Julho 24, 2025

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O dia em que finalmente transei com minha colega

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Era mais uma tarde arrastada no trabalho, daquela que demoram horas pra passar. Eu estava organizando umas pastas antigas de assuntos restritos, que tem que ser retiradas com senhas e lidas em uma sala exclusiva, onde a gente entra sem telefone, e tem duas portas para poder entrar. Só podemos nos comunicar pelo interfone.

Como eram vários volumes, pedi pra minha colega me ajudar. Vou chamar ela de Aline. Ela é uma morena, sorriso leve, aquele jeito meigo de quem quase sussurra até quando fala firme. Uma bunda espetacular, peitinhos entre pequenos e médios, do jeito que eu gosto. Fiel aos valores, sempre reservada. Mas tinha algo naquela mulher… O corpo escondido por roupas discretas, mas que nem assim disfarçavam o rebolado natural, nem as curvas firmes, principalmente o quadril largo.

– Precisa de ajuda com essa caixa? -Aline perguntou, olhando de canto.

– Não, tranquilo. Já tô resolvendo aqui – respondi, tentando manter o foco.

Ela virou, disse “então tá” com aquele sorrisinho e saiu devagar. E foi aí que o um pensamento veio. Não consegui ignorar. O rebolado, o cheiro que ainda pairava no ar, aquela sensação de “e se?”.

-Ei! Aline -chamei de volta, sem nem pensar direito. -Quer dar uma olhada nisso aqui comigo, me ajudando a entender o que essa tabela tem de errado? Tem uma anotação meio estranha aqui. Melhor alguém comigo pra entender.

Aline voltou, meio curiosa, meio desconfiada. Se aproximou da mesa, pegou o papel, encostando o braço no meu. Ela estava lendo junto comigo, sobre o meu ombro, com a cabeça pertinho da minha. O cheiro do perfume suave dela subiu de novo. Doce, suave. Coisa de quem cuida até do invisível.

-Teu perfume é muito bom… -soltei baixinho.

Ela travou. Olhou pra mim de lado, sorrindo tímida e vermelha.

-Obrigada… é que… não sou acostumada com elogios assim.

– Posso parar, se quiser.

– Não… não tem problema.

Ela ficou ali, com o olhar meio perdido, mas sorrindo. E foi quando eu percebi os olhos dela parando na minha boca. Devagar. Como se lutasse contra algo.

– Se nossas vidas fossem diferentes… eu ia te elogiar todo dia.

Ela respirou fundo.

– Mas tem um elogio que… não sei se posso fazer.

Ela me olhou, já com a respiração mais curta.

– Qual?

– Elogiar teu beijo. Não dá pra elogiar… se eu ainda não beijei.

Ela parou. Silêncio. O olhar fixo em um ponto qualquer da parede, como se discutisse com ela mesma. Foram uns dez segundos, no mínimo.

– Essa sala… ninguém entra sem chave, né?

– Não. Só tem essa.

Ela mordeu o lábio.

– Isso é muito errado… mas eu quero muito te beijar.

E antes que eu pudesse responder, ela me puxou. Não teve mais palavra, nem dúvida. Foi só o beijo – profundo, demorado, daqueles que fazem o mundo ao redor sumir.

Em poucos instantes, Aline e eu estavamos sem roupas, num demorado e longo beijo.

Aline me deixou sentado em minha cadeira, pelado, e começou a me chupar de uma maneira romântica, firme e deliciosa, como se estivesse degustando o meu pau, cheirando, beijando, engolindo. Quando eu estava quase gozando, empurrei ela, suavemente, e disse que eu não aguentava mais segurar. Foi quando ela pega e volta pra me chupar com toda a vontade, e eu não aguentei. Avisei mais uma vez que ia gozar, e ela só chupava, cada vez mais forte, e cada vez mais rápido. Gozei litros, e ela tomou tudo, até a última gota! Eu não estava acreditando no que tinha acontecido.

Coloquei ela sobre a mesa, peladinha, toda aberta pra mim, e comecei a chupar ela, em cada centímetro, cada curva, até entre os dedos dela. Aqueles peitinhos que cabiam certinho na minha boca, num rítimo louco, ela estava gozando na minha boca, e olha que surpresa deliciosa: ganhei um squirt na minha boca! Kkkkkkk! Eu tava realizado, isso era demais pra ser real.

Nesse meio tempo, meu pau já tinha se recuperado da primeira gozada, quando ela me chupou, e quando fui botar meu pau naquela bucetinha linda, dos pelinhos bem aparados (que deixam uma mulher mais linda inclusive), ela me pediu se eu tinha camisinha. E eu disse que não, mas que eu tinha vasectomia. Ela disse que eu podia então comer ela, mas que não gozasse dentro. E assim eu atendi… Comi ela de todos os jeitos que alguém pode imaginar. E eu deixei ela por cima de mim, no chão da sala, que é a posição que eu mais gosto, e disse pra ela: agora é você que controla. Quero ver você gozar pra mim, me usa do jeito que você quiser.

Nisso, ela começa a rebolar de vários jeitos diferentes, se esfregando em mim, e eu disse, que estava quase gozando, e ela disse que não era pra gozar na sua buceta, e eu disse, então tu vai ter que sair. E nisso, ela estremeceu, deu um gemido, me apertou contra ela, me disse, no ouvido: me enche de porra, eu quero… E eu pedi: vc tem certeza? E ela disse, vai, goza, me enche de porra… E amigos… Gozei mais um litro! Kkkkkkk…. Nos limpamos, nos vestimos, e estamos agora cada um na sua sala. E eu não olhei pra ela ainda, depois do acontecido.

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