Eu sou morena, magra, meu corpo é normal Eu não sou um símbolo sexual, mas eu não me considero feia tampouco. Mas isso não impede que na cama eu desfrute mais gostosamente do que ninguém. Vou falar da minha história com Jaime, um homem de 42 anos, com uma seriedade que provocava respeito, um homem que nunca insinuava nada, mas a quem eu lhe daria tudo que pedisse, em corpo: um homem pouco comum de essa idade. 

Ele era o segurança do meu trabalho que eu sempre o via, uma saudação formal às vezes apenas sorria, matou-me aquele homem misterioso de quem só sabia o seu nome. Aquela conduta viril aqueceu-me por dias só pensando nele. Como as coisas acontecem sem mais, um dia eu me atrevi a falar com ele 

-Oi bom dia Javier, como você está? Você sabe há muito tempo que eu o vejo e, nunca posso falar com você! 

Para o que ele responde. 

-Eu estou bem, você vai ter que me desculpar, senhorita, mas eu não estou costumado a ter conversas no trabalho. 

Sinto muito, Jaime não queria perturbá-lo 

No meu trabalho, mas fora, sim, você pode me dar seu número de telefone? 

Meu deus do céu!!!! Eu disse dentro de mim. Havia apenas eriçado até a última polegada da minha pele. 

Eu não podia acreditar no que eu estava ouvindo, era minha chance de acabar com tanta imaginação e provar aquela pica. 

Dei-lhe meu número instantaneamente e sem dúvida, eu não acho que eu poderia ter escondido a minha ansiedade naquele momento. Um homem bem experiente, muitas vezes eu tinha visto um grande pacote que ele tinha entre as pernas. Mil vezes eu tinha sonhado ser penetrada por aquele homem 

Sua mensagem logo chegou para me convidar a beber alguma coisa naquela noite, concordamos, ele foi me procurar a minha casa e fomos tomar uma bebida lá. Nós paramos em um bar um pouco longe da cidade, e lá nós falamos sobre muitas coisas. Ele era um homem muito interessante e parecia tão sério e autoritário, minha cabeça estava feita um fogo de ideias.

Depois de algumas horas de conversa, ele me perguntou se eu queria ir para um lugar mais privado, sem hesitação, eu disse que sim, pagamos a conta, mas quando eu tentei me levantar percebi que aquelas bebidas me estavam jogando um truque ruim, eu senti a minha cabeça girar e o desejo de ter aquele homem entre as minhas pernas aumentou tanto que eu não podia mais disfarçar aquilo. 

Antes que eu sofresse uma queda ridícula, aqueles braços tomaram minha cintura em uma maneira única e firme que eu quis foder lá sem desperdiçar mais tempo, mas eu aguentei. 

Atravessamos um lugar bastante escuro até chegarmos a um prédio que eu não conseguia reconhecer por causa da embriaguez. Ao entrar era um motel, meus nervos estavam aumentando mas ele estava relaxado e apertou minha bunda com aquelas mãos fortes. Na recepção ele pediu um quarto e fomos até o elevador. 

Entramos no quarto e reparei que o seu rosto tinha um olhar diferente, um olhar que incendiava, Deus !!!! Eu joguei na cama, tirou minhas roupas de um modo bestial, quando tirou suas calças eu podia ver aquele pau com o qual eu tinha sonhado tanto, rosa e grossa, e também tinha uma cabeça gorda e quase vermelha, eu senti que o minha pequena buceta queria ter essa cabeça a esfregando. 

Ele me disse que me queria falar sujo (aquele homem poderia fazer o que quisesse comigo), ele disse 

_Venha minha prostituta, aqui vou te dar galo. 

Eu ajoelhei diante dele e comecei a chupar aquele cacete rico, grosso e macio, eu coloquei no fundo da minha garganta tão forte que eu fiz arcadas, eu não queria parar de mamar aquele belo pau que fazia minha buceta palpitar. Ele começou a bater no meu rosto com seu pau enquanto tocava meus seios, 

Eu queria que ele me penetrasse e ele percebeu aquilo, me levantou e me colocou na cama e me inclinou para trás e baixou para minha xoxota pouco a pouco até que ele começou a beijá-la, eu senti que me queimava! 

Ele me deu pequenos lambos que me fizeram estremecer, senti sua boca molhada que me chupava tudo, mordeu a ponta da minha vagina e me fez torcer com prazer, ao mesmo tempo colocou um de seus dedos na minha bunda, eu não podia aguentar mais e gritei para me pegar. 

-Fode-me, por favor, leve-me esse galo até me reventar 

-Sim cadela, sim! Eu vou desarmá-la. Essa concha mais rica deixe-me deixar você sentir o seu suco na minha boca 

Eu não pude resistir mais até que eu gozei 

-Sim minha putinha, dê-me seu fluxo delicioso, que prostituta você virou sendo. 

Ele me virou, me colocou de quatro como eu podia me soster, eu não tinha quase mais nenhuma força. 

-Vou dar-lhe o meu leite tudo para você

Ele começou a pegar na minha pequena buceta, aquele pau era grande e o mais grosso de todos os que eu tinha antes, ele me encheu tosa e a batida de suas bolas em minha bunda fez com que quisesse mais e mais galo. Batia-me com tanta raiva que parecia um animal que me machucava. Doia, mas eu não me importava de sair sem ser capaz de andar. Eu queria que ele gozasse em mim, queria tomar seu leite e queria ser a mais puta de todas. Ele me dava fortes palmadas que me fazia querer sair e ele voltava para mim com toda a sua força e me batia contra seu pau. Meus gemidos eram inevitáveis, eu sentia toda uma prostituta ao estar com aquele homem tão sério que me fodia dessa maneira. 

Depois de alguns minutos que pareciam horas de prazer, ele puxou o seu belo pau e foi procurar minha bunda, batia sua cabeça contra meu cuzinho, a ponta tão suave que me fez querer seu pau penetrando minha bunda, empurrei para que o galo entrasse, aquela sensação que eu tinha, senti que estava prestes a gozar novamente, mais uma vez me magoava, mas isso não importava, era tão rico. 

-Vai prostituta, mova-se bem, deixe-me quebrar seu traseiro 

Ele agarrou meu cabelo e puxou-me para ele, eu comecei a perceber que ele estava prestes gozar, agarrou meus quadris e em um movimento frenético ele me gritou

-Cadela tome aqui está seu leite !!! 

Eu respondi 

-Sim, gostosa, encha-me com seu leite delicioso.

Ele ficou lá por alguns minutos e tirou aquele pau duro um pouco mais flácido, senti como algo quente passava por minhas pernas, ele com a mão me limpou e a passou pela minha boca 

-Chupa isso, seja minha boa putinha.

Eu chupei suas mãos como se fosse o prato mais requintado, na verdade eu tinha amado esse galo! 

Eu não podia acreditar que ele fizesse tudo isso comigo, então nos outros dias não podia parar de pensar nessa noite, nele, em seu pênis. 

Durante alguns meses, todos os sábados nos reunimos no mesmo lugar, me prometeu que me ensinaria coisas novas que eu nunca imaginei e foi mesmo assim, uma experiência divina.