Abril 13, 2017

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Necromante (2)

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Sinto-me um homem novo, tenho vontade de vociferar, berrar, falar alto; depois daquele dia não sou o mesmo nem o serei jamais, até o dia de minha morte; dia que vou receber com os braços abertos definitivamente! Mas, não vou, de facto, não posso apressurar aquele dia. A vida segue seu percurso e eu, nesta vida, tenho de cumprir algumas coisas para, depois da morte, poder obter coisas inimagináveis, melhores do que qualquer outra coisa que já tenha ou tivesse pensado ter jamais.  Tinha atingido ao meu objetivo naquele dia, meu primeiro tentativo que acabou em sucesso. Depois de matar a Lila e fazer aparecer à porta pela qual entraria, isto é, entrou, porque ao final deu resultado, aquele que por agora prefiro não nomear, mas aquele era o mais sádico, depravado, asqueroso, experto e ruim no relacionado ao sexo.

O sexo era ele e ele era o sexo; meu objetivo: falar e apreender dele. Como já vocês deviam saber, eu sou um necromante na atualidade. Desde muito novo não fui jamais como o resto dos meus colegas que, em algum momento, considerei amigos. Era um menino quando comecei sentir rejeito pelas pessoas em geral, era como um fenômeno natural em mim, pois, em muitos casos a gente não fazia nada para provocar aquele sentimento. Já adolescente desenvolvia um pensamento próprio com, evidentemente, seus critérios; na verdade, e não é por ser vaidoso, sou um homem inteligente e mostrei isso desde jovem no âmbito acadêmico.

Não era pouco sociável nem muito menos, todo contrario, eu sempre podia estar acompanhado por alguém, minhas relações em geral são boas e, pode-se dizer, que até ao longo de minha vida tenho sido um bom cidadão. Mas no âmbito pessoal, mais no fundo, nessa parte que só compartilhamos com nós mesmos, o verdadeiro “eu”; essa parte gritava mais uma coisa dentro de mim, pode-se dizer que era diabólico, sádico; gostava do proibido e sempre morava ai dentro na espera de qualquer momento para exprimir-se.

Podia estar a falar com qualquer pessoa e imaginava como era assassinava-a da forma mais cru possível desde facas de cozinha até minhas próprias mãos; às vezes falava com alguma de minhas colegas, até as mais pessoais, e as imaginava mesmo a ser estupradas por mim sem piedade nenhuma. Isso não te faz pensar em algum pensamento pessoal “amigo” leitor? Por caso jamais tens pensado ao menos uma vez alguma coisa semelhante? Não sejas hipócrita, ou sim, faz o que quiseres, pois, ao final todos sabemos quem somos e se somos o suficientemente estúpidos, tentamos de cobrir o “nosso” verdadeiro com alguma pessoalidade artificial.

Como podem ver eu tento de não ser hipócrita, falo muito claro, e ainda menos posso ser hipócrita comigo mesmo; sou um filho de puta no sentido figurado, um pervertido, sádico, luxurioso, violento e demais adjetivos que não penso nomear cá; pois é, sou todo isso, é verdade. Mas, por outro lado, na minha vida quotidiana cumpro com as regras, ajudo como posso a sociedade, etc. Querem-me chamar psicopata que se redime a sim mesmo?  Pois, como quiserem, em minha opinião já sabes o que vales tu, pedaço de merda, como o resto do mundo.

Com o tempo dei-me conto que as pessoas não são o que parecem, estão todo o tempo a fingir, a mostrar uma cara que não é mesmo deles; o maldito ordem mundial onde os porcos cada vez são mais gordos sem sequer mover um dedo, ai na cima coroados sentados nos tronos; enquanto os cães tentam oprimir com força às ovelhas que, em contadíssimos casos, juntas logram vencer a um cão para dar um fio de luz… E, depois, o ciclo começa mais uma vez. Que tolice, que estupido.

