Cristina Pérez

Setembro 12, 2025

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Nunca pensei que ia acabar trepando no trabalho, mas foi exatamente isso que rolou.

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A gente sempre se provocava no escritório, piadinhas de duplo sentido, olhares demorados, aquela malícia que todo mundo finge que não vê. Até que um dia, no fim da tarde, a galera já tinha ido embora e só ficamos nós dois.

Ele veio até minha mesa pra “tirar uma dúvida” e acabou ficando perto demais. Senti o cheiro do perfume dele, aquele olhar que não disfarça nada, e quando percebi já estava mordendo o lábio. Ele percebeu. Sorriu safado e sussurrou:
— Você não faz ideia do quanto eu pensei em você aqui dentro.

Eu ri nervosa, mas na mesma hora ele segurou minha cintura e me encostou na parede da sala de reuniões. O beijo veio forte, com língua, como se a gente estivesse segurando aquilo fazia muito tempo. Minha mão foi direto pra calça dele, senti o pau duro, latejando, e fiquei molhada só de imaginar.

A pressa tomou conta. Ele abriu minha blusa, enfiou a mão por dentro do sutiã e apertou meus seios enquanto me beijava. Eu gemia baixinho, morrendo de medo de alguém ouvir do corredor, mas o risco só me deixava mais excitada.

Abaixei a calça dele e me ajoelhei na frente da mesa. Meti a boca no pau dele com vontade, chupando fundo, engolindo até a garganta, sentindo ele segurar meu cabelo com força. O gemido dele ecoando pela sala quase me fez gozar só de ouvir.

— Se eu não te comer agora, eu vou gozar na sua boca — ele disse, me puxando de volta.

Me virou de costas, me colocou debruçada na mesa e arrancou minha calcinha de lado. Sem perder tempo, meteu a rola inteira de uma vez. Eu gritei, abafando o som mordendo o braço, enquanto ele me fodia forte, rápido, socando sem piedade.

O barulho dos nossos corpos batendo, papéis caindo no chão, a mesa rangendo. Eu olhava de lado pro vidro da sala, pensando no perigo de alguém passar no corredor, e isso só me deixava mais molhada.

Ele segurava minha cintura, me comia com força e gemia no meu ouvido:
— Eu sonhei com isso tantas vezes… você sendo minha putinha aqui no trabalho…

Gozei primeiro, tremendo, sentindo a boceta apertar e sugar cada estocada. Ele não parou até socar fundo, grunhir e gozar forte dentro de mim, segurando meu corpo contra a mesa.

Ficamos alguns segundos ali, respirando pesado, tentando recuperar o fôlego. Até que ele riu e disse:
— Agora toda vez que eu entrar nessa sala vou lembrar de você de quatro.

E eu só pensei: mal sabe ele que eu quero repetir na copa, no banheiro, no elevador…

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