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O Cara do trabalho que eu odiava me comeu
Quando eu tinha 20 anos eu comecei a trabalhar em uma empresa aqui da cidade, e no começo foi tudo bem empolgante, mas eu tinha um cara no trabalha que irei chamar de Carlos para n revelar nomes reais. Calor era bem mais velho do que eu, tinha 56 anos, relativamente alto e era daqueles coroas brutos, coisa que me de tesao, porém ele era extremamente machista e nao so isso, era bem conservador, vivia falando muitas coisas degradantes das mulheres do trabalho, o que me fazia ter um ódio, um asco dele, várias vezes fui no RH reclamar das suas falas e atitudes e no fim nao dava em nada, nao tinha um dia sequer que ele passasse sem falar algo machista e todas as meninas do trabalho ficavam falando mal dele. Acho que por ser bem mais nova que ele e ser de um espectro político totalmente contrário dele, ele acabava pegando mais no meu pé, chegando ate a me apelidar de patricinha esquerdista ou patricinha feminista. Eu nao me dava bem com ele de jeito nenhum, toda vez que tínhamos que interagir por mais tempo sempre batiamos boca e discutimos muito, eu nao queria ficar perto dele por nada.
Ate que um dia tive fui mandada em outra empresa da cidade vizinha para fazer uma visita e advinha quem iria ser meu parceiro naquele dia, sim Carlos. Como na época eu nao sabia dirigir ele foi como motorista no carro da empresa e eu no banco do lado. Durante a ida ele começou a puxar conversa e vendo que eu nao dava bola ele começou a falar algumas coisas para me provocar, ficou me elogiando, uns elogios bem baratos, bem típicos de cara de mais idade, e eu ja estava acostumada pq sempre sai com muitos homens mais velhos do que eu, mas como era alguem que eu desprezava eu so tentei ignorar, apesar de que ali no fundo mesmo ignorando eu estava me sentindo estigada com tudo que ele falava. Chegamos la e lê ja começou a ser o que ele sempre era, nem saimos do carro direito e ele ja falou que a patricinha nao precisava falar anda pq ele iria cuidar de tudo e eu podia ficar descansando. Claro que só ignorei e fui, fizemos a visita e voltamos pro carro.
Durante a volta ele comecou a ser mais incisivo com os elogio, que nem eram mais elogios, ele estava dando em cima de mim com a intenção de comseguir algo, entao eu resolvi provocar ele na ideia de deixar ele louco e depois nao conseguir nada, quando ele fez o próximo elogio eu abri o botão da blusa e deixei bem folgada, de forma que aparecesse um pouco meu sutiã, eu vi ele ficando louco tentando olhar e nao conseguindo, logo depois de falar que tava muito quente e tirei minha calcinha por debaixo da saia e coloquei no meu colo, nesse momento ele quase pulou do banco do carro, eu estava adorando provocar, ia fazer aquele cara que eu odiava ficar cheio de tesao e no fim ele nao ia nem encostar em mim.
No meio de todas provocações eu nao escutei direito mas sei que ele falou algo de motel e eu acabei falando na brincadeira que que motel era tudo que eu queria, pois achei que assim ia criar uma esperança nele de algo que nunca iria acontecerz ate pq estavamos voltando pra empresa e estavamos no meio de horario de expediente, tínhamos que voltar e relatar como foi a visita. Mas eu estava enganada, pois a minha brincadeiras iria virar realidade, quando me dei conta nao estávamos mais no caminhonde volta da empresa, so me dei conta de verdade quando vi ele virando o carro para entrada de um motel, um que fica perto de uma das entradas da cidade e eu ja tinha ido outras vezes. Nesse momento eu gelei, nem sabia o que falar ou fazer, eu estava tão em choque que n consegui falar nada, e fomos entrando ate que ele estacionou no motel, saiu do carro todo serio e eu ainda sentada la, escuto Carlos falando “você nao vem?”, foi nesse momento que eu sai do carro e fui em direção ao quarto. Chegando no quarto, todo empenho que eu tinha para debater com ele e ir contra ele foi embora, eu estava ate meio perdida sem saber o que fazer e nesse momento senti suas mão me pegando por tras e um arrepior veio bem la do fundo passando corpo todo enquanto ele pegava na minha bunda e me apertava e so escutava ele dizendo.
