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O dia em que eu roubei a ficante premium do meu amigo (REAL) parte 1
Dia de folga do trabalho, e eu decidi relatar esse conto que me lembrei depois de ver a foto dela no insta kkkk.
Meu amigo sempre saia do trabalho e me chamava para tomar meia dúzia num bar perto do trabalho dele em Vicente de Carvalho em específico pra quem for do RJ. Vamos chamar ele de Marcus.
Nesse dia decidi ir acompanhado de um amigo nosso em comum para trocar uma ideia bem despretenciosamente, e quando chegamos, me deparei do Marcus acompanhado de uma menina com quem estudei a muitos anos no Ensino Fundamental, e percebi que o tempo tinha feito muito bem a ela.
Cheguei cumprimentei meu amigo normalmente e cumprimentei ela, que vou chamar de Ana Júlia, a qual se lembrou de mim e me cumprimentou normalmente.
O papo na mesa estava bem descontraído e animado, nos 4 falando do passado, de como eu e ela nos conhecíamos, falamos da época do colégio e sobre como eles se conheceram através de uma amiga. Até que o nosso amigo que foi de carona comigo, perguntou para eles:
-vocês estão ficando serio?
Marcus – Estamos ficando a um tempo já, tem um 7 meses que a gente tá saindo, já e minha namorada (dizendo em um tom de brincadeira)
Ela demonstrou certo desconforto com a resposta mas mesmo assim respondeu bem tranquilamente:
– Estamos nos conhecendo ainda, nada serio estamos aproveitando o momento
Achei a resposta estranha, mas tudo bem, não tem nada a ver eles serem divergentes nessa resposta, mas fiquei observando como as coisas iriam se desenrolar, porque na verdade eu depois de algumas cervejas eu já olhava ela com outros olhos, era literalmente o tipo de mulher que eu gosto de me relacionar, era uma branquinha, magra, com cabelos negros escorridos e o corpo mesmo que magro tinha suas curvas que eram bem valorizadas com as roupas certas, coisa que ela fez muito bem.
Com o avançar da conversa eu percebi que nos estavamos bem mais próximos e por um bom momento nos 2 ficamos conversando, sobre o passado, como estavam o pessoal da turma e tudo mais, enquanto os outros dois falavam de sobre trabalho, e nisso descobri que ela morava duas ruas depois da minha e que trabalhava fazendo cosplay, onde me mostrou o instagram profissional dela (umas fotos ok e outras bem… provocantes).
Já estava percebendo que ela estava mais inclinada a continuar a conversar comigo e até tirou o braço do Marcus dos ombros dela, ele percebeu mas não disse nada. Após umas boas horas no bar, decidimos ir embora e todos iam comigo de carona e o Marcus fala:
-Ana, vai dormir la em casa mesmo ne?
Ana júlia- ah acho que não vou não, ele mora perto de mim, ele disse que não tem problema de me deixar lá já que é caminho
Marcus- ata, beleza então, mas bem que você poderia dormir lá em casa igual da última vez.
Eu já percebendo que poderia rolar alguma coisa e no caminho ia soltar algo disse pra ele que não teria problema algum, que eu deixaria ela na porta da casa dela e mandaria mensagem avisando que ela tinha chegado. Ele fez uma cara negativa e só concordou com a cabeça.
Primeiro deixei o Marcus, depois nosso amigo e por fim ficamos só nós 2 no carro, e comecei.
Eu – deu sorte ein moça, essa hora da noite e conseguir voltar para casa tranquilamente
Ela – (com um leve sorriso) realmente, senão eu teria que dormir no Marcus e ir embora de manhã cedo
Eu – de manhã cedo? Mas por qual motivo? (perguntei bem intrigado)
Ela – vou ser bem honesto com você, ele tá querendo me comer faz um tempo, e como sempre chegamos tarde eu digo que estou com sono, e vou embora cedo pra ele não ter “tempo” de me comer, e eu ter que inventar outra desculpa
Eu – Sorte em dobro, vai pra casa e não vai ter que se esquivar dele
Ela – siiim ainda bem que você foi e mora perto de mim, senão teria que fazer tudo isso.
Nessa conversa deu tempo de chegarmos na rua dela, e quando chegamos ela perguntou se eu queria dormir na casa dela já que era 4h da manhã e se acontecesse algo comigo na volta ela se sentiria culpada por não oferecer a casa para eu dormir, e eu… lógico que aceitei.
