Setembro 20, 2020

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O casal . 2a parte

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– Bom dia!

– Bom dia, dormiu bem?

– Nossa, apaguei.

– Deve ter sido o vinho.

– Também. Ontem o Glauco estava tão eufórico que pela primeira vez ele me comeu até tarde da noite.

– Que notícia boa.

– Graças a você, aquela agarração toda no banco traseiro do nosso carro deixou ele aceso como nunca.

– Fico feliz.

– Pois é. Eu sei queremos mais. Tem a tarde livre?

– Sim. O que estão pensando?

– Queremos ir a um motel. Nos acompanha?

– Claro.

– Te pegamos as 16hs. Ok?

– OK!

Tratei de voltar rapidamente para casa, mas antes passei num restaurante, comprei comida, pois estava faminto.

Chegando em casa, separei uma roupa, almocei e fui descansar, pois ainda faltavam mais de cinco horas para eles chegarem. Acabei dando uma cochilada e as 15hs eu estava indo pro meu banho.

No horário marcado o carro deles encostou na porta do prédio e o vidro escuro baixou. Dentro do carro só estava o Glauco, segundo ele Manu nos aguardava no motel, pois ela queria nos fazer uma surpresa.

Confesso que entrei no carro meio desconfiado, enquanto Glauco dirigia eu mandava mensagem para um amigo meu informando o que estava acontecendo, apenas por precaução, a gente nunca sabe até aonde as pessoas podem ir.

Quando entramos no maior motel do estado, Glauco disse que a Mansão estava reservada em nome dele.

Entramos, estacionamos o carro dele do lado do carro dela.

Assim que saímos, Glauco me agradeceu pelo dia anterior, nos abraçamos e entramos. A mansão estava perfumada, havia incensos e velas aromáticas em todos os cantos. Pouca luz, música envolvente, um balde com três garrafas de champanhe em cima de uma mesa e no fundo, em pé, estava Manu, usando meia calça três quartos, salto alto, máscara, um corpete preto com detalhes e renda e couro. Estava uma delícia.

Ela se aproximou e beijou minha boca, depois a boca do marido. Em seguida o levou até uma cadeira e mandou ele se despir, ele já estava de pau duro e eu idem.

Assim que Glauco sentou, ela pegou umas cordas e amarrou as mãos e os pés do marido que não estava entendo quase nada.

O tesão e o suspense tomava conta do ambiente, completamente imóvel e de pau duro, Glauco assistiu quando a sua esposa se levantou e começou ame beijar e me despir. A gente estava a meio metro de distancia dele e era proposital.

Manu queria que ele assistisse de perto ela chupando cada centímetro do meu pau. Eu estava sentado numa cadeira erótica e ela me mamava como se fosse uma cadela no cio. Chupava meu pau, deixava ele melado, ia até o meu saco e enfiava ele na boca. Despois ela saia de perto de mim e beijava a boca do marido, fazia questão de fazê-lo sentir o gosto do meu pau. Glauco apenas obedecia e Manu retomava o ritual até que e anunciei meu gozo, ela acelerou as chupadas intensas e me fez derreter em jatos de porra na sua boca.

Assim que ela sorveu a última gota, voltou a beijar o marido para em seguida cair de boca no pau dele, chupou o cara até ele gozar em sua boca e logo depois ela repetiu a dose, me beijando na boca.

Deixamos Glauco sentado na cadeira, ainda de pau mole e fomos pra cama que estava exatamente do lado dele.

Manu caiu de boca no meu pau de novo e começamos um delicioso sessenta e nove. Ela engolia meu pau inteiro e gemia ao sentir minha língua percorrendo seu sexo enquanto dois dedos lhe fodia a buceta. Sentia seu corpo estremecer a cada orgasmo, ela gemia e olhava para a cara do marido que já estava excitado novamente.

Depois de um longo sessenta e nove, Manu se preparou para cavalgar em mim. De cócoras em cima do meu pau, ela foi sentando e eu sentindo meu pau sendo agasalhado por uma buceta quente e tão melada que seu mel escorria e deixava minhas pernas melada.

Manu subia e descia, as vezes eu acelerava e dava uma sessão de estocadas mais fortes e ela não se aguentava e gozava, depois a gente repetia o ritual até que ela sentiu as pernas cansadas e trocamos de posição.

Com seus pés na altura dos meus ombros, eu podia ver meu pau entrando inteiro. As estocadas eram firmes, o som ecoava pelo quarto.

– Tá gostando de ver sua putinha gemendo em outro pau amor?

Glauco apenas acenava com a cabeça dizendo que sim. Seus olhos brilhavam, seu pau chegava a escorrer de tesão e Manu pedia mais pica.

Coloquei ela de quatro em frente ao marido, ela ciu de boca na rola dele e eu voltei a meter fortes segurando seu corpo pelas ancas e puxando seus cabelos. Ela pediu para apanhar na bunda e os tapas ia se sucedendo deixando sua raba avermelhada.

Quando eu anunciei que estava quase gozando, ela mandou gozar na sua boca, bebeu meu leite inteiro e depois foi beijar a boca do marido que não se aguentou e caiu de boca em sua buceta toda melada de tanto gozar.

Eu e Manu caímos exaustos na cama, Glauco estava elétrico querendo comer a esposa, que o proibiu prontamente. Disse que naquela tarde, o único pau que entraria na sua buceta seria o meu.

Mas eu também queria mais. Eu queria o cuzinho e quando disse que iria deixá-lo todo arrombado, Manu caiu de boca no meu pau novamente após mandar o marido voltar para sua poltrona.

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Uma resposta

  1. anônimo

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