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Sabia que vc tinha uma bunda gostosa, sempre quis pegar bem forte vc por trás, toda vez que vc abria boca pra debater comigo no trabalho eu sempre fiquei imaginando sua bundinha deliciosa.
Eu continuava sem reação ate que ele me virou de frente e começou a me beijar, nesse momento amoleci, ainda nao conseguia reagir, mas meu corpo nem me respondia direito estava ali beijando elez enquanto Carlos colocava fundo sua língua na minha boca e sua mão apertava minha bunda e meu peito. Quando o beijo acabou meus joelhos ate ficaram fracos quase me derrubando se eu nao me apoiasse em Carlos. Ele mandou eu tirar a roupa falando pra ficar de 4 na cama e esperar ele enquanto ia no banheiro.
Por algum motivo que ate hoje nao sei, eu estava obedecendo tudo, tirei cada peça de roupa, fiquei completamente nuda, fui ate a cama e fiquei de 4 bem empinada, aquela sensação de espera me gerava um frio enorme na barriga, era uma tensão que acho que nunca tinha sentido, pois estava no motel no meio do trabalha com alguem que eu definitivamente nunca esperei na vida.
Enquanto esperava eu escuto Carlos dizendo
Que visão mais bela, essa é a posição que toda mulher tem que ficar para um macho, sabia que sua bunda era deliciosa, você de 4 é bem como imaginava, bancava toda aquela marra, mas fica de 4 igual uma vagabunda.
Na hora que escutei essa fala eu ia me virar e reclamar mas ele deu um tapa tão forte na minha bunda com um estalo tão alto que eu quase desmontei e a boca que tinha aberto para falar so saiu um grito, xinguei falando que merda ele tava fazendo e ele so respondeu falando que tava me tratando como uma putinha merece ser tratada.
Logo depois desse tapa eu ja nao conseguia nem falar direito, ele pegou bem forte na minha bunda, falou empina mais e eu no reflexo so obedeci e logo em seguida senti o a cabeça do pau encostar na prtonha da minha buceta, ele n falou nada, so sentir a cabeça forçando para me abri e entrando invadindo minha bucetinha centímetro por centímetro, a cabeça era bem grossa teve que forçar muito para entrar, soltei ate um gemido quando passou pela entrada e escutei ele dizendo ” apertadinha como eu imaginava”, so quando o restante do pau dele foi entrando que eu percebi o quão molhada e excitada eu estava, pois o pau dele era muito grosso, deve ser um dos mais grossos que ja me comeram e mesmo assim foi deslizando pra dentro de meu utero enquanto eu me sentia totalmente preenchida.
E eu estava ali de 4 com o pau dele totalmente atolado na minha bucetinha, totalmente submissa a um cara 36 anos mais velho do que eu, machista, conservador de direita, tudo que eu sempre desprezei e mesmo assim o pau grosso dele ta fundo dentro de mim. Ele começou a tirar e meter de novo, enquanto eu sentia aquele pau me arrombar eu so conseguia gemer e empinar mais pra ele ir ainda mais fundo. Sabia que naquele momento ele nao me via mais do que um pedaço de carne um buraco pra ele meter e se satisfazer. Nesse momento eu comecei a pensar, que estando de 4 pra ele enquanto ele me fudia e aceitava tudo que ele me manda fazer so validada tudo que ele falava mal de mim, eu estava validando todos pensamentos machistas e conservadores dele, pois mesmo debatendo com ele e desprezando ele, no fim ele tava me penetrando e me fazendo de femea dele. E isso estava me enchendo de tesao, pensar que no trabalho todo mundo sabe que eu achava ele um escroto, mas no fim eu tava submissa a sabendo que ele tava metendo com força descarregando toda a frustração do trabalho e me punindo por todas brigas que ja tivemos.
