fantasia de adolescente.

Já dentro do box, trepamos de novo, desta vez com ela apoiada na parede e eu fodendo por trás com força. Assim que eu gozei de novo, Nath se arrumou, disse que iria para casa pois no dia seguinte teria muito trabalho e a noite ela iria caminhar de novo.

Passamos a semana trepando. A situação hoje é essa, quando ela acorda querendo, me liga, a gente se encontra em algum lugar e depois vamos direto pro motel. Mas isso eu conto depois.