Tenho tido sucesso nesta vida, tenho trabalhado para isso, para poder viver bem além de alguns favores que, não posso negar, ajudaram-me. Tenho o que preciso, não em excesso ,mas o suficiente.  Tenho sempre sentido aversão pelo que me rodeia e, por causa disso e de muitos pensamentos individuais que passaram por minha cabeça, algumas decisões e muitas experiências que não penso explicar; é que foi moldado meu caráter.

Aquela noite na qual matei a Lila foi minha primeira experiência a convocar uma entidade, meu primeiro tentativo. Pensei que se funcionasse ou não ia estar bem para mim, pois, por um lado estava tinha a verdadeira esperança de convocar aquela criatura que, afinal, visitou-me aquela noite; mas, se isso não acontecia, ao menos ficava com o prazer de matar uma pessoa e assim desabafar aquela necessidade, aquele sadismo e perversão tão presente no meu interior, finalmente. Felizmente, todo acabou bem, pois, meu prazer foi coberto e minha esperança cumprida.

Hoje não vou contar o que me sucedeu aquela noite, penso fazê-lo algum dia, pois, comecei uma viagem atemporal que poderia ser vagamente familiar para alguns de vocês, como uma referencia; foi uma viagem cheia das imagens mas asquerosas, ruins, perversas e indizíveis que pode presenciar jamais em carne própria; festas e orgias de sangue, criaturas de todo tipo e personagens conhecidas e inesperadas e, mais que nada, depravação sem limites. Tenho a oportunidade de ficar lá depois da vida, uma vida que devo continuar a viver pagando um garante que me segure um posto naquele lugar se pago a divida acordada.

Pois, apanhei mais conhecimentos e tornei um verdadeiro necromante, não vou falar de quantas têm sido minhas vitimas, nem de que tipo; só que todas e absolutamente todas têm tido um lado tão escuro, tão imperdoável e tão pecador que sua carne, alma e existência têm o sabor defumado que aqueles me moram lá embaixo, nas trevas, gostam demais. De maneira algum faço um bem à raça. Como em algum momento já disse, isso é uma decisão própria, pois a carne é carne e qualquer carne serve sem importar quem for o dono dela.

Houve um tempo nos meus começos, antes de receber grandes favores, no qual passei ao menos um ano de esporádica má fortuna; aquele era um sacrifício já preconcebido que eu sabia que tinha de experimente se queria chegar ao meu objetivo. Em algum momento por diversas causas acabei a morar numa zona popular e, por vezes, perigosa de minha cidade natal. Era um lugar normal, com pessoas normais, só que um bocado mais inseguro do que o resto da cidade; a delinquência estava presente, venta de drogas e presença de armas. Cada dia o lugar degenerava-se mais e aqueles que não eram delinquentes eram pessoas de merda, cumplices às vezes, socialmente incapazes, hipócritas maiores e assim a lista. Era como um paraíso para eu ir de caça.   

Perto do meu prédio morava uma rapariga, acho que naquela altura tinha uns 23 ou 25 anos, nunca cheguei a sabê-lo. Era de altura meia, muito típica para o tipo de mulher do meu país: cabelos lisos e pretos (alisados, na verdade), umas mamas enormes e provocativas que sempre segurava de deixar ver na abertura de suas blusas, um cu também muito grande e artificial como em geral muita coisa de sua figura, mas por isso não deixava de estar demais gostosa. Suas roupas sempre eram provocativas, ajustadas ao corpo para mostrar essa figura, sempre usava sandálias para deixar seus pés, sempre arrumados, ao descoberto.

Em geral estava demais gostosa e todos os homens queriam fodê-la, era o centro dos pensamentos luxuriosos de muitos, ainda dos meus. E, na verdade, não foram poucos os que tinham provado seu corpo, era uma putinha, uma pêga depravada e maldita; não porque vendesse seu corpo se é que cobrava por isso, também não por desfrutar do sexo, pois, era seu corpo. O problema era ela como pessoa, tinha uma menina a qual apenas fazia atenção, sempre estava mais atenta à sua beleza do que mais nada, e por isso fez muitas coisas ruins fodendo de forma literal e figurada às outras pessoas.

