Junho 4, 2021

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Ninfeta casada

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Na maioria das vezes eu me dei bem como um caçador, mas neste conto, vou relatar que desta vez eu virei a caça.

Como sempre, tudo começou na sala de Bate Papo do UOL. Neste dia, eu resolvi usar um apelido diferente e me identifiquei como Lobinho. Na mesma hora uma menina me chamou pra conversar e em poucos minutos eu percebi que ela já conhecia alguém que usava o mesmo apelido e mais, ela tinha ido com ele pro motel alguns dias antes, mas o cara havia sumido.

De tanto ela insistir que eu era o tal Lobinho, passamos a conversar pelo MSN e só lá ela percebeu que eu era outra pessoa. Mesmo assim, continuamos a conversa e ela me confidenciou que era casada, tinha uma filha e seu marido era motorista de caminhão, passava a maior parte do tempo na estrada e de tanto se sentir sozinha, acabou entrando na sala e se envolvendo com o cara.

Ficamos nessa conversa morna por uma semana, eu já nem tinha mais esperanças de conhecer a menina até que ela perguntou se a gente poderia se conhecer. Marcamos numa praça no bairro onde ela morava e eu fui ao seu encontro no dia seguinte.

A parte boa da praça é que era um local frequentado por muitas pessoas com crianças, ou seja, tinha uma certa segurança. A parte ruim é que ficava muito longe de onde eu morava. Parei o carro entre uma árvore e um muro de arrimo, fiquei de frente para as pessoas. A menina já estava atrasada e eu sem paciência até que avistei uma loirinha, de no máximo 1, 60 de altura, corpinho de pré adolescente. Parecia mais uma criança do que uma mulher. Ela usava um vestidinho florido, soltinho, com alças fininhas. Estava de sandália e tinha os cabelos curtinhos, tipo Channel.

Assim que ela parou na lateral do carro, eu destravei a porta e ela entrou. Cheirosa, com voz de menininha toda delicinha, me cumprimentou com dois beijos no rosto. Eu juro que tentei, mas a primeira pergunta que eu fiz era para ter certeza de que ela era maior de idade. Ela apenas mostrou seu RG onde puder ver seu nome. Carla era evangélica, casada há dois anos, mães de uma menininha linda.

Nos primeiros minutos ficamos com aquele bate papo meio sem rumo, um sondando o outro, até que eu perguntei sobre a sua escapada com o cara. Ela ficou vermelha, disse que tinha se arrependido, pois o cara queria apenas transar com ela. Passaram a tarde no motel e segundo ela foderam de tudo quanto foi jeito e depois, como num passe de mágica, o cara desapareceu.

Como eu queria sexo, tratei logo de perguntar se ela não queria conhecer alguém que a levasse a sério, ela sorriu, eu me aproximei e nos beijamos com intensidade. Carla era toda pequenininha, tipo ninfetinha, beijo bom, corpinho em ebulição. Não demoramos muito para que eu já sentisse sua buceta melando meus dedos, ela se abria e permitia que meus dedos a penetrassem a fundo. Ela gemia baixinho, me chamando de Lobinho, pedia que eu fodesse sua buceta com os dedos. Assim que ela gozou, percebi que o banco do carro estava completamente molhado de mel, não resisti, deitei o banco e cai de boca na sua buceta. Com a calcinha já fora de circuito, ela segurava a minha cabeça para que eu não parasse de chupar seu grelinho até que outro orgasmo explodiu na minha boca.

Quando me levante, ela já abriu o zíper da minha calça, tirou meu pau e caiu de boca me chupando com muita sede. Metia a minha piroca inteira na boca, engasgou, deixou ele melado, mas sempre voltava a tentar engolir meu pau novamente.

Depois de muito mamar meu pau, ela se levantou e veio pra cima de mim. A ideia era apenas ficarmos ali trocando beijos, ela esfregando a xaninha no meu pau. Só que o tesão foi tanto que ela não resistiu e sentou na minha rola. Do lado de fora do carro, mamães e crianças passando a todo momento, lá dentro o pau tava cantando. Carla subia, descia, rebolava, sentia meu pau ir fundo dentro da sua buceta. Quando ela disse que iria gozar de novo eu disse que gozaria dentro e numa sincronia perfeita chegamos ao ponto máximo do nosso delírio no final de tarde.

Quando nos acalmamos, Carla passou pro banco do lado, pediu algo para se limpar, me beijou e disse que nós não deveríamos ter transado no primeiro encontro, ainda mais sem preservativos. Me deu um selinho e saiu caminhando pela praça sem perceber que havia deixado a sua calcinha toda melada de mel no chão do carro.

No dia seguinte, ela me chamou no MSN. Perguntou sobre a calcinha e eu mostrei a ela que estava comigo. Ela disse que poderíamos nos encontrar para que eu a entregasse, mas seria só isso.

Perguntei a ela onde nos encontraríamos e ela me disse que poderia ser na casa dela, pois o marido iria passar uma semana fora.

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Uma resposta

  1. anônimo

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