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O casal. 1ª parte
Casados há mais de dez anos, Glauco e Manu (De Emannuelle) tinham desejo de colocar uma fantasia dele em pratica, que seria ter um homem comendo a esposa, mas tinha que ser algo discreto, sem alardes. Glauco, apesar de sentir vontade de ver Manu com outro cara, se recusava terminantemente a ser chamado de corno, pois na concepção dele, corno é o cara que leva chifres sem saber e no caso deles, ele estaria sempre presente.
Glauco é empresário, 45 anos, gente boa, educadíssimo, inteligente, sabe se expressar como poucos. Com alguns problemas de saúde, entendeu que a sua performance na cama não era mais a mesma, pois sua ejaculação precoce e o peso bem acima da média, acabava deixando a sua esposa sempre na mão na hora “H”.
Daí, veio a ideia do casal buscar outras pessoas e foi numa busca por contos e vídeos que eles acharam o cara que seria o escolhido, mas como relatei acima, ele sumiu.
Já a Manu, é quinze anos mais nova que ele, tem um belo corpo, 1, 70 de altura, pernas grossas, bem torneadas a partir de exercícios diários em academia, bunda média, mas bem arrebitada, seios turbinados e cabelos loiros, lisos, até a altura da bunda.
Em nossas conversas, notei que a empolgação era mais dele do que dela, como na maioria dos casais, mas ainda assim, Manu era extremamente gentil, sempre me mandava um bom dia ou um boa noite via Whatsapp. A maioria das fotos que eu recebi dela, foram enviadas por ele, acho que até sem o consentimento dela. Com o passar dos dias, Manu foi ganhando confiança e ai sim, passamos a trocar mais imagens e mensagens cada vez mais ousadas.
Com a diminuição dos casos de Covid19 aqui do estado, resolvemos sair num sábado para almoçarmos. A condição imposta por ela era, apenas almoçar e se ela quisesse, somente se ela quisesse, aconteceria algo mais.
No dia marcado eu estava no restaurante escolhidos por ele, em Manguinhos, para desfrutarmos de uma deliciosa Moqueca Capixaba.
Cheguei antes, como sempre faço, escolhi uma mesa na varanda para que pudéssemos ficar mais à vontade.
Neste dia eu estava sem carro, precisei de um Uber para me levar até o local, estava bem arrumado, perfumado e pronto para conhecer o casal que de longe, parcia se extremamente agradável.
Quando eles entraram no restaurante, deu para perceber que Manu chamava muita atenção dentro de um vestido azul petróleo, cabelos loios e longos, salto alto, óculos escuros e uma bolsa preta nas mãos. Atrás dela, estava Glauco, usando uma camisa Polo preta, bermuda bege, sapatênis e também de óculos escuros.
Assim que eles se aproximaram eu me levantei, estava saboreando uma água com gás, gelo e limão siciliano. Por educação e respeito ao marido, cumprimentei ele primeiro que rapidamente me apresentou a Manu, que segurando as minhas mãos me deu dois beijinhos no rosto. Sentamos e como a mesa não era tão pequena, resolvemos tirar as máscaras e foi ai que eu pude perceber com mais detalhes toda a beleza da esposa de Glauco que além de linda, tinha um cheiro sensacional.
Era nítido o nervosismo do casal, mas Manu fazia de tudo para deixar o marido mais confortável. Parecia que ele estava meio arrependido de ter colocado a esposa naquela situação. Aos poucos, o clima foi ficando leve, eles começaram a me contar o porque de estarem ali, as fantasias deles, os brinquedinhos, as conversas com o Publicitário 45 entre outras coisas.
Por questões de saúde, Glauco resolveu não beber, eu e Manu pedimos um vinho branco gelado e acho que o álcool foi deixando ela mais solta, fazendo caras e bocas, charminho pro marido, soltando frases de duplo sentido e deixando o jogo ainda mais quente.
Já passava das 15hs, a gente nem viu o tempo passando. Manu já estava ainda mais solta, falava sacanagem, suas preferencias e em determinado momento chegou a dizer que a sua calcinha estava molhada. Glauco, que inicialmente insistiu pra chegarmos onde chegamos, se assustou com a esposa e disse que estava na hora de irmos embora. Quando eu disse que estava sem carro e esperaria meu Uber, Glauco disse que me daria uma carona e ai Manu começou a botar as garras de fora.
– Só vamos levá-lo em casa se eu for no banco de trás com ele.
– Tem certeza disso amor?
– Tenho. Lembra que eu disse que as coisas aconteceriam do meu jeito?
– Lembro.
– Então vamos.
Entramos no carro com o clima pesado novamente. Eu e Manu atrás e Glauco dirigindo, com um olho na pista e outro no retrovisor. Manu, não pensou duas vezes e partiu pra cima, subiu no meu colo, passou e me beijar e rebolar no meu pau que já estava a ponto de explodir.
Um beijo gostoso que foi evoluindo e deixando o clima ainda mais quente. Com a alça do vestido de Manu arriada, cai de boca em seus seios, mordiquei e mamei em cada um deles. Sentia sua buceta quente melando o tecido da minha calça, seu melzinho tinha um cheiro forte, denso, me deixando tão extasiado que não resisti e meti dois dedos na sua buceta lhe arranco um gemido.
Glauco parecia nervoso no banco da frente. Preocupado e excitado ao mesmo tempo. Flagramos ele com o pau pra fora, se masturbando sempre que parava num semáforo.
Quando achei que Manu iria cair de boca no meu pau, ouvimos Glauco dizer que havíamos chegado na minha casa. Eu e Manu estávamos ofegantes, meu pau chegava a doer de tão duro, minha calça estava melada de mel e finalizamos nosso primeiro encontro com um beijo tórrido na frente do marido dela.
Me despedi do casal, entrei em casa, e joguei na cama e fiquei me recuperando daquele sarro incrível no banco de trás do carro.
Quando o casal chegou em casa, ambos estavam extasiados. Foram pra cama, treparam como loucos famintos e registraram alguns momento deles em vídeos. Assim que os recebi, não resisti, tirei a minha roupa e me masturbei gozando rapidamente e lambuzando todo meu corpo de porra.
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