Era perfeita para o trabalho, para meu trabalho. Pois, como sabia o puta que era e eu apesar de todo contava com atrativo físico, só me bastou comprá-la com algumas cervejas e um almoço para que aquela noite já estivesse no meu apartamento com seus leggins negros como se forem uma segunda pele, podia-se ver que debaixo tinha um fio dental descarado e amarelo; sua blusa era pequena, curta e de cores vivos; toda ela estava gostosíssima e não via a hora de comê-la inteirinha.

Estava já sentada na minha cama quando me aproximei a abrir o botão das minhas calças de ganga e deixar sair minha pila que, já sabendo o que ia acontecer aquela noite, estava dura como uma pedra, cheia de vias e apontando ao norte. Quando estava perto dela sua cara era de impressão, tinha os olhos bem abertos e uma cara de puta com apetito de pênis que provocava em mim ganhas de bater sua cara, por maldita. Pois, apanhou minha pila com as duas mãos e meteu na sua boca a cabecinha apenas para fazer movimentos circulares com a língua. Sentia-se muito bem, mais ainda quando, após, meteu-o até a metade do tronco, assim o chupou alguns segundos até que eu já estava muito excitado e empurrei minha pila mais dentro ao apanhar sua cabeça.

Após um bom tempo a chupar ela pôs-se de pé e sem ajuda tirou sua blusa, seus peitos eram enormes verdadeiramente, cheios de sardas marrons sobre sua pele clara, seus mamilos eram claros e grandes; não duvidei nem um momento em começar comê-los com minha boca. Com minhas mãos comecei baixar seus leggins, já abaixo pus seu fio para um lado e usei meus dedos para dar prazer a seu clitóris. Ela, entregada ao prazer, com uma mão apanhava minha pila e com a outra tocava a mama que eu não estava a comer.

Assim passamos alguns minutos acabei por tirar todas suas roupas por completo e eu fiquei só com as calças. Voltei-a e suas nádegas era um espetáculo sexual incrível graças às marcas do sol que tinham deixado sua ultima visita à praia. Ainda estava úmida, pois, penetrei-a facilmente de quatro com uma mão sobre uma nádega e a outra puxando sua boca com dois dedos para que os lambesse. Gritava e desfrutava de cada investida, pedia mais e dizia obscenidades como que cuspisse seu cu ou batesse suas nádegas cada vez mais duro, eu tomei aquelas ordens perfeitamente.

Fodia-a pelo anus enquanto puxava seus cabelos negros  e ela gritava de prazer, cada vez mexia-me mais duro e punia esse cu. A perversão começava a dominar-me, puxei mais seus cabelos até que seu pescoço fez um arco, ela ainda gostava; mexia-me cada vez com mais violência e cada vez puxava mais seus cabelos, ela já começava a não gostar disso e queixava-se, mas já era muito tarde, seu destino estava escrito. Já quando eu estava no meu extasse e ela sentia tanta dor que não podia nem falar bem, tentava de bater-me de alguma forma para libertar-se… Não conseguiu, pois, justo antes de ejacular tomei uma faca que tinha numa gaveta perto e, próprio quando saiu meu leite, passe a faca por seu pescoço.

O sangue foi protagonista por muito, ela tentava de falar mas apenas saiam uns sons esquisitos da abertura do seu pescoço, eu estava deitado no post clímax esperando uma sinal de aquele pelo qual fazia isso, secretamente tinha pronunciado a frase precisa para a invocação. Aos minutos todo ficou frio e cada vez mais escuro, ainda estava deitado mas ela já não estava ao meu lado, tinha sido já tomada e, apenas a alguns passos de mim, também era devorada bestialmente por aquela figura que, um bocado depois, ia falar comigo mais uma vez.

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Uma resposta

  1. anônimo

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