Estacionei e fui andando atrás dela vendo como aquela bunda redondinha deve ser sem aquelas roupas e pensando em como as coisas poderiam acontecer, e o pau estava começando a ficar levemente duro. Nisso entrei na casa dela, ela prontamente me deu uma toalha dizendo para eu tomar um banho para dormir bem, enquanto isso ela iria arrumar a sala para que eu pudesse dormir.
Tomei meu banho, coloquei minha roupa novamente e fui para a sala, onde tinha um travesseiro e um lençol para me cobrir, mas eu sabia que não iria dormir ali . Nisso sai ela do banheiro, com a pele levemente vermelha por causa do banho, uma blusa de manga larga que chegava na altura das coxas e um short bem leve para dormir, veio e sentou do meu lado.
Ela – até que hoje foi divertido, não imaginei que te reencontraria
Eu – eu nem lembrava mais de você senhorita ana júlia, e muito menos que fazia “pack do pezinho”
Ela – garoooto para com isso, que são fotos conceituais de cosplay (falou isso rindo e escondendo o rosto no meu ombro), mas eu até tenho fotos assim, mas não divulgo e nem nada.
Eu – serio? mostra ai então uma (falei em tom de brincadeira, mas instigante)
Ela – tá bom (ela foi, pegou o celular e deixou eu ver a pasta com todas as fotos dela em que estava nua fazendo pose, algumas de cosplay outras dela normal)
Eu vendo as fotos daquela mulher branquinha, que qualquer apertão fica marcado, me deixou imediatamente com um tesão absurdo, e não consegui disfarçar meu pau duro ali do lado dela, pulsando, e vi que essa era a minha deixa. Parei de olhar o celular e olhei para cara dela e ela estava esperando eu tomar alguma atitude e foi ai que dei um beijo nela.
O beijo foi intenso e com bastante desejo, onde nossas línguas se entrelaçaram em uma sintonia, que ambos não esperavam, ela ao longo do beijo respirava pesado e cada vez mais trazia seu corpo para perto do meu
Ela – Vamos para o quarto e tira essa bermuda logo, caralho.
Levantei, desabotoei a bermuda, deixei no chão e só de cueca, peguei ela no colo segurando pela bunda dela, colocando as mãos dentro do short e fui levando ela para o quarto enquanto nos beijavamos loucamente, ansiosos para o próximo passa.
Jogo ela na cama e vejo ela se deixando ser controlada pelo tesão e não criando reistencia a nada do que vou fazer, a qual vou tirando a camisa dela, e fico de cara para aqueles peitinhos pequenos, mas que tem seu charme por serem bem simétricos e redondos, agarro os dois com ambas as mãos e vou chupando eles e brincando com os biquinhos vendo cada vez mais ela se entregando ao prazer e sua respiração ficando cada vez mais forte.
Vou descendo bem devagar passando a lingua pelo seu corpo até chegar na buceta dela, a qual já estava extremamente melada, e pude sentir o gosto dela, e comecei aos poucos a chupar o clítoris dela ainda estimulando ela pelos peitos.
Ela – Caralho meu amor… não para com essa boca, tá muito gostoso (ela dizendo isso dando leves espamos com o corpo)
Na hora que ela disse isso, tirar uma das mãos do peito e fui segurar o pescoço dela e vi como foi receptiva, e se entregou totalmente para mim enquanto eu tinha o controle dela apenas com minha lingua, enquanto ouvia os gemidos alternados com a respiração ofegante, enquanto ela segurava minha cabeça cada vez mais forte, enquanto eu fazia ela gozar bem gostoso na minha boca.
Eu – agora vem sentir seu gostinho, safada (digo isto para ela enquanto esta deitada recuperando o folego, e dou um beijo de lingua nela, fazendo ela sentir o gosto do proprio gozo, que eu fiz ela despejar na minha boca). Enquanto vou beijando ela vou posicionando meu pau perto da buceta dela, que estava pulsando pedindo meu pau.
Ela – vai amor… coloca ele dentro de mim, soca bem fundo em mim
Eu sem muito rodeio, com um tesão que já não cabia no quarto, pincelei meu pau bem na entrada da buceta dela, e fui colocando aos poucos até entrar tudo. Aquela buceta estava no ponto certo para ser fodida, estava quente, apertada, extremamente lubrificada e sedenta por um pau dentro dela, eu me senti nas nuvens fodendo aquela mulher.
