Agosto 10, 2019

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O Degustar da Pimenta

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Era uma mulher negra linda, de sorriso belo, lábios carnudos e curvas sinuosas. 

No primeiro dia, fomos conversando e ela deixou claro que me curtiu por eu ser escritor, isso despertou o interesse dela. A partir disso, conversamos amenidades. 

Já no segundo, as cartas foram expostas à mesa. Logo de cara, o papo foi esquentando e ela disse ser da Bahia. Usando metáforas, fomos nos seduzindo falando da culinária apimentada baiana, misturando com elementos sensuais. Ela ficou louca quando, ao relatar a massagem que faria nela, fiz analogia do grelo dela com uma pimenta. Comecei a dizer que queria provar o líquido que a pimenta dela tem, ela disse a mim que passou a se tocar, esfregando a calça jeans à calcinha que ela utilizava e que estava encharcada de tesão. Não nego que também estava mexido imaginando ações e ambientes com ela, ambos estávamos fervendo. 

Mas o melhor ainda estaria por vir. 

No dia seguinte, ela me manda uma mensagem para ir vê-la no fim da noite. Ela morava sozinha. Ou seja, toda a oportunidade para que o ato se consumasse. Assim que a noite se findava, fui até a casa dela e percorri uma infinidade de prédios até chegar ao dela. Estando no apartamento dela, pouco falamos. Uma música de fundo propícia a ocasião tocava, aquelas playlists eternas em duração e efetivas em ambientação. Ela usava uma camisola, lingerie e calcinha pretas, eu estava de Jeans, camiseta branca e jaqueta jeans. Nos beijamos querendo um conhecer o sabor da boca do outro. O tempo era nosso aliado, teríamos uma noite toda pra isso. Era o sofá da sala dela, sentou-se no meu colo, de frente pra mim e começou a subir e descer, esfregando sua calcinha no meu cacete, coberto pela calça jeans. Era sedução em estado puro. Rolaram provocações verbais, ainda sobre a pimenta, do tipo “Hoje você vai provar da minha pimenta” e coisas afins. Encarei a transa como se fosse a oportunidade que eu teria com ela. Por isso, desfrutei como gostaria. Primeiro, a despi da lingerie e provei dos seios dela, o que ela pediu para que os mamasse. Rodeei a auréola com a língua e dei leves mordidas nos bicos. Senti que isso mexeu com o tesão dela, o corpo dela reagia a cada carícia ardente minha. Tomados pelo tesão, fomos pro quarto dela. 

Lá pude fazer a massagem que relatei no dia anterior. A deitei de bruços e apenas de calcinha, fiz questão de não tirar. Com a boca, percorri cada lugar do corpo dela. Nuca, orelhas, costas, braços, pernas e pés. Até provei dos dedos dela. Ela gemia alto, pedindo por mais. A calcinha preta dela ficou ainda mais escura de tão encharcada. A chupei com ela posta, fazendo um leve atrito entre a calcinha e o grelo dela. O que a deixou ainda mais molhada. Depois a tirei e cheirei, era o melhor dos aromas, puro tesão sem limite. Usando minha boca, provei daquela pimenta como quis. De cima a baixo, pelas extremidades dos lábios inferiores, entrando e saindo, fiz tudo o que queria. Minha finalidade era fazê-la gozar gostoso, como disse que faria no dia anterior. Sendo assim, usei meus dedos dentro da buceta dela, que não parava de molhar. Primeiro, usei meu dedo médio até encontrar o ponto sensível dela para massagear. Depois usei em conjunto o dedo indicador. Alternei entre movimentos circulares e verticais dentro dela. Ela estava totalmente imersa naquilo, me xingava e gemia alto, pedindo mais, orientava pra fazer a carícia correta. Com o terceiro dedo, o anelar, ela entrou naquele momento pré-orgasmo onde pouco se fala e muito se geme. A partir disso, o corpo dela reagia ao orgasmo que sentia. Era uma cena linda. Gemidos altos, grelo encharcado, ela totalmente rendida ao prazer. Ali senti que cumpri com meu papel de amante, que é dar prazer a minha parceira. Dei meus dedos pra que ela chupasse e se provasse, além da minha boca tomada pelo gosto dela, que ela não parou de beijar. 

Depois ela quis retribuir, provando do meu cacete duro. Eu não a observava, pois queria sentir e não enxergar as carícias dela. Ela me provou lentamente, por vezes a cabeça e de repente, ia até a base e voltava. Ela sabia como satisfazer um homem com aquela boca, sem dúvida. Depois, ela aumentou a intensidade da chupada de uma maneira que me tirou o fôlego. Sensação indescritível. 

Muitos devem estar pensando: “Tá faltando coisa nesse conto”, mas lembrem-se da famosa frase: “Com língua e dedo, mulher nenhuma me mete medo”. Cacete duro é bom, mas só ele não creio ser o bastante. Não era tão necessário naquele instante. Minha meta naquela noite era fazer ela gozar o tanto que ela esperava e isso fiz. O corpo dela não nega.

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Uma resposta

  1. anônimo

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