Em algum momento ele começou a bater muito na minha bunda e começou a falar.
Vou deixar essa bunda branca toda vermelha, vou marcar meu territorio aqui, fazer todo mundo do trabalho saber que a patricinha feminista foi feita de putinha pelo macho escroto que ela tanto reclamava.
Aquela frase me encheu de tesao realmente tudo que eu pensei tava passando pela cabeça dele, eu gemia a cada tapa forte que fazia minha bunda arder, mas n consegui fugir nem nada, so empinava mais, naquele momento queria ser totalmente usada por ele, queria ser sua putinha e obedecer a tudo. Eu sentia o pau dele entrando e saindo da minha bucetinha, me deixando louca, aquele pau me fudia como uma cadela, entrava violentamente sem se preocupar comigo, bombada forte me mostrando o lugar de macho e fêmea, naquele momento eu sabia que meu papel de fêmea nao passava de ser um buraco para dar prazer ao macho que tava me usando.
Foi quando senti o ritmo dele aumentar r seu pau pareceu ficar ainda maior dentro de mim, sabia o que estava vindo, ele ia gozar, e so ai que parei pra pensar, ele nao tinha colocado camisinha, eu tava sentindo aquele pau no pelo durante todos esse tempo, mas tava tao entregue e submissa que nem percebi. Mas nao deu tempo de nada, pois no momento que pensei em falar algo eu urrou e eu sentir um calor enorme dentro do meu utero, ele estava gozando, meu utero tava sendo preenchido por porra daquele cara que sempre odiei, e mesmo assim eu estava sentindo um tesao enorme enquanto ele ysava minha bucetinha jovem pra descarregar todo se DNA dentro mim, marcando se território da maneira mais profunda que se pode ser marcado em uma mulher.
Ele tirou o pau de dentro de mim e me sentir muito aberta, escorreu tudo pelas minhas pernas e eu desmontei na cama, minha pernas estavam tão fracas que se eu quisesse levantar ali nao conseguia, ele podia fazer o que quisesse comigo que eu n teria nenhuma forma pra resistir. Carlis deitou do meu lado e começou a divagar sobre o quão bom foi me comer, estava ate ofegante enquanto falava. Quando recobrem minhas forças deitei direito na cama e fiquei olhando o pau dele, como fiquei de 4 o tempo todo nem tinha visto, so senti, e realmente era muito grosso e bonito n conseguia nem parar de olhar e ele percebeu, ficou mexendo naquela rola linda, passou um tempo, e ele continuava falando e eu nem ligando pois estava presa nos pensamentos do que tinha acabado de rolar, de como o cara que eu mais odiava na empresa gozado dentro do meu utero e eu n fiz nada além de aceitar, quando percebi o pau dele tava endurecendo de novo e Carlos estava se aproximando de mim, nisso eu comecei a reclamar, meio que comecei a discutir falando que ele n podia gozar dentro, mas ele n deu bola pra mim, me puxou como se fosse uma boneca e me beijou profundamente, quando me dei conta ele tava por cima de mim, me beijando e o pau dele ja estava bem fundo na minha bucetinha usando a porra como lubrificante e empurrando o resto daquele leite mais fundo no meu utero, eu sabia meu lugar como femea e so aceitei e deixei ele me usar mais uma vez, que durou bem mais que a primeira, pois acabou me comendo em várias posições.
Resultado ele me comeu como queria, me fez de putinha de novo e ainda gozou dentro mais uma vez, tudo isso enquanto me chamava de patricinha feminista e falava que ia me mostrar pra que serve uma mulher. Eu so confirmei tudo isso sendo submissa a ele.
Depois de ter sido feita 2 vezes seguidas de depósito de porra voltamos para o trabalho como se nada tivesse acontecido, na esperança de que ninguém descobrisse o que rolou.
Apenas um detalhe, essa nao foi a única vez que ele me comeu, depois desse dia acabei dando várias vezes pra ele e toda vez ele me comia no pelo me fazendo sua femea deixando meu utero transbordando leite.
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