Ela – Isso meu amor, come ela todinha (dizia isso com uma voz meiga e doce, enquanto sentia todo o prazer que eu tinha pra dar)
Vou aumentando o ritmo e vendo que ela vai cada vez vai aumentando a intensidade dos gemidos conforme vou dando cada estocada, ela começa a inclinar a cabeça para trás e com as unhas estilizadas, vem me arranhas na lateral das coxas, como se fosse um sinal de que eu estava indo pelo caminho certo e não deveria parar.
Foi ficando cada vez mais gostoso e eu não tinha mais controle sobre mim, eu queria foder ela totalmente e deixar ela totalmente saciada, soquei mais forte e mais rápido e a cada estocada eu escutava gritos sincronizados a cada metida que eu dava, ela começa a me arranhar nos peitos, barriga e solta a seguinte frase:
Ela – Vai fode essa minha buceta toda, quero gozar denovo amor não para.
Escutar isso deixa qualquer um louco da cabeça, e eu não resisti, dei um tapa na cara dela, e já fui enforca-lá, que eu queria fazer ela gozar denovo, e agora no meu pau. Me curvei para posicionar meu corpo melhor e poder sentir a respiração dela no meu rosto e fodi aquela buceta como ela merecia.
Ela – amor…nossa…to…gozando denovo… não para
Ela – NÃO PARA, VOU GOZAR NESSE PAU!! (me dizendo isso com uma cara de safada mordendo os lábios e olhando fixamento para meu rosto)
Nesse momento agarrei o rosto dela com minhas duas mãos e dei tudo de mim, encostei minha testa na dela, nossos narizes se tocaram e ficamos olha a olho, sentindo todo aquele momento de tesão e a respiração ofegante de ambos até o momento em que ela gritou e gozou, continuei no mesmo ritmo para gozar e ter meu prazer por completo, encher aquela buceta com minha porra, e que ela tanto estava querendo.
Após ela gozar agarrou minha cabeça e ficou no meu ouvido pedindo pra eu gozar tudo dentro dela.
Ela – vai gostoso, deixa tudo dentro de mim e me enche dessa porra quentinha que vai sair do seu pau, me usa e me deixa cheia desse seu leite todo (dizendo isso sussurrando ao meu ouvido, juntamente com umas leves linguadas nele e gemidos)
*ouvido e meu ponto fraco, e parece que ela sabia.
Não demorou muito e eu acabei gozando com muita vontade, a qual não avisei, apenas dei um grito que vou reverberando no quarto, para sinalizar que eu tinha deixado aquela buceta totalmente cheia de porra. Só escuto um “ai… foi bom”, e após isso vejo ela fechar os olhos.
Cai ao lado dela na cama, ambos não tinham mais forças nem ao menos para levantar, tomar banho, ou até mesmo se ajeitar na cama, e acabou que eu peguei no sono ali mesmo.
Como eu tinha costume de acordar cedo, acabou que acordei por volta das 9h da manhã e vi ela do mesmo jeito, observando que nem ela teve forças para se limpar e dormiu gozada mesmo. Levantei, tomei um banho e fui na padaria comprar algo para tomarmos café, volto e ela ainda não tinha acordado, como eu não iria sair assim do nada, tive tempo de preparar um café e ovos mexidos, e esperei ela acordar (não queria sair assim do nada).
Após 40 minutos aproximadamente, ela acorda e vejo ela com a toalha indo tomar um banho, me da um bom dia rapidamente. Volta de banho tomado, revigorada e de humor muito bom.
Ela – poxa, dormi tanto assim pra dar tempo de vc comprar pão, fazer café e ovos? (ela olhando meio perdida)
Eu – ah, só uns 50 min, que foi o tempo de eu comprar o pão e fazer tudo, e só esperei.
Ela – Mas deixa eu te falar, eu nunca imaginei que isso um dia poderia acontecer, foi totalmente aleatório menino, não te via a uns 8 anos mais ou menos.
Eu – Eu digo o mesmo hahaha, a gente estudou da 4ª a 8ª série e depois nunca mais nos vimos, não esperava que um dia fossemos transar gostoso igual a ontem.
Ela ficou com um semblante de vergonha, mas ficamos ali conversando por um bom tempo, como bons amigos e falando sobre amigos da escola, aonde eles estavam e sobre o momento atual. Após isso fui para a casa e no momento que ia embora escuto um “até a próxima”, dando a entender que teriamos um replay desse momento.
Se o pessoal quiser eu faço a parte 2 e 3 de nossos encontros.
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